sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

Novamente os dois irmãos safadinhos


(escrito por Kaplan)

Em um dos primeiros contos que relatei aqui, falei de dois irmãos que moravam em um prédio cujo quarto dava de fundos para a entrada do meu apartamento. E contei de algumas transas que vi eles realizando, inclusive com outras pessoas participando. Fazia tempo que eu não os via, acreditei até que tivessem se mudado, mas como eu via os velhos pais deles periodicamente, não consegui entender a ausência.


Até que um dia desses eu vi os dois, sentados numa cerca do jardim que havia no prédio deles, ao lado da garagem. Estavam conversando muito, sorrindo. Ele de calça jeans e uma camisa social xadrez, ela com uma mini saia jeans e uma blusa cor de rosa, tipo tomara-que-caia. Pela alegria dos dois, parecia que eles não se viam há muito tempo, então supus que cada um deles estivera estudando em cidades diferentes e agora se reencontravam. Mas por que estariam ali, no jardim e não dentro de casa, aos amassos e beijos como sempre faziam?

Logo tive a resposta, quando vi o carro dos pais dele saindo da garagem. Eles se despediram e tão logo o carro sumiu de vista, foram correndo para o apartamento. Na mesma hora peguei meu binóculo e, protegido pela cortina, fui ver o que se passava com os dois pombinhos.

Não deu outra. Olhei para o quarto. O rapaz estava sentado em uma poltrona e ela escolhia roupas no guarda-roupa. Ao levantar, para pegar alguma coisa que estava na parte de cima, ela dava um belo lance de sua bunda para o irmão.

Ele não agüentou. Puxou-a para si e a fez sentar em sua perna. Ficaram abraçados e em pouco tempo as mãos dele começaram a acariciar os seios dela. Puxou a blusa e eles ficaram à vista do irmão – e de mim também, que estava já com saudades de ver aquelas coisinhas lindas – que começou a beijá-los.

Apressada, ela se levantou, ele também, e ela começou a tirar a roupa do irmão. Deixou-o peladão, ajoelhou-se na frente dele e começou a pagar um boquete que fez o pau dele ficar retesado em poucos minutos. Até o meu ficou, só de ver, imagina o dele que estava entrando e saindo da boquinha dela!


Ele voltou a sentar-se e ela não desgrudou a boca do pau dele não...continuou, revezando em alguns momentos a boca e os seios, esfregava o pau nos seios e depois voltava a chupar... a cara de satisfação do irmão dela deixava eu perceber que a situação estava maravilhosa... ele, então, tirou a saia e a calcinha dela e inverteu as posições, ela ficando sentada, com as pernas abertas e ele ajoelhado, agora chupando a xotinha da irmã.


De onde eu estava era impossível ouvir o que falavam – se é que falavam algo – ou se estavam gemendo, mas ela devia estar. Teve uma hora que ela chegou a levantar o corpo da poltrona, sustentando-se apenas com os cotovelos, de tanto prazer que estava sentindo!


Depois de tanta chupação, finalmente ela se ajoelhou em cima da poltrona e ele enfiou o pau na xotinha dela, por trás. Começou a bombar e a cara que ela fazia me dizia que estava tudo bom demais! Cansados da posição, eles pararam um pouco, ele sentou-se na poltrona e ela sentou-se em cima do cacete dele. Pôs os pés em cima da poltrona, apoiou seus braços nos braços da poltrona e começou a cavalgá-lo. Ela estava bem de frente para a janela, ou seja, para mim que a observava com meu binóculo. Eu via, nitidamente, ela subir com o corpo, o pau quase saindo e ai ela voltava e o engolia todo... como não bater uma punheta vendo isso?


Terminaram aquele round com ela novamente de quatro na poltrona e ele gozando abundantemente nas costas dela. Depois ele enxugou carinhosamente a irmã, beijando seu corpo todo e ai foram para o banheiro. Não deu para saber se continuaram as safadezas lá, mas eu tinha certeza de que veria outras, enquanto durassem as férias deles!

quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

Uma rapidinha no banco do jardim

(escrito por Kaplan)

Depois que eu e Meg transamos a primeira vez, ai não dei mais sossego para ela. Queria a toda hora, a todo lugar.

Lembro que uma vez estávamos no banco do jardim da casa de uma tia, no interior, esses bancos que são também balanço, cabem duas pessoas. A gente estava lá conversando, as tias vendo novelas e ai, vendo o shortinho minusculo que ela vestia, bateu aquela vontade. Já era de noite, o jardim era muito pouco iluminado, e os beijos começaram a rolar e dali a pouco eu já estava enfiando a mão debaixo da blusa dela e pegando nos peitinhos dela.

A principio com medo de as tias verem, ela acabou se rendendo. E me deixou mamar nela à vontade. Dali eu fui descendo, abaixei o short dela e comecei a chupar a bucetinha dela. Mesmo adorando, ela continuava a se preocupar, me chamava de doido, maluco... e eu não estava nem ai... sabia que as tias não largariam a novela por nada deste mundo. A gente tinha alguns minutos, podíamos dar uma rapidinho...

Para anima-la, tirei a calça, fiquei em pé e ofereci meu pau para ser chupado. Eu sabia que ela não iria resistir... e ela não resistiu mesmo. Começou a me chupar, daquele jeito gostoso que ela sabe.

- Tem certeza de que você quer?
- Tenho sim, Meg... vamos aproveitar... é até mais gostoso com a perspectiva de elas aparecerem...
- Ah... vou morrer de vergonha!
- Vai nada... ajoelha ai no banco e deixa eu te comer de cachorrinho...
- Kaplan, Kaplan...
- Anda, não vamos esperar a novela acabar não...

Ela acabou aceitando, ajoelhou-se numa almofada que havia no banco e eu então enfiei meu pau nela. O diabo é que ai o banco/balanço começou a ranger, por conta dos movimentos que fazíamos. Ela ficou nervosa e queria parar. Mas eu não deixei.

Tirei-a do banco e continuamos de pé, mesmo sendo desconfortável... mas naquela altura dos acontecimentos, interromper? Nem pensar!!!

Coloquei uma almofada no chão, ela se ajoelhou nela, segurou-se no banco e eu pude continuar a meter. Quando estava prestes a gozar, tirei o pau e deixei que tudo caísse nas costas dela. Não havia como limpar, ela teve de colocar a blusa, que ficou toda cheia de porra... me olhou furiosa e procurou sair de fininho para ir ao banheiro se limpar, trocar de blusa e poder voltar. Mas quando voltou, acabou concordando que tinha sido legal aquela rapidinha...

quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

Comida pelo amigo da filha

(escrito por Kaplan)

- Mãe, este é o Olavo, meu colega de faculdade.
- Olá, que prazer! Seja bem vindo à nossa casa!
- Obrigado, senhora. A senhora é muito bonita, já vi de onde a Ritinha ganhou este rosto lindo que ela tem...
- Ora, mas que gentil... Entre, fiquem à vontade, eu vou preparar um lanchezinho para nós.

Este diálogo, quem diria? Iria render muitos frutos. Ritinha era uma jovem bonita, loirinha, 19 anos, corpo bem feito, e fora isso que atraira Olavo para o lado dela, até participar do grupo de estudos dela.

Olavo tinha a mesma idade, era um garotão boa pinta, mas que não levava a vida muito a serio. Educado, gentil, mas a fama dele na faculdade era a de pegador, só estava interessado nas meninas. Os livros sempre ficavam para depois... e o depois nunca chegava!

A mãe de Ritinha era já quarentona. Chamava-se Laura e estava há três anos divorciada. Guardava a beleza no rosto, apesar de um olhar triste. E o corpo ela cuidava bem dele, freqüentava academia, fazia caminhadas, alimentava-se bem.

Ficou envaidecida com o elogio de Olavo. Pensou até ter ficado vermelha quando ele disse que ela era bonita. Foi para a cozinha, preparar um suco e alguns canapés. De vez em quando chegava na porta da sala e notava os olhares de Olavo para ela. Ele realmente não era nem um pouco discreto.

Quando trouxe o suco e os canapés, ao se abaixar para colocar a bandeja na mesinha do centro, percebeu que o olhar dele foi direto para seu decote. Como ela não sabia da vinda dele, estava com um vestido leve, e sem sutiã. Assim, o gesto de abaixar-se fazia com que a pessoa que estivesse à sua frente tivesse uma visão privilegiada dos seios dela.

Levemente incomodada, ela foi até o quarto e colocou um sutiã e um vestido menos decotado, antes de voltar à sala para participar do lanche. Mesmo assim, ele não tirava os olhos dela. Quando terminaram o lanche, ele fez questão de ajudá-la a levar as coisas para a cozinha e, ficando bem perto, aspirou o perfume dela, dizendo-lhe, baixinho, que era um perfume inebriante. Ela sorriu, meio sem graça, e voltou para seu quarto, ficou vendo televisão até ele ir embora.

Ritinha foi procurá-la, sorrindo, zombeteira:

- Aí, dona Laura... conquistando o coração dos meus amigos, hem?
- Que é isso, Ritinha? Que rapaz mais descarado... me incomodou a maneira como ele olhava para mim.
- Também, você queria o quê? Deu um senhor lance dos seios, até eu que estava de lado vi tudo...
- Falha nossa... esqueci que estava à vontade, e eu vi que ele olhou mesmo.
- E depois me falou que você tem seios lindos!
- Mentira, ele disse isso?
- Disse sim... olha mãe, ele ficou paradinho em você... cuidado, hem?
- Deixa de ser boba, Ritinha... vai dormir, vai!

Cada uma foi para seu quarto. O que Ritinha falara deixou Laura mais perturbada ainda. Deitou-se, e o sono não vinha. Ficou recordando seus tempos de mais jovem, quando era cobiçada por vários rapazes. E agora, já quarentona, despertando o tesão em um outro rapaz, que podia ser filho dela... era demais. Quando viu, estava com os dedos em sua xota, masturbando-se. Levou um susto, mas continuou até experimentar as delícias que o sexo solitário pode dar a uma mulher.

Três dias depois, estava ela em casa, quando bateram a campainha. Foi ver e ao olhar pelo olho mágico, seu coração disparou. Era Olavo. Ficou na dúvida se abria ou não, mas como estava com o som ligado, ele sabia que havia gente em casa. Então abriu. Ele sorriu para ela e perguntou pela Ritinha.

- Ritinha não está, ela foi ao médico e depois ia direto para a faculdade, parece que vocês tinham um trabalho para completar, não é?
- Na verdade não, quer dizer, desse trabalho eu não participo, não faço a matéria. Posso entrar?
(O que será que ele quer aqui, se a Ritinha não está? Acho melhor despachá-lo...)
Mas se ela pensou isso, não teve tempo de fazer, pois ele já foi entrando e sentando no sofá.
Sem saber o que fazer, ela acabou sentando ao lado dele. E ficaram conversando amenidades, até que ele falou direto e reto:

- Laura, fiquei impressionado aquele dia que vim aqui. Você é uma mulher linda, a Ritinha me falou que seu ex-marido abandonou vocês, mas como é que ele teve essa coragem?
- Ah, eu não gostaria de comentar sobre isso não, Olavo...
- Está certo, desculpe, mas é que fiquei tão impressionado com sua beleza...
- Não exagere...eu sei que você ficou foi com tesão porque viu meus seios...
- Sim, não vou negar, mas já tinha ficado impressionado antes disso, desde a hora em que a Ritinha nos apresentou.

Safadisticamente, ele falou isso já passando um dedo, suavemente, na parte da coxa de Laura, que estava com um vestidinho curto, de alcinha. Santo Deus... havia três anos que Laura não sabia o que era sentir uma mão masculina em seu corpo. Não teve como não ficar arrepiadissima. Ela cruzara os braços, mas não conseguia conter o riso nervoso e quanto mais os dedos dele a tocavam, mais nervosa ela ficava.

Ele foi levando a mão direita até o rosto dela, ela esboçou uma tentativa de impedir, mas não deu resultado. Sua boca ficou à mercê dos beijos de Olavo, e ele caprichou, dando-lhe uns cinco beijos bem demorados. A resistência de Laura desapareceu completamente, ela foi incapaz de impedir que depois a mão dele descesse e chegasse até seus seios. Língua com língua e mão nos seios...algo realmente cheio de muito tesão... e todos os lobos que estavam escondidos dentro dela se libertaram naquele momento.

Quando ele tirou a alcinha do lado direito e começou a descer o vestido, ela ainda pensou em desistir e disse ao Olavo que não sabia se aquilo era certo.

- Claro que é, Laura.. estamos ambos querendo! Sente como eu estou...

E colocou a mão dela em seu pau, por cima do jeans que estava usando... Nossa... há quanto tempo ela não fazia isso... não resistiu mesmo... pegou, sentiu, viu que ele já estava super duro...
Enquanto se beijavam, ela pegava no pau dele e as mãos dele começaram a tirar as alcinhas do vestido. Logo os seios dela estavam expostos a ele e ele começou a beijá-los, a mamar como uma criancinha...

Ainda meio nervosa, mas rindo bastante, Laura se deliciava. Levantou-se e tirou o vestido, por cima, ficando só de calcinha. Enquanto ela subia com o vestido, sentia os lábios de Olavo percorrendo seu corpo. E viu quando ele tirou a calcinha dela, beijou sua xoxota e a colocou de quatro em cima do sofá. Tirou sua roupa e ela pôde admirar o belo pau que ele tinha.
Sentiu uma certa dificuldade quando ele começou a penetrar seu pau em sua xotinha, por trás... falta de uso... bem que sua filha sempre dizia para ela arrumar namorados...

O sexo entre eles não foi nada acrobático, nada que lembrasse o kama-sutra. Pelo contrário, ficaram na mesma posição o tempo todo. E foi muito tempo, o Olavo conseguia segurar a ejaculação por vários e vários minutos. Laura, já totalmente relaxada e entregue àquele jovem, gemia, arfava, suava, gozava... e quando ele, finalmente, derramou seu leitinho dentro dela, ela não pôde conter um grito de prazer.

Abraçou Olavo, beijou-o. Será que o veria novamente?

Mas, para ela, isso não importava. Ela entendeu que ainda era capaz de seduzir alguém. Já tinha recebido algumas cantadas e nunca dera bola para elas.

Sabia agora que podia flertar e voltar a experimentar as delícias do sexo. Uma outra Laura estava nascendo ali, graças a um rapazinho que podia ser filho dela.

Ele quis mais, pediu a ela que telefonasse para ele sempre que estivesse afim. Ela o fez algumas vezes, mas foi procurar gente da idade dela também!

terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Foda inexplicável

(escrito por Meg)

Eu nao sabia que casa era aquela, não tinha a menor ideia de como havia chegado até ali. Mas subitamente me vi, praticamente nua, apenas de calcinha, em pé, na frente de um sofá onde se encontrava um rapaz de seus 28 anos, completametne desconhecido de mim.
E ele beijava minhas perrnas, passava a mão nelas, e eu gostava...



E ele se levantou, enfiou a mão em minha calcinha e seus dedos começaram a me bolinar. Eu tentava, em vão, segurar o pau dele, que devia estar duro, mas não conseguia atingi-lo.


Em silêncio, ele me virou, me fez ficar apoiada no sofá, arrancou minha calcinha, segurou em minha bunda e abriu-a, deixando minha buceta e meu cu totalmente à sua mercê. Sua lingua, áspera, começou a me lamber, e cada lambida me fazia ir a Marte e voltar. Tanto ele me chupou, que não aguentei, me virei e sorri para ele, como se aprovasse tudo que ele fazia e dissesse: quero mais.



Ele se despiu. Me mostrou um cacete avantajado, de cerca de 20 cm e enfiou-o em minha buceta, que já estava molhadissima e pronta para receber tudo aquilo.
Cada estocada que ele dava fazia meus seios pularem, tive de segura-los, mas minha mão direita procurava minha propria buceta para ajuda-lo a me deixar cada vez mais tresloucada.
Eu ria, gemia, suspirava por sentir aquele pauzão dentro de mim, me arregaçando toda e ele, incansável, continuava a meter, sem dizer uma palavra.


Eu conseguia sorrir para ele, no meio dos gemidos e suspiros. E, se no principio eu ainda tentava pensar sobre ele e aquele local onde estávamos, agora eu não tinha mais essa preocupação, ou então era o prazer enorme que tomava conta de meu ser que me dizia que as respostas para aquelas perguntas não eram necessárias.


Já conseguira gozar por duas vezes. Ele continuava impávido, parecia que apenas tinha iniciado o que pretendia fazer comigo. O que mais eu podia esperar?


Nao sei como ele conseguiu, mas, sem tirar o pau de dentro de mim, ele me virou de tal maneira que terminei sentada, de costas para ele e ai, segurando com uma das mãos debaixo da minha coxa e com a outra em minha cintura, ele me fez subir e descer sem parar, sentindo cada centimero daquele cacete que parecia não ter 20 cm, mas 3 metros.


Eu ja não gemia, nem suspirava, eu ria, eu gargalhava de tanto prazer que sentia. E ele ainda encontrou um jeito de pegar em meu peito, amassa-lo, dobra-lo, nem sei mais o que ele fez, só sei que era bom, era gostoso, era uma experiência unica. Onde andaria meu marido nessa hora? Eu nem podia imaginar.... e acho tambem que nem queria saber...





Finalmente ouvi a voz dele:


- Você é realmente uma mulher gostosa. Vou querer te comer muito, todos os dias... você vai querer também?
- Claro, quero sim, todo dia, toda hora...mas agora não fale nada, só continue a me foder...





Eu devia ter perguntado quem ele era? Talvez, mas naquele momento isso não me interessava.
Eu já estava esgotada de pular, então quem mexia era ele. Meu corpo desceu até meu rosto encontar o dele. Ele agora sorria para mim, eu tambem sorria para ele e nossos lábios se encontraram e pela primeira vez naquele dia nos beijamos.


Minha buceta ja estava toda arregaçada, mas eu nem pensava em parar... queria tirar tudo daquele homem, todo o prazer do mundo. Consegui reunir forças para voltar a cavalgar naquele mastro incrivel que ainda não gozara, mas que me proporcionava um prazer como nunca eu havia tido.


Algumas estocadas mais fortes me fizeram pensar que ele estaria prestes a gozar. Mas qual... ele apenas me queria de ladinho, para continuar a meter em mim e me beijar a boca e os seios ao mesmo tempo.


Só então ele gozou. Uma grande quantidade de porra, quentinha, que tratei de recolher com a mão e passar na maior parte do meu corpo.


Quase desfalecida, fiquei ali deitada no sofá, vendo ele se levantar, se vestir e sair. Corri atrás dele, mas quando abri a porta, não vi ninguem. Olhei para dentro da casa e vi que era a minha casa. Como eu não a reconhecera antes? Mas ali estavam todos os móveis, na posição em que sempre estiveram.


Será que eu sonhara? Não, ainda havia sinais da porra em meu corpo, minha buceta ardia... aquilo fora real, ainda que eu não conseguisse entender nada. E até hoje é uma incógnita!

sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

Um presente de Natal

(escrito por Kaplan)

O Natal costuma trazer boas surpresas. Não me refiro apenas aos presentes que são trocados, claro. Eu tive um caso demorado com Elaine, antes mesmo de me casar com Meg. Depois perdemos o contato, por mais de 10 anos.


Eis que numa véspera de Natal, estava eu numa loja especializada, para comprar enfeites para a árvore de casa, quando trombo com quem? Com Elaine, apesar do tempo que passamos longe, ela não mudara nada, continuava a mesma pessoa com cara de menina, cabelo de rabo de cavalo, roupas descoladas. Foi uma surpresa e tanto, ai não teve jeito. Paramos para conversar e ela acabou me dizendo que morava a uma quadra dali.

Fui com ela até lá, a gente ia se lembrando de boas coisas que nos haviam acontecido. Me convidou para subir e eu não recusei o convite. Entramos no apartamento dela, uma quitinete, na verdade, com uma sala, um quarto com suíte e uma cozinha. Ela já me falara que continuava solteira.

Abriu uma cerveja, pegou dois copos e ficamos conversando, sentados no sofá. Aquela cerveja acabou, outra veio e mais outra e a gente foi ficando animado, cada vez mais perto um do outro e ela me abraçou, eu a beijei... não dava para evitar!

Beijando-a, tirei sua camiseta. Ela estava usando um sutiã preto, a cor que mais gosto de ver em uma mulher. Mas tirei-o também, estava com saudades de ver aqueles peitinhos pequeninos que ela tinha. E como estavam bem conservados! Lindos. Comecei a chupar os biquinhos, deixando-os durinhos... ela tirou minha camiseta e passou as mãos com as unhas compridas em minhas costas... é delicioso esse toque feminino!

Ajoelhada no sofá, ela me colocou de pé e começou a tirar minha calça e cueca. Também tirei a calça e a calcinha dela. Ajoelhei-me no tapete e comecei a chupar a bucetinha de Elaine. Eu me lembrava do sabor daquela bucetinha... e ele continuava o mesmo! Uma delícia!

Comentei com ela e ela disse que também se lembrava bem do sabor do meu pau e pediu para conferir se estava ainda o mesmo. Não me opus! Deixei que ela o pegasse e me chupasse o quanto ela queria. E ela o fez com a mesma maestria de sempre. Era uma senhora chupadora!

Deitei-me no sofá, para que ela pudesse sentar em cima de meu pau. Ela sentou, de costas para mim, mas inclinou o corpo para trás, até poder ser beijada. Pulou um pouco e depois ficou de quatro no sofá. Me lembrei que essa era a posição preferida dela. Enfiei o pau na bucetinha molhadissima e fiquei bombando, cada vez mais freneticamente, até faze-la se esvair num orgasmo delirante, com direito a gemidos bem altos, como ela sempre fazia, aliás!

Voltou a me chupar, já que eu não gozara ainda. E como eu me demorava, ela pediu para eu come-la de novo, do mesmo jeito. Obedeci. Aquele era um pedido irrecusável, então mandei ver novamente enfiando meu pau na bucetinha dela e bombando bastante até que eu próprio gozasse lá dentro.

Matamos a saudade. E ela me convidou para voltar lá sempre que quisesse. Perguntei se ela teria problemas caso eu levasse a Meg também, ela não se opôs. Então tivemos alguns outros momentos sublimes. Depois eu conto!

quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

História de cornos

(colaboração de J.)



J. é um amigo que tenho de internet. Casado, doido para que a esposa transe com alguém, pois ele se imagina um corninho de primeira... risos...
Ontem ele me enviou um relato de um amigo que conseguiu se tornar corno. A mulher dele é corretora, e se envolveu com o proprietário de um imóvel que a empresa dela estava alugando.

O amigo dele se chama Rodrigo, a esposa Iraci e o proprietário do imóvel Mauricio.
Vou transcrever exatamente como o amigo de J. contou para ele:

Ontem a noite eu cheguei em casa e minha mulher falou que uma inquilina do Mauricio estava reclamando que a casa que estava pra alugar tinha uma infiltração na parede do banheiro. Minha esposa chamou o Mauricio e os tres foram para a casa a fim de verificar o problema.
O que eu achei estranho é que este tipo de serviço é feito por um funcionário, que faz a vistoria nas casas, mas ela me falou que ele não estava e a chefe dela pediu para ela ir.
Então ela teve que ir com o Mauricio e a inquilina na casa para verificar os danos no imovel e ver se era necessário uma reforma.

Ela me disse que depois a inquilina foi embora dizendo que do jeito que estava não queria mais alugar a não ser que arrumasse em 3 dias.
Ela ficou com o Mauricio, ai ele falou para a Iraci se ela queria conhecer toda a casa. Subiram as escadas e ele mostrando os quartos e o banheiro na parte superior.
Em um dos quartos ele abriu a janela, e disse para ela:

- Olha so que vista linda que tem neste quarto.

Ela me disse que foi ate a janela e quando estava olhando para fora o cara encostou por traz agarrou a cintura e o pescoço dela virou e lascou um beijo de arrancar suspiro dela.
Ela me disse que afastou ele, mas que foi um beijo gostoso, macio e ardente, ai ele insistiu dizendo que ela era bonita, gostosa, que tinha o maior tesão e que não aguentava mais e queria ela de qualquer maneira.

Ela disse que olhou para baixo e disse que o pinto dele tava duro .
Ele percebeu que ela olhou e agarrou de novo e a beijou, pegando a mão dela e colocou sobre a calça para ela sentir o tamanho.
Ela disse que ele a beijou tão forte e intenso que ela nem percebeu que a mão dela tava sendo levada para o pau dele, e que ja estava fora das calças.

Ela me contava com detalhes a coisa e eu fiquei com o pau duro na hora.
Ela disse que sentiu o pau dele na mão e que como se fosse uma descarga eletrica não conseguia tirar, precisou, segundo ela, das duas mãos para pegar e ainda sobrou a cabeça de fora devia ter uns 25 cm ou mais.

Ela falou que o Mauricio queria comer ela ali mesmo, só que ela disse que não, pois ia chegar no serviço com a roupa toda suja, então eles foram para o carro dele
Ela disse que quando entrou no carro pensou que não ia acontecer nada , mas ao contrario , ele deitou o banco dela e deitou o dele e tirou o pau para fora e pediu para ela pegar e masturbar um pouco. Ela disse que pegou pois tava gostando e disse que era muito grande e grosso e começou a puxar para cima e para baixo pensando que ele ia gozar na mão dela e só.

Ai ele pediu para ela ir um pouco mais para tras e com as pernas abertas ele começou a passar a lingua por cima da calcinha dela, ele tinha uma lingua muito mas muito grande e que fazia ela se arrepiar toda .
Ele pediu para ela tirar a calça dela para ficar somente de calcinha de tanto insitir ela atendeu mas com medo só que o carro dele era todo filmado ai ele deitou em cima dela e começou a beijá-la e com o pau duro na calcinha dela tentando penetrar mas não conseguia, pois a calcinha impedia isso.

Ela me disse que ele chupava a xana dela por cima da calcinha e com o dedo enfiava na boca dela, um dedo grosso e que arrancava arrepios dela, nisso ele veio de novo começou a chupar a lingua dela e com o pau na calcinha dela tentando penetrá-a, ela disse que não aguentou mais
então ai ela falou que ele com um corpão em cima dela e a pica enorme encostado na xana ela não aguentou e puxou a calcinha de lado liberando a entrada da pica enorme para dentro dela.

Ela disse que na hora ela gemeu pois não tinha experimentado um pau tão grande assim mas que tava tão molhadinha que entrou de uma so vez tudo, fazendo ate um ruido de escorregar pra dentro.
Ai o cara, em cima dela, dentro do carro comendo e eu trabalhando aqui, ela me contava que o cara fodia muito forte mas o pior foi quando ela teve que subir em cima dele e encaixar o pau na xana dela entrou tudo, ai eu não aguentei agarrei minha esposa e comecei a chamar de puta sem vergonha e arranquei toda a roupa dela e fodi muito, acredite, gozei duas vezes ....

Ela me contou também que fez ela gemer demais. A cada estocada que dava ela dava cada gemida que se alguem passasse por perto perceberia, o Mauricio não teve compaixão meteu de lado, deitado, de costas , e aguentar 25 cm grosso ainda imagine so, ainda bem que não quiz o rabinho.
Este foi o relato que Rodrigo passou para o J. E o J. que é louco para ver isso acontecer com a mulher dele, só me disse uma coisa no email:

- Que sortudo, o meu amigo!!!

quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

Transando em casa e no parque

(Colaboração de Julia)

Liguei para meu amigo, combinando de nos encontrarmos em meu ape. Estaria sozinha, pois meus pais haviam viajado. Ele precisava de pegar alguns livros que havia me emprestado e eu planejei algumas cositas más para o ato da entrega dos livros.

Marquei para as oito horas; acordei cedinho, tomei meu café da manhã e depois fiquei ouvindo musica. Depois, como estava muito quente, resolvi tomar um banho bem gostoso para me refrescar, enquanto esperava ele chegar. Pedi que ligasse, quando estivesse chegando. Antes de tomar banho, separei a roupa e deixei em cima da cama: uma sainha jeans curta, calcinha branca, uma blusa de amarrar no pescoço, amarela, bem sexy, um chinelo.Entrei para o banho; me despi todinha, bem devagarinho, como se estivesse ele ali me vendo. Liguei o chuveiro, entrei, deixei a água cair, me molhar todinha, depois comecei a me ensaboar, parte por parte do corpo, depois a me enxaguar, lavei meus cabelos...

Sai do banho e comecei a me enxugar, passar hidratante em meu corpinho; desembaracei meus cabelos. Eis que toca meu celular. Era ele avisando que estava subindo. Vesti um roupão branquinho e estava de cabelos molhados, mas fui atender a porta assim mesmo. Abri a porta:

- Oi querido, tudo bem?

Dei-lhe um beijo bem gostoso de bom dia e fechei a porta. Deixei os livros que iria devolver em cima da mesa.

- Bem, senta ai e me espera trocar de roupa e antes passar o hidratante em meu corpinho, aí conversamos. Tenho uma proposta a te fazer: você quer passar hidratante em mim, depois me troco e conversamos?
Ele respondeu:

- Claro que eu prefiro te ajudar a passar o hidratante, minha delícia cremosa/leoa devoradora!

Percebi que ele ja estava excitado. Fomos para o quarto e já estávamos subindo pelas paredes de tanto tesão. Deitei-me na cama de frente para ele passar o hidratante em cada pedacinho de meu corpo; dava beijos calientes em minha boca depois virou-me de costas; passou o hidratante nas costas, bumbum, pernas e pés. Meu corpo tremia todo, e não era de frio...o clima só esquentava cada vez mais e mais...

Quando acabou de passar o hidratante, falei com ele:

- Obrigada safadinho adoravel, agora posso me vestir?

Nisso ele olha para mim e eu para ele. Estavamos daquele jeito, pegando fogo.

- Falei isso só para atiçá-lo, provocar você.

E observava que seu membro ja estava em ponto de bala, como eu queria e adorava.
Pedi entao,que me comesse ali mesmo, no meu quarto. Na mesma hora atendeu meu pedido. Nos abraçamos, beijamos, rolaram amassos, mãos a deslizarem pelos corpos. Mão naquilo, aquilo na mão, tudo a que tínhamos direito, quanto tesão!!!

Acabou que transamos no quarto mesmo, na cama e em pé. Depois ficamos abraçados por um tempo,deitados, descansando. Ele nao parava de me olhar, acariciava meu corpo. Dormi e estava com um semblante feliz, linda demais. Eis que acordo, sorri para ele.

- Querido,vamos nos vestir e irmos para sala,conversamos um pouco e ouvimos musicas.
- Vamos sim, minha delicia cremosa.

Nos vestimos e ficamos na sala um pouco. Ficamos conversando, ouvindo musicas e eu, cheia de ideias, queria continuar aquele dia tão especial em outro lugar; então o convenci com aquele meu jeitinho de moleca, safadinha. Sorri para ele, dei beijos, sentei em seu colo...

- Querido,vamos dar uma volta de carro, passearmos, tirarmos fotos...
- Vamos querida. Aonde você quer ir, te levo...ao parque das mangabeiras ou em inhotim? Entao vamos, e aguarde as surpresas.

Fomos ao parque das mangabeiras, dentro do carro eu ficava cruzando as pernas sem parar, mostrava minhas pernas, depois ficava sorrindo para ele. Ouvimos musicas e conversamos, e os assuntos faziam o clima ir esquentando no carro; tanto que falou:

- Leoa, pare de me provocar, do contrário não conseguirei chegar no parque, já estou com tanto tesao e você está linda demais.
- Tá, mas não estou fazendo nada.
- Tudo bem, chegamos . Agora,vamos passear,tirar algumas fotos, conversarmos, olharmos o por do sol...

Fomos andando, caminhando: tiramos fotos,andamos pelo parque, aí o levei para as ilhas,que ficavam no meio do mato. Escondidos, mas a ponto de sermos vistos pelos seguranças a qualquer momento, nós deixamos nosso tesão falar mais alto. Ele colocou as mãos em meus seios, aproveitando que a blusa permitia que ele enfiasse a mão e os pegasse. Senti a firmeza de seu pau me encostando, virei o pescoço e pedi um beijo, que ele me deu, demorado e molhado.

- Fica olhando se vem gente, delícia!

Abaixou-se, levantou minha sainha jeans e começou a beijar meu bumbum, mordia minhas nádegas, me virou, afastou a calcinha e lambeu minha xotinha. Meu corpo se revirava todo, eu mal conseguia ficar de olhos abertos para vigiar se aparecia alguém... e apareceu um casal, que, ao que parece, estava tão bem intencionado quanto nós.

Começaram a se beijar e a se esfregar, bem perto de nós. O rapaz não tirava o olho de minha xotinha e eu comecei a ficar constrangida. Então baixei a saia, abracei meu amigo e falei baixinho no ouvido dele que queria sair dali. Entendendo o porquê, e sendo meio exibicionista, ele falou que só iria embora se eu o chupasse ali.

- Eu te chupo no carro, em casa...
- Não, eu quero aqui, quero que a namorada dele veja meu pau, já que ele viu sua xoxota...

E pôs o pau para fora, duro, brilhante... e eu não consegui resistir, me ajoelhei e chupei bastante, e vi que a outra moça estava olhando sem parar... até que foi divertido!

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Um picante papo de primas


(escrito por Meg)


Minha prima Arlete ficou dois anos nos Estados Unidos, estudando numa universidade. Voltou agora e depois de alguns dias, veio me visitar. Ela era uma velha companheira de aventuras antes de ir lá. Fizemos muitos programas juntas, inclusive algumas vezes chegamos a “brincar”, com beijos, amassos e muito tesão... mas isso não vem ao caso.

O que vou contar para os leitores hoje é um resumo do que ela me contou, sobre as aventuras sexuais que aconteceram no dormitório da universidade onde ela estudou. Ela foi instalada com uma outra brasileira, que já estava lá a mais tempo e que fora a pessoa que a indicara. Gostou, ficaria com uma amiga, e isso sempre é bom numa terra estranha.

Mas o sexo começou a rolar desde o primeiro dia. A amiga já a recebeu com beijos na boca. Como Arlete é bi, não se assustou e retribuiu o beijo e alguns carinhos foram feitos. Naquela noite, a amiga foi para a cama dela e transaram muito gostoso. Arlete não perguntou, mas parecia-lhe que a amiga era lésbica. Isso não a incomodava, claro.

Mas surpreendeu-se uns 3 dias depois. Toda noite ela e a amiga partilhavam o mesmo leito. Mas naquele dia, melhor, naquela tarde, quando Arlete entrou no quarto, levou um susto, pois havia um rapaz deitado na cama da amiga.

- Quem é você? O que faz aqui?

Com um sorriso encantador, o rapaz disse se chamar Christian e se apresentou como sendo o namorado da amiga.

- Mas ela não me falou de você. E como entrou?
- Ela me deu uma chave. Desculpa se ela não te falou nada, eu sempre venho aqui nas minhas folgas, sabe como é...

Nisso, a amiga chegou. Pediu desculpas por não ter falado que o namorado vinha algumas tardes.
- E... Arlete, a gente se encontra aqui... entende? Se isso te incomodar, a gente sai...
- Olha, eu vim compartilhar o seu quarto, não é justo que vocês saiam. Eu tenho muita coisa para estudar, preferiria ficar aqui. Se a minha presença não incomodar vocês, fiquem à vontade, eu vou estudar e vocês podem se amar...
- Oh, amiga...você é um anjo. O Cris e eu não nos importamos com a sua presença, pode ficar ai.

Acontece que o quarto era só isso: um quarto, grande, com as duas camas, sofá e uma pequena cozinha. Então Arlete continuou na sua cama e a amiga trocou de roupa. Tirou a blusa e colocou uma camiseta, tirou a calça jeans para colocar uma bermuda. Ao abaixar no armário para pegar a camiseta, seu bumbum ficou bem à vista, com uma calcinha minúscula. Arlete viu que o Christian levou a mão ao pau, sinal de que estava ficando excitado com a visão.

Colocando a bermuda, a amiga foi para a cama, ao lado do namorado. Arlete ficou lendo uns textos, mas convenhamos... é difícil prestar atenção em alguma coisa quando ao seu lado um casal começa a se beijar, a mão dele passeava pelas coxas da amiga, ela dava risinhos abafados, mas audíveis.

Por mais que tentasse se concentrar, Arlete não conseguia desgrudar os olhos do casal ali ao lado. Então aconteceu o inevitável: a amiga chamou-a para participar. Arlete não pensou duas vezes. Levantou-se e foi até a cama deles, sendo recebida com beijos pela amiga.

- Te adoro, Arlete... você vai gostar!!! O Cris é muito bom e tem um pau lindo e gostoso, vou dividi-lo com você!
- Mal posso esperar para experimentar... mas você é muito gostosa tambem... e vou dividir você com ele...

Enquanto continuavam a se beijar, a amiga foi abrindo a bermuda do namorado e colocando o pau dele, ainda meio mole, para fora. Mostrou-o para Arlete.

- Veja, eu não disse que era lindo? Pode pegar...

Enquanto Arlete levava sua mão às bolas do Christian, a amiga começou a beijar a cabeça do pau dele. Ainda segurando nele, ela, com a outra mão, começou a tirar a camiseta da Arlete, que ajudou-a, tirando totalmente e deixando o namorado ver seus seios. A camiseta da amiga também desapareceu do corpo dela, graças ao Christian, que, a essa altura já estava com o pau totalmente endurecido.

Ele foi o primeiro a ficar totalmente nu. As duas foram tirando, vagarosamente, a calça (Arlete) e a bermuda (a amiga). Ficaram as duas de calcinha. A amiga recostou-se no peito do namorado e começou um boquete. Ele colocou sua mão dentro da calcinha dela e começou a afagar sua bucetinha. Arlete passou a chupar os seios da amiga. Finalmente a amiga deixou Arlete experimentar o pau do namorado. Foi beija-lo, deixando o pau para Arlete enfiar em sua boca gulosa.

A amiga levantou-se, ficou do lado oposto ao de Arlete e as duas revezaram-se nas chupadas ao cacete. As mãos do Christian, livres, começaram a tentar tirar as calcinhas das duas. Arlete começou a ficar ensandecida com os dedos do Christian percorrendo seu reguinho. Aumentou o ritmo das chupadas, enquanto a amiga continuava a beijar o namorado e de vez em quando retornava ao pau, para dividi-lo com Arlete.

Para evitar o gozo rápido, Christian afastou as duas, tirou as calcinhas que estavam a meia perna, colocou-as ajoelhadas na cama, com o bumbum virado para ele e começou a penetrar as duas bucetinhas. Enfiava em uma, bombava um pouco, depois tirava, enfiava na outra, bombava outro pouco e assim foi revezando até que gozou, nas bundas e costas das duas.
Depois de me contar tudo isso, Arlete virou-se para mim e falou:

- Meg... o que te contei foram os quatro primeiros dias... e eu fiquei lá dois anos... imagina o resto!!!
- Não quero nem imaginar... mas deve ter sido ótimo!!!
- Bem, eu nem vou te contar tudo não, você pode imaginar...era sexo quase todo dia. Mas teve um dia especial. Eles tem uma tradição lá, em agosto, numa determinada semana, mas sem ninguém marcar o dia, as meninas invadem o dormitório masculino. No outro ano, é o contrário, são eles que invadem o nosso.
- Invadir pra que?
- Você não vai acreditar... para sair todo mundo correndo pelado pelos corredores. Gritando, a maior zona... Eu fui levada pela minha amiga nessa invasão. Na parte da tarde, lá pelas 17 horas, um bando de garotas entra no dormitório masculino. Ali na entrada todas tiram a roupa, tiram tudo... todas peladonas... e ai saem correndo pelos corredores, abrindo as portas, puxando os rapazes para fora e tirando a roupa deles também.
- Não dá para acreditar...
- Pois pode crer... E acontecem lances engraçadíssimos, porque alguns caras se intimidam e tentam impedir... e ai a bagunça generaliza...

O grupo em que eu estava era composto de 10 meninas. Quando começamos a gritar e a correr, um cara saia do banheiro, enrolado na toalha. Claro que nós o cercamos e por mais que ele tentasse evitar, a toalha saiu voando e ele ficou encostado na parede, protegendo o pau. Era calouro, não sabia da tradição...ficou super espantado nos primeiros momentos, mas quando ele viu que outros colegas já estavam pelados também, aderiu ao movimento. Tentou esconder que o pau tinha ficado duro e ai é que caímos na pele dele, segurando os braços para ele não tampar. Acabou desistindo de não não mostrar, não quis nem saber, saiu correndo com a gente pelo corredor, abrindo as portas dos dormitórios e nos ajudando a puxar os recalcitrantes.

Encontramos um outro, um pouco gordinho, que estava com um conjunto de calça e blusa de moleton. Ele, visivelmente constrangido, não queria participar. Uma das meninas deu-lhe um copo com bebida e quando o infeliz pegou o copo para beber, duas meninas puxaram a calça dele, que desceu com cueca e tudo. Ai percebemos porque ele estava temeroso: tinha um pinto muito pequeno, diminuto. E sendo gordo, ai é que o pinto aparecia menor ainda. Mas depois que todo mundo já tinha visto, fazer o que? Tirou a blusa e saiu no meio do pessoal, peladão também.
Fizemos o maior carnaval num outro quarto, onde dois estudantes já estavam deitados num beliche. Puxamos as cobertas, colocamos um som e ficamos bebendo e dançando, até os dois tirarem as roupas também.

E nesse quarto, a pegação já começou. A minha amiga, que era terrível realmente, começou a se masturbar no centro do quarto. Fizemos uma roda em volta dela para apreciar o espetáculo. Claro que os paus dos rapazes todos endureceram na hora, vendo ela enfiar seus dedos em sua xoxota e fechar os olhos como se estivesse tendo o maior orgasmo da vida dela!
Quem agüenta ver tantos paus duros assim, ao alcance da mão? Você agüenta, Meg?

- Nunca..aguento não...
- Pois é...nem as meninas que estavam lá e que começaram a pegar, a chupar e a dirigir os paus para suas buceitas. Virou orgia. Todo mundo dando pra todo mundo, chupando paus e mais paus. Eu perdi a conta de quantos chupei, mas sei que o mais gostoso foi o do rapaz que estava com a toalha de banho e que nós tiramos. Que delícia de pau! Fui obrigada a dar pra ele, claro... e depois daquele dia a gente até andou namorando um pouco. Me deliciei com ele!

O rapaz do pinto pequenino também foi chupado, todo mundo queria ver até onde ele crescia. Acho que ele nunca pensou que seria alvo de tanta atenção.

Depois de transarmos bastante naquele quarto,

voltamos a correr peladas no corredor, atacando os pobres e indefesos rapazes nos outros quartos. No meio do caminho encontramos com outro grupo de meninas que vinham abrindo as portas dos quartos na direção oposta. Ai a farra foi indescritível. Havia mais de 30 meninas nuas e nem sei quantos rapazes pelados nos corredores.

Aquilo durou umas duas horas. Ao final, fomos até onde havíamos deixado nossas roupas, nos vestimos e nos mandamos de lá. Agora era esperar o ano seguinte, quando eles é que iriam nos “visitar”.

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

A vizinha do roupão branco

(escrito por Kaplan) -


Este relato poderia ter outro título, algo como “Homens idiotas desprezam suas mulheres”.

Pode parecer estranho começar um conto erótico dessa forma, mas vocês irão entender à medida em que lerem. Trata-se de uma situação verídica, que vivenciei pessoalmente, não vieram me contar. Foi vivida por mim e por uma vizinha, a quem aprendi a respeitar e a gostar, mesmo nunca estando com ela.

Comecemos pelo princípio, sempre é o melhor caminho.

Nessa vida de cidade grande, a privacidade das pessoas desaparece. Os edifícios de apartamentos e mesmo os de escritórios são tão próximos, que mesmo não querendo a gente vê o que se passa com outras pessoas no seu dia a dia. Claro que às vezes isso é bem agradável. Já vi muitas garotas distraídas se trocando e me presenteando com seus belos corpos, outras não eram distraídas, se exibiam de propósito...

Mas essa mulher, minha vizinha, eu a vi a primeira vez quando me levantei às 6 horas e fui fazer o café. A janela da minha cozinha dá de frente para a da cozinha do apartamento dela, no edifício vizinho, o que significa que estávamos a uns 10 metros de distância apenas. Ao abrir a torneira para colocar a água na vasilha, fui atraído pela luz que acendia lá e a vi, vestida com um pijama, também começando a preparar o café da manhã da família. A família é constituída por ela, o marido e um filho de uns 10 anos, que tinha aulas de manhã. Ele ia para a escola com o pai, e a mãe ainda ficava em casa até umas 8 horas, quando também saia para o trabalho.

Essa rotina eu pude observar durante muitos dias. Às 6, ela levantava e ia, de pijama, para a cozinha, começar a preparar o café da manhã. Apagava a luz, sumia de minha vista e às 6:15 retornava, de banho tomado, cabelos molhados e um imaculadamente branco roupão.

Logo em seguida o filho e o marido chegavam para tomar o café. O marido era um brutamontes, esses caras bem machões, que educam pessimamente os filhos porque tentam fazer com que eles se pareçam, e os meninos acabam perdendo o respeito pela mãe, por irmãs (quando as tem) e pelas mulheres de um modo geral. Da fresta da minha janela eu observava o tratamento grosseiro que ele dava à esposa, na frente do filho.

Ela se limitava a baixar a cabeça. Nunca vi ela responder a nada do que ele falava. Mas muitas vezes a vi chorar assim que eles saiam. Ele sequer se despedia dela. Nem um abraço, nem um beijo. Fiquei imaginando como ele deveria ser na cama...

De tanto ver aquele desrespeito, acabei me envolvendo. Não conseguia me agüentar vendo aquilo, então, um dia, quando os dois saíram, eu abri mais a janela e ela me viu. Olhei fixamente para ela. Ela saiu da cozinha e não a vi mais naquele dia.

Na manhã seguinte, ela prestou atenção na fresta que eu utilizava para vê-la. Ficou me olhando, balançou a cabeça, e depois foi dar atenção aos dois homens da vida dela. Quando eles saíram, voltei a abrir mais a janela. E dessa vez ela não saiu. Ficou me olhando fixamente também, como se quisesse me pedir socorro ou me falar algo. Mas foi um silêncio mudo que marcou essa manhã.
A cena voltou a se repetir, dia após dia, semana após semana. Em uma das manhãs fiz-lhe sinal de que queria telefonar para ela. Mostrei o celular e com gestos, pedi o numero dela. Ela sinalizou que não.

Insisti no dia seguinte. Ela voltou a não concordar. Sentou-se numa cadeira o que me permitiu vê-la por inteiro e não apenas da cintura para cima como era o usual. Olhando-me fixamente, mandou-me um beijo com a mão. Retribui.

No dia seguinte, ela repetiu a cena, mandou-me o beijo e quando retribui, ela abriu o roupão.


Abriu-o todo, me deixando ver seus seios, um pouco caídos, mas ainda de rara beleza. Alvos, muito alvos. Vi também sua barriguinha e mais abaixo, um triângulo de pelos bem negros. Como se arrependesse, ela fechou o roupão e saiu. Isso foi numa sexta-feira. Sábado e domingo a rotina era diferente, claro.

Na segunda feira, e nos dias que se seguiram, ela continuou a me brindar com a exibição de seu corpo. Parecia que encontrara uma forma silenciosa de me agradecer pela presença ali, toda manhã. Talvez pensasse que eu seria a sua tábua de salvação, não sei se era válido pensar isso. Nunca a vi dar um sorriso, sua vida devia ser um inferno com aquele brontossauro.

Na quinta-feira, retribui a ela a visão que ela me proporcionava, deixando que ela visse eu batendo uma punheta para ela. Ela se excitou vendo e sua mão foi até sua xotinha e ela se masturbou também. Ficou vermelha e saiu correndo.

Na sexta ela apenas me mandou o beijo, sem abrir o roupão. Será que havia ficado com vergonha do que acontecera? Fiz sinal de que iria esperar ela sair às 8 horas, na porta do edifício. Apavorada, ela fez sinal para eu não fazer isso. Senti tanto medo na expressão dela que atendi. Não fui lá. Fiquei pensando se o porteiro do prédio não seria um cúmplice do marido para noticiar possíveis falhas que ele observasse no comportamento dela.

Bem, amigos, é isso. Uma triste história de uma mulher infeliz que encontrou num vizinho, no caso eu, um solitário apoio. E que retribuiu me exibindo o que tinha de mais íntimo, a sua nudez. Foram quase 3 meses. Uma manhã, quando cheguei à janela, vi que havia pessoas de uma transportadora empacotando tudo. Pelo visto o apartamento era alugado e eles se mudaram. Não sei para onde.

Mas em minha memória ficou para sempre a minha vizinha do roupão branco.

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

Uma experiência com um casal de escorts


(escrito por Kaplan)



João Carlos e Janaina eram um casal que iria completar as bodas de prata. Haviam se casado tarde, ele tinha 32 e ela 30. Agora, já com 57 e 55 anos respectivamente, ao se aproximar a data das bodas, ele propôs e ela aceitou comemorarem de uma forma diferente. Isso porque conversavam com muitos casais amigos que tinham suas aventuras extras, coisa que João e Janaina jamais haviam feito.


Ele propôs então que eles contratassem um rapaz e uma moça para fazerem uma festinha diferente naquela data. Depois de muito pensarem, se sairiam separados ou juntos, acharam melhor que ficassem juntos.


Procuraram, então, nas agências e descobriram uma moça e um rapaz que, pelas fotos, pareceram bastante interessantes. O rapaz atendia pelo nome de Stephen e ela pelo nome de Stephanie. Depois vieram a descobrir que os dois eram casados também, e tinham na atividade de Escort uma possibilidade de ganho extra, pois os salários dos dois (bancário e secretária) não eram suficientes.

Stephen era alto, magro, cabelo cortado rente. Janaina achou interessante as medidas do rapaz: 19 cm. Não era muito maior do que o do marido, que tinha 18cm. Stephanie era uma morena de cabelos encaracolados, sorriso cativante, 86cm de busto e 90 de quadril.
Feitos os contatos, marcaram a data. Para evitar interrupções indesejáveis, decidiram que não seria na casa deles, mas num motel. Combinaram de encontrar os dois, e foram todos no carro do João Carlos. A viagem ate o motel foi meio silenciosa, nem ela nem o marido tinham idéia do que se deveria falar. Foi a Stephanie quem quebrou o gelo, sacando logo que era a primeira vez do casal.


- Posso estar enganada, mas é a primeira vez de vocês, não é?
- Sim, respondeu a Janaina. Ficou tão na cara, assim?
- Ficou...(risos). Mas não fiquem tensos, nem se preocupem. As coisas rolam naturalmente, não há nenhum script a ser seguido. Quando chegarmos lá, a gente toma uma bebida, relaxa, e depois faremos o que vocês quiserem. Vocês são casados há muito tempo?
- Sim, estamos comemorando nossas bodas de prata. Foi uma maneira diferente que encontramos...
- Nossa... muito legal! Puxa...25 anos, eu e o Stephen só temos 6... até chegarmos lá onde eles estão, hem amor??? Vai demorar muito ainda!
- Vocês dois são casados? Espantou-se Janaina.
- Sim, somos...
- E fazem programas sempre juntos?
- Não, não...a maioria das vezes é cada um em seu canto. Raras vezes alguém aparece procurando um casal e nos encontra disponíveis.
- Menina...que interessante... e não rola nada de ciúme entre vocês não?
- Ciume? O que é isso? (risos), Não, querida, rola não. A gente precisa disso, é uma questão financeira. Portanto, eu sei que quando ele sai com uma mulher, ele vai fazer sexo com ela. E eu quando saio, vou fazer sexo com um homem. Nada mais do que isso. Sexo pelo sexo. Já o sexo com amor, esse a gente faz em casa....


A conversa foi interrompida pois haviam chegado ao motel.
Entraram. Os escorts ficaram assentados em cadeiras, esperando para ver o que o casal desejava. De novo o constrangimento da primeira vez, novamente quebrado pela Stephanie que assentou-se na cama ao lado do João Carlos e com os olhos indicou para seu marido fazer o mesmo com a Janaina.


Ela ficou colada em João Carlos que perdeu a inibição e levou sua mão ao seio dela, ainda por cima do vestido. O mesmo fazia o Stephen, apesar de a Janaina não conseguir parar de rir com o que estava acontecendo.

A mão dela foi levada por ele até seu pau. Foi o bastante para ela parar de rir e agir sério, abrindo a braguilha dele, puxando o pau já duro e abocanhando-o vigorosamente, chupando com o mesmo prazer com que ele chupava o do marido.

João Carlos não perdera tempo. Depois de tocar nos seios de Stephanie, desvencilhou-se de suas roupas, despiu-a, deitou-a num dos lados da cama e enfiou seu cacete na bucetinha dela, toda depilada, tão lisinha quanto a da esposa. Ao olhar para ela, viu que ela não perdia tempo também. Já estavam nus, os dois, e ela segurava os seios para não pularem muito enquanto o Stephen bombava com força o cacete dentro dela.


As duas estavam deitadas uma ao lado da outra, mas em posição invertida, o que fazia com que a cabeça de uma ficasse próxima a bucetinha da outra. Então elas viam os cacetes dos maridos entrando e saindo de bucetinhas alheias. A sensação que Janaina tinha era diferente da sua colega. Afinal, esta era uma profissional, e Janaina estava vivenciando uma experiência amorosa inédita.


Depois, João Carlos levantou a Stephanie e colocou-a de costas para ele, ajoelhada na cama, para continuar metendo em sua bucetinha. O mesmo fez o Stephen com a Janaina. Agora as duas ficavam com as cabeças frente a frente. Uma sorria para a outra, como a dizer que estavam adorando levar aquelas picas.

Acelerando cada vez mais, os dois gozaram. Janaina também gozou bastante, mas o mesmo não se podia falar da Stephanie, que agia sempre profissionalmente. Os dois homens sentaram-se em cadeiras, olhando as duas na cama. Stephanie ousou: chegou seus seios perto da boca de Janaina, oferecendo-os. Janaina nunca havia feito isso, mas achou irresistível, então chupou os mamilos dela, beijou-os. Ela retribuiu fazendo o mesmo, o que deixou Janaina enlouquecida. Nunca pensara que uma mulher pudesse tocar seu corpo como aquela mocinha o fazia.


Querendo mais, Janaina foi até o Stephen e abocanhou seu pau, chupando-o até que ele ficasse duro de novo. Vendo o que ela fazia, a Stephanie também foi até o João Carlos, chupando-o para que ele ficasse em ponto de combate também.


- Vamos fazer diferente, para sua esposa ter mais prazer ainda.


Assim, Stephanie voltou para a cama, ajoelhando-se, e colocou o João Carlos em pé para que ela continuasse a chupa-lo. O Stephen fez a mesma coisa, então as duas ficaram “bunda a bunda”, relando-se o tempo todo. A garota tinha razão, Janaina adorou aquele encostar, enquanto chupava o pau do marido dela.


A chupação terminou com os dois gozando na boca das duas.
Para o casal, a comemoração das bodas estava completa. Agradeceram muito ao outro casal, pagaram, é claro. E ficaram de telefonar para novos encontros, juntos ou separados, isso ainda iam pensar.

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Férias em Tambaba 2001 – os outros dias

(escrito por Kaplan)






Na quarta feira o sol apareceu cedinho, prometendo que ficaria assim o dia inteiro. As meninas estavam loucas para ir no passeio de barco, mas o Kléber disse que teria de ficar para outra vez, pois ele era bem pequeno e não comportaria tantas pessoas. E a Capitania dos Portos era muito rigorosa na fiscalização.


Fomos os quatro, então, deixando a moçada na casa. Não iriam a Tambaba, ficariam ali mesmo, alguns na praia, vestidos, e outros na piscina, onde poderiam ficar nus.
Ficamos o dia quase todo no barco, só regressando as 16 horas, porque o Kléber iria nos levar de volta a João Pessoa.

Quando chegamos, vimos as meninas com cara de que tinham aprontado todas, mas não falamos nada, porque nós também tinhamos feito isso.
Ao chegarmos ao hotel, nos despedimos dele. Era uma amizade que estava iniciada e que pretendemos dure bastante tempo.

Entramos para o quarto, as meninas foram junto, já doidas para contar o que tinha acontecido e mais doidas ainda para saber o que se passara no barco.

Elas começaram. As três haviam optado por ficar na piscina, já que queriam queimar bastante e por igual. Quando elas falaram isso, as outras meninas resolveram ir para a praia, e os rapazes resolveram ficar com as nossas sobrinhas. Já se podia imaginar o que iria acontecer. Paulinha e Cecilia já estavam ficando aos beijos e amassos com dois. O Alfredo, aquele que havia transado com a Meg e decepcionado pela sua inexperiência, acabou ficando com a Helena.

A Cecilia começou a contar as aventuras do dia, falando que tão logo ela entrou na piscina, o Ronaldo foi atrás, também pelado, é claro, e sugeriu a ela que depois eles entrassem para se divertir num dos quartos, já que a casa estava sem ninguem. Tudo combinado, logo depois eles sairam da piscina, a Cecilia piscou o olho para as duas, e entrou com ele no quarto que os rapazes ocupavam. Uma bagunça só, mas isso era irrelevante. Já foram entrando e ele a agarrando e pedindo para ela chupa-lo. Ela levou-o para uma das camas, deitou-o lá, subiu na cama, ajoelhando-se e começou a chupar o pau dele, que estava gelado devido à piscina. Gelado por gelado, ela preferiu ir na geladeira, pegar um pote de sorvete e lambuzar o pau dele com um napolitano, que lhe permitia vários sabores ao mesmo tempo.

Ele gostou tanto, que passou sorvete nos peitinhos dela, na xotinha, e mamou, deliciado.
Daí ele pôs a camisinha e a comeu, de forma bem tradicional.
O melhor de tudo, segundo ela, foi quando eles acabaram e ela se dirigiu ao banheiro para se limpar...e lá encontrou o Sidney e a Paulinha, ele sentado na tampa do vaso e ela sentada no pau dele, na maior pulação. Ficou olhando, era legal aquilo. Mas eles não gostaram muito, pediram para ela sair. Ela então foi em outro banheiro e depois voltou para a piscina, onde ficou deitada ao lado do Ronaldo.

A Paulinha disse que quando viu a Cecilia entrando com o Ronaldo, chamou o Sidney para irem também e eles acharam melhor ir para o banheiro, onde ele a comeu em pé, apoiada na pia. Depois é que ele se assentou na tampa do vaso, e a Paulinha sentou no pau dele e ficou cavalgando, momento em que a Cecilia apareceu. Depois que ela foi embora, eles continuaram ainda por um tempo, ele gozou na camisinha, tomaram um banho e voltaram para a piscina.

E a Helena acabou se rendendo... era a única que não havia ainda feito nenhuma extravagância. Apesar de ter sobrado apenas o Alfredo, que era o mais fraco dos três, ela decidiu que não sairia invicta das férias. (risos)
Então, depois que as duas entraram, ela e o Alfredo ficaram sozinhos na piscina e ela começou a provocá-lo, passando as mãos nos seios, fechando os olhos... em pouco tempo ele se “entusiasmou” e chegou com o pau dele perto dela, já duro. Ela entendeu o recado e deu-lhe uma chupada rápida, mandou que ele pegasse camisinhas e voltasse. Ele foi voando para dentro de casa, pegou umas três e voltou até onde ela estava. Afobado como era, foi logo colocando uma e querendo meter, mas ela não deixou, falando com ele para se acalmar. Mandou que ele, primeiro, beijasse os seios dela, foi abaixando ele até ele beijar o umbigo e chegar à xotinha. Falou com ele para chupa-la, e ele o fez de forma bem desajeitada.
Só depois disso é que ela permitiu que ele a comesse, ali mesmo na beira da piscina, correndo o risco de alguém aparecer, mas, como ela disse, não estava nem ai! Ele enfiou o pau, meteu algumas vezes e logo gozou, como era praxe, aliás. Ela, que é a mais brava de todas, ficou com raiva e falou que ele tratasse de usar os dedos e a língua, que ela fazia questão de gozar. Muito desajeitadamente, ele fez como ela mandou e depois de um bom tempo levando dedadas, ela finalmente conseguiu experimentar o gozo que queria.

Ficaram as três, depois de narrar suas aventuras, à espera de que Meg e eu contássemos o que aconteceu no barco.

- Olha, a Meg e eu saímos daqui comentando que achávamos essa história do barco um mero pretexto para eles transarem com a gente. Apesar de o Kléber nem a Conceição terem falado nada nos dias anteriores, eles sabiam do que havia acontecido nos dois primeiros dias e deviam estar com vontade. Como eles eram pessoas super simpáticas, não vimos nenhum empecilho em transar, mas combinamos que iríamos esperar eles darem os passos iniciais.

Então embarcamos, vestidos, é claro, porque o porto não era Tambaba. O barco era realmente pequeno. Caberiam mais umas duas pessoas, o que reforçou a nossa idéia de que eles pretendiam algo com a gente. Ficamos os quatro no deck, o Kléber era o comandante, porque nem eu nem a Meg entendemos patavina de navegação. Quando já estávamos a uma distância segura, a Conceição alegou que estava com dores nas costas e pediu para a Meg fazer uma massagem nela. Então desceram para o porão, onde havia dois assentos grandes que podiam servir de cama. Ela tirou a roupa toda e pediu que a massagem fosse feita.

A Meg fez a massagem, como ela pediu e depois a Conceição abriu o jogo, perguntando o que ela achava do Kléber. Meg disse que era uma pessoa muito agradável, muito simpática. Conceição então disse que havia gostado muito de mim e, na lata, perguntou se toparíamos sexo. Meg respondeu que sim. Então a Conceição pediu que ela subisse e falasse com o Kaplan para descer.

Quando a Meg chegou lá em cima, já nos encontrou pelados. Ali não havia problema de alguém ver. O Kléber estava sentado, o barco estava parado, nada por perto. Meg chegou perto de mim e rapidamente falou o que as duas tinham conversado e disse para eu descer que a Conceição estava me esperando. Desci e deixei-a no deck com o Kléber que, pressentindo o que iria acontecer, já pegava em seu pau e o movimentava para faze-lo endurecer.

Conceição estava deitada num dos bancos. Estendeu os braços para mim. Fui até lá, debrucei-me sobre ela e a beijei. Ela gostou e continuou a me beijar. Meu pau começou a endurecer e ela, vendo, tratou de pegar nele, alisa-lo por um tempo e quando o sentiu bem duro, sentou-se no banco e começou a me fazer um belo boquete.

Falava muito, dizia que éramos um casal muito interessante e que fora a melhor coisa que acontecera eles terem nos conhecido. Agradeci e voltei a beija-la, pois não gosto de muito falatório nessas horas... (risos)

O banco era estreito, então achei melhor forrar o chão, onde me sentei. Meu pau estava em riste, e ela sentou-se nele, de frente para mim, segurando minha cabeça. Minhas mãos estavam em sua bunda e eu fazia com que ela subisse e descesse em meu pau. Súbito, ela se segurou no banco e iniciou um movimento bem rápido, só parando quando gozou. Seu corpo esparramou-se sobre o meu e assim ficamos até ela se recuperar. Coloquei-a de joelhos, apoiada num dos bancos e voltei e meter na bucetinha dela, até ela demonstrar que estava gozando de novo.

Então comecei a beijar e a explorar com o dedo o reguinho que levava ao cuzinho dela. Ela me disse que provavelmente o Kléber deveria estar fazendo a mesma coisa com a Meg, pois era um verdadeiro adorador de cu. Sabendo disso, aí é que enfiei com vontade meu cacete no cuzinho dela. E depois de bombar bastante, ai é que eu gozei, finalmente.

Como não sabíamos o que se passava lá em cima, ficamos pensando se valeria a pena ir lá ou esperar. Mas pensamos que Meg e Kléber podiam estar com a mesma dúvida, então a Conceição subiu, bem devagar, a escada para verificar. Eu fiquei embaixo e confesso que ver a bunda dela subindo os degraus era muito sensual. Fiquei de pau duro de novo. Ela me fez sinal de que podíamos subir, os dois estavam deitados no deck. Ele passava protetor nela. Já haviam “trabalhado” direitinho, pelo visto.

Conceição foi direto para o Kléber e beijou-o apaixonadamente, enquanto segurava o pau dele. Meg abriu os olhos e me vendo de pau duro, não teve dúvidas, me puxou para o seu lado e começou a me chupar. Isso acendeu os outros dois e em pouco tempo estávamos eu e ele deitados de costas com as duas pulando selvagemente em cima de nós. O sol estava torrando e os corpos estavam totalmente suados. Descemos para o porão e lá continuamos o que fazíamos lá em cima, agora com mais conforto.

As duas gritavam, aproveitando-se de que ali não passava viva alma, elas podiam soltar a voz sem constrangimentos. Depois de muito pularem, nós as tiramos de cima de nós e comemos os dois cuzinhos de novo. Foi muito bom. Só não sei o que se passou entre a Meg e o Kléber, não tivemos tempo de conversar. Conta prá nós, querida.

Tomando a palavra, Meg disse que assim que eu desci, ela ainda estava vestida, mas viu o Kléber sentado, já de pau duro, olhando para ela. Então fez um strip caprichado, vendo o pau dele só aumentar de dureza enquanto se despia. Depois que ela tirou tudo, ele a puxou para si, ainda sentado e começou a mamar nos peitos dela. Bem diferente do Alfredo, Kléber sabia como fazer as coisas... ela ficou com os biquinhos retesados com as mamadas dele. Depois se deitaram e fizeram um 69 que merecia aplausos demorados e até um bis (risos)

Só então ele a penetrou. Ela deitada de costas numa toalha no deck e ele veio por cima, caprichando na entrada e nos movimentos de entrada e saída. Ela ergueu as pernas, apoiando seus tornozelos nos ombros dele. E ele bombou até. Ela também gozou e suas pernas quase caíram. Então o “adorador de cu” demonstrou que era isso mesmo, virando-a, lambendo-lhe o cu, enfiando um dedo, depois dois e finalmente o cacete, e lá dentro é que ele gozou.

Ficaram deitados, e foi quando nós chegamos. Já eram 14 horas, a fome bateu, descemos para comer alguma coisa. Havia frutas, peixe. Tudo delicioso. Ficamos morgando, sentados no chão. Ouvimos um barulho de barco. Subimos. Era um catamarã levando turistas para conhecer a região. Todos devidamente vestidos e que ficaram babando quando nos viram pelados, dando adeuzinho para eles.

- Então, crianças... vamos dormir? O dia foi cansativo, estamos todos com o pau e as pererecas queimando de tanto uso... hora de ir pra cama. Sumam daqui!!!

A Paulinha, a mais piadista de todas, falou:

- Embora? Puxa...achamos que íamos dormir todos juntos e você comeria nós quatro!!!

- Ficou louca!!! Depois de todas as trepadas de hoje ainda comer quatro deliciosas criaturas? Nem pensar...sumam daqui vocês três, antes que eu fique nervoso e chame o segurança do hotel!!!

Morrendo de rir, elas nos deixaram e nós caímos na cama e dormimos bastante.
Nos outros dias não houve aventuras como essas. Sem aquela turma presente, nós voltamos a Tambaba, conhecemos outras pessoas, inclusive um casal francês e um alemão que, com muito custo, conseguimos conversar alguma coisa.
Foram dias de contemplação de belos corpos e também de alguns bem feios. Mas isso é normal numa praia como a de Tambaba.

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Férias em Tambaba 2001 – parte 2

(escrito por Kaplan)





Levantamo-nos às 8 horas, alguns já estavam de pé, mas as sobrinhas - preguiçosas - ainda não. Fui até o quarto delas. Pude contemplar um espetáculo de rara beleza. As três dormiam, nuas, nos colchões que haviam retirado dos beliches e estendido no chão.
Deitei-me entre elas e fiquei fazendo carinhos nos cabelos, dando beijinhos nos rostos, até que elas acordassem. Espreguiçaram-se bastante e foram levantando e indo ao banheiro. A Paulinha ficou por ultimo. Virou pra mim e falou:


- Kap...temos um problema.
- É? qual?
- To muito afim do carinha...como vamos fazer?
- Hum...faz o seguinte, combina com ele de hoje a noite vocês irem para o quarto que esta vazio. Ai voces ficam à vontade, mas não se esqueça da camisinha, hem?
- Como você sabe que tem um quarto vazio?
- Uai...
- Ah... ja entendi... pegou aquela sirigaita, né?
- Sem ciumes, Paulinha...sem ciumes
- To com ciumes não, bobo. Fez bem, ela é muito bonita. Quer dizer então que o quarto está livre.. será que mais ninguem vai ter a mesma idéia? A Cecilia também tá doida para ficar com o outro carinha...
- Bem, vocês podem revezar... uma fica de meia noite às duas e a outra de três às cinco... que tal?
- Dá certo não...se for bom eu vou querer ficar a noite toda... me conta, a tia pegou o Alfredo?
- Pegou, mas não gostou...
- Sacanagem...ficou no preju...
- Depois eu dei um jeito...
- Mas você é um tarado, tio...

E me jogou o travesseiro.. sai rindo do quarto e fomos todos para a mesa, para tomar um café delicioso.


A mesa era
de madeira de demolição, parecia antiga, era enorme, dava para umas 20 pessoas. A Verônica sentou-se ao meu lado e logo em seguida eu senti a mão dela, sorrateiramente, pegar meu pau, protegida que estava pela grossa madeira. Aquilo me trouxe um problema sério... como eu iria levantar depois? Logico que meu pau endureceu ao contato daquela mãozinha macia... tentei tirar a mão dela, mas não teve jeito... ela insistia de sacanagem, parecia que ia explodir segurando o riso. E eu, cada vez mais sem jeito...
Vendo que ela não iria tirar a mão, comecei a jogar um papo para desanuviar...

- Ei, você gosta de fotos em preto e branco?
- Gosto, acho lindo.
- Que tal hoje a gente fazer algumas lá na praia?
- Podemos... acho que vai ser ótimo.

Assim, despistando, consegui fazer meu pau amolecer, pelo menos o suficiente para poder me levantar.


Entramos na van
e fomos de novo para Tambaba. Todo mundo vestido, comportadinho, descemos no estacionamento e fomos caminhando. Entramos na praia e arrancamos depressa as roupas, correndo lá para a nossa barraca.

Eu e Meg fomos fazer nossa caminhada primeiro, depois voltamos, tomamos algumas cervejas e eu fui fazer as fotos com a Verônica. Só que a Lucila, a outra garota que tambem tinha me dado um mole no dia anterior, também me pediu para fazer fotos com ela. Não achei ruim, ela também era um belo espécime feminino. Bati várias, aproveitando sempre as pedras e quase sempre o mar apenas ao fundo.

Quando acabei, ela chegou perto de mim e aproveitando que as pedras nos escondiam, colocou os braços em volta do meu pescoço, me deu um beijo na boca e falou:

- Eu sei que você e a Verônica ficaram ontem a noite...mas eu tambem quero...nem pense em fugir de mim...hoje a noite será nossa...
- Seria fantástico, mas onde? O quarto vazio já está reservado...
- Ah, a gente se vira... no jardim, na praia, em cima do telhado... mas hoje você não vai me escapar.

Estavamos andando e chegamos aonde o grupo estava.
Fizemos como no dia anterior, todo mundo nadando, brincando, depois almoçamos um peixe divino.
Sai com a Meg e expus o problema para ela. O quarto vazio estaria com a Paulinha... e a Lucila queria, de qualquer jeito, transar comigo.

- Tá com a corda toda, hem?
- Que nada... mas é bom aproveitar, né?
- Ta´... vou quebrar seu galho. Durmo com a Helena e a Cecilia e você fica com ela no nosso quarto.
- Jura? Vai fazer isso?
- Uai... vou, né... se você não transar com ela hoje, nunca mais, porque amanhã a gente vai passear no barco e quando voltarmos~o Kleber vai nos levar de volta ao hotel. Então, aproveita!
- Esta é a mulher da minha vida...

E assim foi feito. De noite, a Paulinha foi com o carinha dela para o quarto vazio, a Meg foi dormir com as duas e eu e a Lucila nos esbaldamos na cama de casal. Que fogo tinha aquela garota!

Coloquei-a na cama e cai de boca na bucetinha, que tinha apenas um filete de cabelos. Chupei seu grelinho e meu dedo foi se aventurando por dentro dela. Minha outra mão apertava a bundinha de Lucila e depois comecei a esfregar seu rego, mas ela tirou e me falou que não dava atrás. Não insisti.

Fizemos um 69, eu por cima, enfiando meu pau na boquinha dela enquanto minha lingua continuava a explorar as delicias daquela bucetinha cheirosa. Depois pus a camisinha, coloquei-a de quatro na beirada da cama, fiquei em pé e enfiei tudo de uma vez so. Foi fácil entrar, de tão molhadinha ela estava. Me deitei sobre ela e fui beijando suas costas, até chegar à nuca e às orelhas. Ela estava delirando, sua bucetinha apertava meu pau com força e depois soltava e depois ela voltava a apertar.. muito gostoso!

Comecei a socar, mas parei, porque a cama fazia muito barulho. Colocamos os travesseiros no chão e continuamos lá, num papai e mamãe tradicional. Mas quando gozamos, ela levantou suas pernas e me apertou a cintura com uma força incrivel, chegou a machucar um pouco.
Arfando, com os cabelos em desalinho, toda molhada de suor, Lucila me abraçou ternamente e dormiu em meus braços. Acabei cochilando também. Fui acordado pela Meg, que chegara ao quarto porque a Paulinha já havia terminado a sua festinha.

- Que houve?
- Ela gozou tão forte que dormiu! Não consigo tira-la daqui...

Meg sorriu e subiu para a cama. Ficamos, eu e Lucila dormindo no chão.
De manhã, pode-se imaginar o susto de Lucila quando acordou e viu Meg olhando para ela. Deu um pulo, que me ac
ordou tambem, e começou a proteger as vergonhas, num gesto instintivo.

- Calma, Lucila... precisa ficar assim não...
- O que aconteceu?
- Você dormiu em meus braços, não consegui acorda-la... mas está tudo bem.

Ela saiu correndo para seu quarto. Eu e Meg rimos do susto da garota.

Levantamo-nos e fomos para a mesa de café. Era o terceiro e ultimo dia que passariamos com eles. E o passeio de barco estava programado, apenas para Kleber, a esposa, eu e Meg.

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Férias em Tambaba 2001 – parte 1

(escrito por Kaplan)
Acabando a semana santa, época de muito agito, fomos para a praia. Ficariamos uma semana em João Pessoa, para aproveitarmos a praia de Tambaba, sobre a qual já escrevi bastante aqui. Fomos com nossas três sobrinhas, Paulinha, sua irmã Helena e a prima Cecilia. Elas não cabiam em si de contentes. Já haviam ido com a gente lá antes, mas eram pequenas. Agora seria a primeira vez que as três, já tendo mais de 21 anos, poderiam apreciar melhor o que a natureza nos oferece.

O horário do vôo era terrível, saímos as 23 horas e chegamos em João Pessoa às duas e quinze da manhã. Pegamos um táxi e fomos para o hotel, onde tivemos de acordar o porteiro para podermos entrar. Ficamos em dois quartos, as meninas em um e Meg e eu em outro. Já chegamos morrendo de sono, então caímos nas camas e dormimos até as 8 horas do dia seguinte.

O dia amanheceu lindo de morrer. O sol brilhava como nunca. Mais que depressa acordamos as meninas, tomamos café e, na porta do hotel contratei um motorista de táxi para nos levar e buscar. A vantagem de uma capital não muito grande é essa. Tambaba fica a uma boa distância de João Pessoa, mas o motorista, convencido de que faria aquela corrida várias vezes na semana aceitou de bom grado.
Fomos então, sem preocupação com sungas nem biquínis. As meninas e Meg usavam uma bermuda e uma camiseta, e eu apenas a bermuda. O mais importante eram as máquinas fotográficas (risos). Acreditava eu que a praia não deveria estar muito cheia, afinal a semana santa já acabara, mas qual... ainda havia muitas pessoas lá.

Chegamos, passamos pela primeira praia e fomos em direção à rampa que nos deixa já nas areias de Tambaba. Mal pisamos já fomos nos despedindo das roupas, que só voltariam a ser usadas na saída.

Caminhamos pela praia toda, indo em direção ao restaurante e às pedras que fecham o final da praia, local ótimo para se fazer fotos. No caminho já fomos olhando quem estava por lá. Havia alguns casais com a bunda branca, o que significava que não eram pessoas de lá, eram turistas. Mas havia muitas pessoas totalmente queimadas de sol, freqüentadores habituais da praia.
Tomamos assento na última barraca, já fui pedindo cerveja para a garçonete que veio toda solicita nos atender. Esvaziamos a primeira garrafa, deixamos as meninas estendidas nas cangas e Meg e eu fomos dar uma caminhada, para manter a forma.

Várias pessoas faziam isso também. Todos nos cumprimentavam, de fato ali as relações entre as pessoas acontecem de forma diferente. O estar nu na frente de todo mundo libera!
Quando voltamos da caminhada, vimos que na barraca ao lado da nossa estavam várias pessoas. Um casal, muito simpático, e uma turma de rapazes e moças que, evidentemente, não podiam ser todos filhos deles. Havia 3 rapazes e 5 moças, todos queimados por inteiro, e pelo sotaque, deu para perceber que eram moradores da região.

Nos cumprimentaram, sorridentes. Retribuimos e, claro, logo os papos começaram. Ficamos sabendo que eles moravam no distrito ali perto, tinham uma casa grande lá, à beira-mar. Mas vinham a Tambaba porque lá na frente da casa não podiam ficar nus. Duas das moças eram filhas, as outras três e os rapazes eram sobrinhos, primos. Tudo de uma família só. Os pais desses eram comerciantes e só podiam ir nos fins de semana.

Dali a pouco uma das moças veio perguntar à Paulinha se ela podia fazer fotos delas. A Paulinha, mais que depressa, disse para ela pedir a mim ou a Meg, que éramos fotógrafos profissionais. A moça ficou encantada e veio nos pedir então. Prazerosamente, aceitamos e nos oferecemos para tirar as fotos toda vez que elas quisessem. Levei-as para as pedras, fiz dezenas de fotos das cinco, os rapazes, mais tímidos, não quiseram. Tirei com as máquinas delas, mas depois pedi licença ao casal, para utilizar a máquina que eu levara. Eles não se incomodaram.

Apesar do clima ali não ser propício a safadezas, que, aliás, são proibidas, não pude deixar de admirar duas das primas ou sobrinhas, sei lá. Lucila e Verônica eram esculturais, sensualissimas. Eram as mais “velhas” do grupo, com seus 27 e 25 anos respectivamente. O olhar que elas me dirigiam quando eu as fotografa sozinhas era muito convidativo. Tive de fazer uma força enorme para meu pau não manifestar o que eu estava sentindo e pensando.

Quando voltamos, Meg já havia convencido um dos rapazes de que ele devia tirar fotos também. Ela pegou minha máquina e foi com ele para as pedras, até fiquei imaginando o que poderia acontecer por lá. Ela não pode ver um pinto bonito que fica ouriçada, e todos ali os tinham.

Quando voltaram das pedras, fomos todos para o mar e ficamos nadando e brincando por horas. Notei que Meg e o rapaz que ela fotografara procuraram ficar meio afastados do grupo, e vi que, de vez em quando, ela mergulhava na direção dele e quando levantava os dois trocavam olhares muito significativos. Não fiquei atrás, Verônica e eu ficamos muito perto e, com as ondas batendo, volta e meia nossos corpos se encontravam e ela, atrevida, punha a mão em meu pau que, é claro, com isso, cresceu e não me permitiu voltar para a areia de imediato. Tive de esperar todo mundo sair da água para me acalmar e poder voltar. Mesmo assim, ele voltou a meio pau e ela me dirigiu um olhar irônico, mas convidativo.

Dois dos rapazes já estavam de papo cerrado com nossas sobrinhas. Depois do almoço, deram uma desculpa de que iriam caminhar também e saíram para conversar sabe-se lá o que... as outras meninas ficaram espichadas nas espreguiçadeiras, agora à sombra, tirando um cochilo. O casal nos chamou para caminharmos e conversarmos. Eram pessoas muito gentis. Já estavam ali há alguns dias e ficariam até na quinta feira. Não eram muito velhos, estavam com os corpos em forma. Todos os dois eram muito bonitos.

Perguntaram quanto tempo ficaríamos e se gostaríamos de fazer um passeio de barco, só nós quatro, porque o barco não era muito grande. Adoramos a idéia e combinamos para a quarta feira. Depois Kléber me puxou pelo braço, deixamos as duas irem à frente e a nossa conversa enveredou para assuntos mais sérios. Ele foi direto, disse que os rapazes estavam a fim das nossas sobrinhas e queria saber o que pensávamos a respeito. Fui franco, disse que as três eram muito ajuizadas, mas já tinham experiência. Se elas quisessem algo, não iríamos atrapalhar, apenas gostaríamos que os rapazes usassem camisinha.

- Ótimo, Kaplan. E vou te dizer mais, e queria sinceridade de sua parte. A Verônica ficou muito afim de você, e o Alfredo, aquele que sua esposa fotografou, ficou muito afim dela. Como vamos resolver isso?
- Sem problemas, Kléber. Meg e eu temos um casamento aberto. Por mim não há nenhum problema, agora, como isso poderia acontecer?
- Depois a gente vê isso. O que eu queria saber era justamente se vocês aceitariam numa boa ou não.
- De nossa parte, sem problemas. Você deve ter percebido que na hora em que entramos na água, já começou a rolar alguma coisa.
- Sim eu vi. Por isso conversei com os dois e fiquei sabendo das vontades. Veja nossas mulheres... parece que se conhecem há anos...olha só como o papo delas está animado! Continuam gostosas, não acha?
- Concordo com você, apesar de nunca ter provado da sua!
- Kakakakakaka.... você é muito engraçado. Quem sabe a gente prova para confirmar?
- Uai... quem sabe?


Estávamos chegando de volta à barraca. Todos já estavam lá, eu podia ver que Paulinha já se acertara, a Cecilia também. A Helena era mais difícil, mesmo. E como o terceiro rapaz havia ficado fissurado na Meg... ela sobrou.

Quando a tarde caiu, falei com a Meg que já estava quase na hora do taxista nos buscar. Um coro de protestos se fez ouvir. E Kleber tomou a palavra:

- Nada disso... liga pra ele e diz que não precisa. Vocês vão pra nossa casa, serão nossos hóspedes até quarta feira.
- Não dá, Kléber... estamos no hotel...
- Um telefonema resolve... ligaremos pro hotel e mandaremos que eles guardem os quartos de vocês direitinho!
- Mas e as roupas, pijamas...
- Cabra... você não entendeu... lá em casa ninguém usa roupa não. Nós somos naturistas. Na praia lá a gente não pode, mas dentro da minha casa mando eu e lá todo mundo anda pelado. Com um calor arretado desse você quer pijama pra que?

Ficamos indecisos. A Paulinha, com o jeito meiguinho de ser, chegou até mim, me abraçou e pediu para ficarmos por lá. Olhei para a Meg, ela deu de ombro. Então aceitamos e fomos todos, apertadíssimos, na van deles.

A casa era um desbunde. Enorme, cercada por muros altos. Tinha 6 quartos, todos com beliches, o que daria para abrigar no mínimo 50 pessoas. Não era luxuosa, mas super confortável. Verônica passou por mim e, como era a última a entrar, me deu um beliscão na bunda e uma piscada de olhos. Eu já estava fissurado nela, fiquei imaginando como teríamos condições de transar no meio daquela multidão.

Ela resolveu. Nem todos os quartos estavam ocupados. Então ela me disse, na primeira oportunidade, que me esperaria num dos quartos vazios, depois que todos dormissem. Era uma boa solução, assim Meg ficaria no quarto que nos foi destinado sozinha com o Alfredo.
Combinei com ela, que conseguiu transmitir o recado ao Alfredo.
Mas lá pelas duas da madrugada, quando vimos que todos dormiam, eu fui sair para ir ao encontro da Verônica e encontrei o Alfredo chegando ao quarto onde Meg estava. Ele ficou branco, mas eu disse que ele podia entrar... não sei como ele conseguiu alguma coisa depois desse encontro.

Verônica me esperava. Nossa... que mulherão! Que boca! Que beijos! Nos engolfamos logo, sem muita conversa. Ela agarrou meu pau e em poucos segundos conseguiu que ele ficasse duro. Colocou-o na boca e chupou com uma vontade louca. Eu afagava seus cabelos e beijava sua cabeça, pois estava curvado sobre ela. Como no quarto so havia beliches e seria complicado usa-los, ela estendeu o lençol no chão, reclinou-se, apoiando-se nos cotovelos e abriu as pernas, me oferecendo sua bucetinha cor de rosa. Claro, estava com uma camisinha ali e eu a coloquei rapidinho.

Num minuto meu pau entrava dentro dela, mas aquela posição fazia com que ele saísse muito, então preferi deitar e coloca-la sentada para me cavalgar. Ela pulou, arfando, até quando suas pernas agüentaram. Então se levantou e ficou de quatro. Meti novamente na bucetinha até que ela, com um gemido prolongado e um tremor no corpo me mostrou que havia chegado ao orgasmo.

Parei um pouco. Ela me olhou fixamente e, baixinho, disse:

- Olha, eu não sei se vamos ter chance de novo, então hoje eu quero tudo. Come meu cuzinho?

Precisava pedir? Ao meter nela, de quatro, eu via o cuzinho até piscando de vontade. Então lá fui eu explorar o buraquinho dela. Doeu um pouco, pois não tínhamos nada ali para ajudar. Mas ela devia estar acostumada, porque suportou facilmente a dor e pediu para que eu metesse com bastante força.

Comecei lentamente, mas ela pediu para eu acelerar. Então o fiz e ai eu cheguei ao gozo, derramando tudo dentro da camisinha. Deitamos um ao lado do outro. Mas não podíamos ficar ali a noite toda. Depois de um tempo abraçados, mesmo com a vontade de fazer mais, achamos melhor voltarmos aos nossos quartos. Tive o cuidado de olhar primeiro se o Alfredo já tinha saído, ele estava deitado com os outros rapazes.

Então fui para o quarto, a Meg estava acordada. Me disse que não tinha sido muito bom não, o rapaz era bem inexperiente e ela ficou a ver navios.

- Por isso não...eu vou te acalmar...

E assim falando deitei ao lado dela e fui penetrando, devagarzinho, e metendo depois com força, do jeito que sei que ela gosta...ai ela conseguiu gozar e pôde dormir tranqüila. Nem perguntou como tinha sido com a Verônica. Depois eu contaria.

Esse foi o primeiro dia. Os próximos contaremos depois, para não ficar muito extenso este relato.