quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

Comida pelo amigo da filha

(escrito por Kaplan)

- Mãe, este é o Olavo, meu colega de faculdade.
- Olá, que prazer! Seja bem vindo à nossa casa!
- Obrigado, senhora. A senhora é muito bonita, já vi de onde a Ritinha ganhou este rosto lindo que ela tem...
- Ora, mas que gentil... Entre, fiquem à vontade, eu vou preparar um lanchezinho para nós.

Este diálogo, quem diria? Iria render muitos frutos. Ritinha era uma jovem bonita, loirinha, 19 anos, corpo bem feito, e fora isso que atraira Olavo para o lado dela, até participar do grupo de estudos dela.

Olavo tinha a mesma idade, era um garotão boa pinta, mas que não levava a vida muito a serio. Educado, gentil, mas a fama dele na faculdade era a de pegador, só estava interessado nas meninas. Os livros sempre ficavam para depois... e o depois nunca chegava!

A mãe de Ritinha era já quarentona. Chamava-se Laura e estava há três anos divorciada. Guardava a beleza no rosto, apesar de um olhar triste. E o corpo ela cuidava bem dele, freqüentava academia, fazia caminhadas, alimentava-se bem.

Ficou envaidecida com o elogio de Olavo. Pensou até ter ficado vermelha quando ele disse que ela era bonita. Foi para a cozinha, preparar um suco e alguns canapés. De vez em quando chegava na porta da sala e notava os olhares de Olavo para ela. Ele realmente não era nem um pouco discreto.

Quando trouxe o suco e os canapés, ao se abaixar para colocar a bandeja na mesinha do centro, percebeu que o olhar dele foi direto para seu decote. Como ela não sabia da vinda dele, estava com um vestido leve, e sem sutiã. Assim, o gesto de abaixar-se fazia com que a pessoa que estivesse à sua frente tivesse uma visão privilegiada dos seios dela.

Levemente incomodada, ela foi até o quarto e colocou um sutiã e um vestido menos decotado, antes de voltar à sala para participar do lanche. Mesmo assim, ele não tirava os olhos dela. Quando terminaram o lanche, ele fez questão de ajudá-la a levar as coisas para a cozinha e, ficando bem perto, aspirou o perfume dela, dizendo-lhe, baixinho, que era um perfume inebriante. Ela sorriu, meio sem graça, e voltou para seu quarto, ficou vendo televisão até ele ir embora.

Ritinha foi procurá-la, sorrindo, zombeteira:

- Aí, dona Laura... conquistando o coração dos meus amigos, hem?
- Que é isso, Ritinha? Que rapaz mais descarado... me incomodou a maneira como ele olhava para mim.
- Também, você queria o quê? Deu um senhor lance dos seios, até eu que estava de lado vi tudo...
- Falha nossa... esqueci que estava à vontade, e eu vi que ele olhou mesmo.
- E depois me falou que você tem seios lindos!
- Mentira, ele disse isso?
- Disse sim... olha mãe, ele ficou paradinho em você... cuidado, hem?
- Deixa de ser boba, Ritinha... vai dormir, vai!

Cada uma foi para seu quarto. O que Ritinha falara deixou Laura mais perturbada ainda. Deitou-se, e o sono não vinha. Ficou recordando seus tempos de mais jovem, quando era cobiçada por vários rapazes. E agora, já quarentona, despertando o tesão em um outro rapaz, que podia ser filho dela... era demais. Quando viu, estava com os dedos em sua xota, masturbando-se. Levou um susto, mas continuou até experimentar as delícias que o sexo solitário pode dar a uma mulher.

Três dias depois, estava ela em casa, quando bateram a campainha. Foi ver e ao olhar pelo olho mágico, seu coração disparou. Era Olavo. Ficou na dúvida se abria ou não, mas como estava com o som ligado, ele sabia que havia gente em casa. Então abriu. Ele sorriu para ela e perguntou pela Ritinha.

- Ritinha não está, ela foi ao médico e depois ia direto para a faculdade, parece que vocês tinham um trabalho para completar, não é?
- Na verdade não, quer dizer, desse trabalho eu não participo, não faço a matéria. Posso entrar?
(O que será que ele quer aqui, se a Ritinha não está? Acho melhor despachá-lo...)
Mas se ela pensou isso, não teve tempo de fazer, pois ele já foi entrando e sentando no sofá.
Sem saber o que fazer, ela acabou sentando ao lado dele. E ficaram conversando amenidades, até que ele falou direto e reto:

- Laura, fiquei impressionado aquele dia que vim aqui. Você é uma mulher linda, a Ritinha me falou que seu ex-marido abandonou vocês, mas como é que ele teve essa coragem?
- Ah, eu não gostaria de comentar sobre isso não, Olavo...
- Está certo, desculpe, mas é que fiquei tão impressionado com sua beleza...
- Não exagere...eu sei que você ficou foi com tesão porque viu meus seios...
- Sim, não vou negar, mas já tinha ficado impressionado antes disso, desde a hora em que a Ritinha nos apresentou.

Safadisticamente, ele falou isso já passando um dedo, suavemente, na parte da coxa de Laura, que estava com um vestidinho curto, de alcinha. Santo Deus... havia três anos que Laura não sabia o que era sentir uma mão masculina em seu corpo. Não teve como não ficar arrepiadissima. Ela cruzara os braços, mas não conseguia conter o riso nervoso e quanto mais os dedos dele a tocavam, mais nervosa ela ficava.

Ele foi levando a mão direita até o rosto dela, ela esboçou uma tentativa de impedir, mas não deu resultado. Sua boca ficou à mercê dos beijos de Olavo, e ele caprichou, dando-lhe uns cinco beijos bem demorados. A resistência de Laura desapareceu completamente, ela foi incapaz de impedir que depois a mão dele descesse e chegasse até seus seios. Língua com língua e mão nos seios...algo realmente cheio de muito tesão... e todos os lobos que estavam escondidos dentro dela se libertaram naquele momento.

Quando ele tirou a alcinha do lado direito e começou a descer o vestido, ela ainda pensou em desistir e disse ao Olavo que não sabia se aquilo era certo.

- Claro que é, Laura.. estamos ambos querendo! Sente como eu estou...

E colocou a mão dela em seu pau, por cima do jeans que estava usando... Nossa... há quanto tempo ela não fazia isso... não resistiu mesmo... pegou, sentiu, viu que ele já estava super duro...
Enquanto se beijavam, ela pegava no pau dele e as mãos dele começaram a tirar as alcinhas do vestido. Logo os seios dela estavam expostos a ele e ele começou a beijá-los, a mamar como uma criancinha...

Ainda meio nervosa, mas rindo bastante, Laura se deliciava. Levantou-se e tirou o vestido, por cima, ficando só de calcinha. Enquanto ela subia com o vestido, sentia os lábios de Olavo percorrendo seu corpo. E viu quando ele tirou a calcinha dela, beijou sua xoxota e a colocou de quatro em cima do sofá. Tirou sua roupa e ela pôde admirar o belo pau que ele tinha.
Sentiu uma certa dificuldade quando ele começou a penetrar seu pau em sua xotinha, por trás... falta de uso... bem que sua filha sempre dizia para ela arrumar namorados...

O sexo entre eles não foi nada acrobático, nada que lembrasse o kama-sutra. Pelo contrário, ficaram na mesma posição o tempo todo. E foi muito tempo, o Olavo conseguia segurar a ejaculação por vários e vários minutos. Laura, já totalmente relaxada e entregue àquele jovem, gemia, arfava, suava, gozava... e quando ele, finalmente, derramou seu leitinho dentro dela, ela não pôde conter um grito de prazer.

Abraçou Olavo, beijou-o. Será que o veria novamente?

Mas, para ela, isso não importava. Ela entendeu que ainda era capaz de seduzir alguém. Já tinha recebido algumas cantadas e nunca dera bola para elas.

Sabia agora que podia flertar e voltar a experimentar as delícias do sexo. Uma outra Laura estava nascendo ali, graças a um rapazinho que podia ser filho dela.

Ele quis mais, pediu a ela que telefonasse para ele sempre que estivesse afim. Ela o fez algumas vezes, mas foi procurar gente da idade dela também!

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