segunda-feira, 16 de outubro de 2023

Meg fotografava a modelo e eu fotograva Meg fotografando a modelo

 Era muita fotografia que saía dali!

 (escrito por Kaplan)

 

Sim, situações engraçadas existem no mundo da fotografia.

Um exemplo: Mariza, uma bonita e simpática garota, veio até nosso Studio com um pedido inusitado. Queria fazer um book, mas com a Meg a fotografando e ao, ao mesmo tempo, fotografando a Meg a fotografá-la.

Confesso que isso nunca tinha passado pela nossa cabeça, mas resolvemos enfrentar o desafio.

Fomos na casa dela. Estava sozinha.

Disse que queria fotos nua. Sem problema.

- E eu já tenho mais ou menos as poses, tudo bem?

Nossa filosofia é que a freguesa sempre tem razão.

Então ela tirou a roupa, sentou numa cadeira e foi mexendo com o corpo, a cabeça, as pernas e pedindo pra Meg fotografar e eu fotografar a Meg e fotografando.



Primeiro ela sentadinha, bem comportada... pelada!


Em um dado momento ela chamou a Meg para conversarem lá no quarto. Fiquei esperando e quando elas voltaram, Meg piscou o olho pra mim e como estava com uma camisa, desabotoou-a, mas não a tirou, tirou a bermuda apenas.

Então, vejam a cena. Ela com os seios aparecendo e a calcinha. E nada mais. E a Mariza sentada de novo na cadeira, peladinha, abriu as pernas para Meg tirar uma foto da xotinha dela. 

Nossa... que foto!


Eu já começava a desconfiar de alguma coisa... mas fiquei na minha, só fazendo as fotos que a Mariza tinha pedido.

Dali a pouco, várias fotos tiradas, eu entendi a conversa que elas haviam tido.

- Sua esposa tem seios muito bonitos, disse ela.

Concordei, eu sabia disso mais do que qualquer outra pessoa!

- Vocês duas fazem uma bela dupla, seus seios também são lindos!

-Obrigada... você pode fotografar sua esposa beijando meus seios?

- Claro...


Comecei a entender...


- E eu posso beijar os dela? Te incomoda isso?

- De forma alguma, pode ficar à vontade...

Eu tinha sacado certo, a Mariza era lésbica e queria era pegar a Meg... 


Ver sua mulher agarrada por outra... delícia!



Ela então tirou a camisa da Meg, beijou-lhe os seios e não a largou mais. E Meg reagiu a altura. Encheu a moça de beijos, mamou nela, esfregaram os seios uma na outra.

A mesa da sala virou cama.

Meg a deitou lá, abriu as pernas dela e deu-lhe aquela chupada de revirar os olhos.



Pena que a moça não era bi... eu comeria!


Transaram loucamente.

Envergonhada ao final, rosto vermelho, ela me pediu desculpas. Disse que tinha inventado tudo aquilo só para poder transar com a Meg, havia tido boas referências dela por parte de uma amiga comum. Mas que, quando foi ao Studio e viu que a gente era casado, pensou que eu poderia colocar obstáculos à transa das duas.

- Não vou transar com você, porque sou lésbica assumida. Mas muito obrigada por permitir o que aconteceu aqui hoje.

- Precisa me agradecer não, e eu nem precisava estar presente, jamais me incomodo com as relações homossexuais da Meg.

- Legal isso. Dificil ver isso. Parabéns pra vocês dois!

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