quarta-feira, 18 de outubro de 2023

Denise achou um bom italiano em Roma

Ela aproveitou bem a viagem

(escrito por Kaplan a partir do relato de Denise)  

 

Na viagem que ela fez a Roma, depois de passar uns belos dias na França, aconteceu de novo! Ela tinha de aproveitar bem aquela viagem. Para uma professora, ver e fotografar tanta coisa da Antiguidade era algo sensacional!

Ei-la fotografando uma estátua, na mureta de uma escadaria. 



Não pôde deixar de dar um sorriso ao verificar o tamanho do peru do modelo. Realmente, era bem pequeno...

E foi aí que conheceu o Leonardo.

Não, não era o Da Vinci, claro. Mas era um rapagão italiano que conseguiu dizer a ela que nem todos os romanos tinham um peru tão pequeno.

Ela achou tão ousado o Leonardo, que ficou curiosa. E falando mais com as mãos, deu a entender que queria uma prova do que ele falou.

E ele, mais que depressa, levou-a ao apartamento onde morava.

Ela foi, achando que tinha ficado louca. Como era possível? Ir com um estranho ao apartamento dele, sem falar direito a língua, só pra conferir se o pau dele era maior do que o da estátua! Mas foi.

E pôde comprovar, porque ele a levou diretamente à cama, despiu-se, exibiu o pau e ela então começou a se despir também, ficando só de lingerie,e foi experimentar o dito cujo. 





Viu que era maior, mas não exagerado, ia caber direitinho em sua boca. O que ela fez com a maestria brasileira, deixando o Leonardo maluco, falando coisas que ela não entendia de jeito nenhum.

Mas logo chegou à conclusão de que palavras não importavam ali.

O que era importante era fazer o que os antigos romanos faziam muito e, ao que parece, os novos também, porque ele se mostrou um expert na cama.

Chupou-a maravilhosamente.

E comeu-a divinamente. 



De frente primeiramente e de cachorrinho depois. 






Satisfez plenamente a brasileira que reparava em paus de estátuas antigas.

E não se cansou de mostrar a ela, até depois que ela gozou.

Ajoelhou na frente dela e sugeriu que ela o masturbasse com os pés.

Ela adorou a novidade. E tanto fez que ele gozou, espirrando porra na barriga dela e até nos seios.



Saiu de lá até trocando as pernas, mas prometeu voltar no dia seguinte. E voltou, para alegria dos dois!

- É, os italianos não devem nada aos franceses! Me disse ela quando me contou tudo.

 

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