terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Foda inexplicável

(escrito por Meg)

Eu nao sabia que casa era aquela, não tinha a menor ideia de como havia chegado até ali. Mas subitamente me vi, praticamente nua, apenas de calcinha, em pé, na frente de um sofá onde se encontrava um rapaz de seus 28 anos, completametne desconhecido de mim.
E ele beijava minhas perrnas, passava a mão nelas, e eu gostava...



E ele se levantou, enfiou a mão em minha calcinha e seus dedos começaram a me bolinar. Eu tentava, em vão, segurar o pau dele, que devia estar duro, mas não conseguia atingi-lo.


Em silêncio, ele me virou, me fez ficar apoiada no sofá, arrancou minha calcinha, segurou em minha bunda e abriu-a, deixando minha buceta e meu cu totalmente à sua mercê. Sua lingua, áspera, começou a me lamber, e cada lambida me fazia ir a Marte e voltar. Tanto ele me chupou, que não aguentei, me virei e sorri para ele, como se aprovasse tudo que ele fazia e dissesse: quero mais.



Ele se despiu. Me mostrou um cacete avantajado, de cerca de 20 cm e enfiou-o em minha buceta, que já estava molhadissima e pronta para receber tudo aquilo.
Cada estocada que ele dava fazia meus seios pularem, tive de segura-los, mas minha mão direita procurava minha propria buceta para ajuda-lo a me deixar cada vez mais tresloucada.
Eu ria, gemia, suspirava por sentir aquele pauzão dentro de mim, me arregaçando toda e ele, incansável, continuava a meter, sem dizer uma palavra.


Eu conseguia sorrir para ele, no meio dos gemidos e suspiros. E, se no principio eu ainda tentava pensar sobre ele e aquele local onde estávamos, agora eu não tinha mais essa preocupação, ou então era o prazer enorme que tomava conta de meu ser que me dizia que as respostas para aquelas perguntas não eram necessárias.


Já conseguira gozar por duas vezes. Ele continuava impávido, parecia que apenas tinha iniciado o que pretendia fazer comigo. O que mais eu podia esperar?


Nao sei como ele conseguiu, mas, sem tirar o pau de dentro de mim, ele me virou de tal maneira que terminei sentada, de costas para ele e ai, segurando com uma das mãos debaixo da minha coxa e com a outra em minha cintura, ele me fez subir e descer sem parar, sentindo cada centimero daquele cacete que parecia não ter 20 cm, mas 3 metros.


Eu ja não gemia, nem suspirava, eu ria, eu gargalhava de tanto prazer que sentia. E ele ainda encontrou um jeito de pegar em meu peito, amassa-lo, dobra-lo, nem sei mais o que ele fez, só sei que era bom, era gostoso, era uma experiência unica. Onde andaria meu marido nessa hora? Eu nem podia imaginar.... e acho tambem que nem queria saber...





Finalmente ouvi a voz dele:


- Você é realmente uma mulher gostosa. Vou querer te comer muito, todos os dias... você vai querer também?
- Claro, quero sim, todo dia, toda hora...mas agora não fale nada, só continue a me foder...





Eu devia ter perguntado quem ele era? Talvez, mas naquele momento isso não me interessava.
Eu já estava esgotada de pular, então quem mexia era ele. Meu corpo desceu até meu rosto encontar o dele. Ele agora sorria para mim, eu tambem sorria para ele e nossos lábios se encontraram e pela primeira vez naquele dia nos beijamos.


Minha buceta ja estava toda arregaçada, mas eu nem pensava em parar... queria tirar tudo daquele homem, todo o prazer do mundo. Consegui reunir forças para voltar a cavalgar naquele mastro incrivel que ainda não gozara, mas que me proporcionava um prazer como nunca eu havia tido.


Algumas estocadas mais fortes me fizeram pensar que ele estaria prestes a gozar. Mas qual... ele apenas me queria de ladinho, para continuar a meter em mim e me beijar a boca e os seios ao mesmo tempo.


Só então ele gozou. Uma grande quantidade de porra, quentinha, que tratei de recolher com a mão e passar na maior parte do meu corpo.


Quase desfalecida, fiquei ali deitada no sofá, vendo ele se levantar, se vestir e sair. Corri atrás dele, mas quando abri a porta, não vi ninguem. Olhei para dentro da casa e vi que era a minha casa. Como eu não a reconhecera antes? Mas ali estavam todos os móveis, na posição em que sempre estiveram.


Será que eu sonhara? Não, ainda havia sinais da porra em meu corpo, minha buceta ardia... aquilo fora real, ainda que eu não conseguisse entender nada. E até hoje é uma incógnita!

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