Era muita fotografia que saía dali!
(escrito por Kaplan)
Sim, situações engraçadas existem no mundo da fotografia.
Um exemplo: Mariza, uma bonita e simpática garota, veio até nosso
Studio com um pedido inusitado. Queria fazer um book, mas com a Meg a
fotografando e ao, ao mesmo tempo, fotografando a Meg a fotografá-la.
Confesso que isso nunca tinha passado pela nossa cabeça, mas
resolvemos enfrentar o desafio.
Fomos na casa dela. Estava sozinha.
Disse que queria fotos nua. Sem problema.
- E eu já tenho mais ou menos as poses, tudo bem?
Nossa filosofia é que a freguesa sempre tem razão.
Então ela tirou a roupa, sentou numa cadeira e foi mexendo com o
corpo, a cabeça, as pernas e pedindo pra Meg fotografar e eu fotografar a Meg e
fotografando.
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Primeiro ela sentadinha, bem comportada... pelada! |
Em um dado momento ela chamou a Meg para conversarem lá no quarto.
Fiquei esperando e quando elas voltaram, Meg piscou o olho pra mim e como
estava com uma camisa, desabotoou-a, mas não a tirou, tirou a bermuda apenas.
Então, vejam a cena. Ela com os seios aparecendo e a calcinha. E
nada mais. E a Mariza sentada de novo na cadeira, peladinha, abriu as pernas
para Meg tirar uma foto da xotinha dela.
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Nossa... que foto! |
Eu já começava a desconfiar de alguma coisa... mas fiquei na
minha, só fazendo as fotos que a Mariza tinha pedido.
Dali a pouco, várias fotos tiradas, eu entendi a conversa que elas
haviam tido.
- Sua esposa tem seios muito bonitos, disse ela.
Concordei, eu sabia disso mais do que qualquer outra pessoa!
- Vocês duas fazem uma bela dupla, seus seios também são lindos!
-Obrigada... você pode fotografar sua esposa beijando meus seios?
- Claro...
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Comecei a entender... |
- E eu posso beijar os dela? Te incomoda isso?
- De forma alguma, pode ficar à vontade...
Eu tinha sacado certo, a Mariza era lésbica e queria era pegar a
Meg...
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Ver sua mulher agarrada por outra... delícia! |
Ela então tirou a camisa da Meg, beijou-lhe os seios e não a
largou mais. E Meg reagiu a altura. Encheu a moça de beijos, mamou nela,
esfregaram os seios uma na outra.
A mesa da sala virou cama.
Meg a deitou lá, abriu as pernas dela e deu-lhe aquela chupada de
revirar os olhos.
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Pena que a moça não era bi... eu comeria! |
Transaram loucamente.
Envergonhada ao final, rosto vermelho, ela me pediu desculpas.
Disse que tinha inventado tudo aquilo só para poder transar com a Meg, havia
tido boas referências dela por parte de uma amiga comum. Mas que, quando foi ao
Studio e viu que a gente era casado, pensou que eu poderia colocar obstáculos à
transa das duas.
- Não vou transar com você, porque sou lésbica assumida. Mas muito
obrigada por permitir o que aconteceu aqui hoje.
- Precisa me agradecer não, e eu nem precisava estar presente,
jamais me incomodo com as relações homossexuais da Meg.
- Legal isso. Dificil ver isso. Parabéns pra vocês dois!
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