sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Férias em Tambaba 2001 – parte 1

(escrito por Kaplan)
Acabando a semana santa, época de muito agito, fomos para a praia. Ficariamos uma semana em João Pessoa, para aproveitarmos a praia de Tambaba, sobre a qual já escrevi bastante aqui. Fomos com nossas três sobrinhas, Paulinha, sua irmã Helena e a prima Cecilia. Elas não cabiam em si de contentes. Já haviam ido com a gente lá antes, mas eram pequenas. Agora seria a primeira vez que as três, já tendo mais de 21 anos, poderiam apreciar melhor o que a natureza nos oferece.

O horário do vôo era terrível, saímos as 23 horas e chegamos em João Pessoa às duas e quinze da manhã. Pegamos um táxi e fomos para o hotel, onde tivemos de acordar o porteiro para podermos entrar. Ficamos em dois quartos, as meninas em um e Meg e eu em outro. Já chegamos morrendo de sono, então caímos nas camas e dormimos até as 8 horas do dia seguinte.

O dia amanheceu lindo de morrer. O sol brilhava como nunca. Mais que depressa acordamos as meninas, tomamos café e, na porta do hotel contratei um motorista de táxi para nos levar e buscar. A vantagem de uma capital não muito grande é essa. Tambaba fica a uma boa distância de João Pessoa, mas o motorista, convencido de que faria aquela corrida várias vezes na semana aceitou de bom grado.
Fomos então, sem preocupação com sungas nem biquínis. As meninas e Meg usavam uma bermuda e uma camiseta, e eu apenas a bermuda. O mais importante eram as máquinas fotográficas (risos). Acreditava eu que a praia não deveria estar muito cheia, afinal a semana santa já acabara, mas qual... ainda havia muitas pessoas lá.

Chegamos, passamos pela primeira praia e fomos em direção à rampa que nos deixa já nas areias de Tambaba. Mal pisamos já fomos nos despedindo das roupas, que só voltariam a ser usadas na saída.

Caminhamos pela praia toda, indo em direção ao restaurante e às pedras que fecham o final da praia, local ótimo para se fazer fotos. No caminho já fomos olhando quem estava por lá. Havia alguns casais com a bunda branca, o que significava que não eram pessoas de lá, eram turistas. Mas havia muitas pessoas totalmente queimadas de sol, freqüentadores habituais da praia.
Tomamos assento na última barraca, já fui pedindo cerveja para a garçonete que veio toda solicita nos atender. Esvaziamos a primeira garrafa, deixamos as meninas estendidas nas cangas e Meg e eu fomos dar uma caminhada, para manter a forma.

Várias pessoas faziam isso também. Todos nos cumprimentavam, de fato ali as relações entre as pessoas acontecem de forma diferente. O estar nu na frente de todo mundo libera!
Quando voltamos da caminhada, vimos que na barraca ao lado da nossa estavam várias pessoas. Um casal, muito simpático, e uma turma de rapazes e moças que, evidentemente, não podiam ser todos filhos deles. Havia 3 rapazes e 5 moças, todos queimados por inteiro, e pelo sotaque, deu para perceber que eram moradores da região.

Nos cumprimentaram, sorridentes. Retribuimos e, claro, logo os papos começaram. Ficamos sabendo que eles moravam no distrito ali perto, tinham uma casa grande lá, à beira-mar. Mas vinham a Tambaba porque lá na frente da casa não podiam ficar nus. Duas das moças eram filhas, as outras três e os rapazes eram sobrinhos, primos. Tudo de uma família só. Os pais desses eram comerciantes e só podiam ir nos fins de semana.

Dali a pouco uma das moças veio perguntar à Paulinha se ela podia fazer fotos delas. A Paulinha, mais que depressa, disse para ela pedir a mim ou a Meg, que éramos fotógrafos profissionais. A moça ficou encantada e veio nos pedir então. Prazerosamente, aceitamos e nos oferecemos para tirar as fotos toda vez que elas quisessem. Levei-as para as pedras, fiz dezenas de fotos das cinco, os rapazes, mais tímidos, não quiseram. Tirei com as máquinas delas, mas depois pedi licença ao casal, para utilizar a máquina que eu levara. Eles não se incomodaram.

Apesar do clima ali não ser propício a safadezas, que, aliás, são proibidas, não pude deixar de admirar duas das primas ou sobrinhas, sei lá. Lucila e Verônica eram esculturais, sensualissimas. Eram as mais “velhas” do grupo, com seus 27 e 25 anos respectivamente. O olhar que elas me dirigiam quando eu as fotografa sozinhas era muito convidativo. Tive de fazer uma força enorme para meu pau não manifestar o que eu estava sentindo e pensando.

Quando voltamos, Meg já havia convencido um dos rapazes de que ele devia tirar fotos também. Ela pegou minha máquina e foi com ele para as pedras, até fiquei imaginando o que poderia acontecer por lá. Ela não pode ver um pinto bonito que fica ouriçada, e todos ali os tinham.

Quando voltaram das pedras, fomos todos para o mar e ficamos nadando e brincando por horas. Notei que Meg e o rapaz que ela fotografara procuraram ficar meio afastados do grupo, e vi que, de vez em quando, ela mergulhava na direção dele e quando levantava os dois trocavam olhares muito significativos. Não fiquei atrás, Verônica e eu ficamos muito perto e, com as ondas batendo, volta e meia nossos corpos se encontravam e ela, atrevida, punha a mão em meu pau que, é claro, com isso, cresceu e não me permitiu voltar para a areia de imediato. Tive de esperar todo mundo sair da água para me acalmar e poder voltar. Mesmo assim, ele voltou a meio pau e ela me dirigiu um olhar irônico, mas convidativo.

Dois dos rapazes já estavam de papo cerrado com nossas sobrinhas. Depois do almoço, deram uma desculpa de que iriam caminhar também e saíram para conversar sabe-se lá o que... as outras meninas ficaram espichadas nas espreguiçadeiras, agora à sombra, tirando um cochilo. O casal nos chamou para caminharmos e conversarmos. Eram pessoas muito gentis. Já estavam ali há alguns dias e ficariam até na quinta feira. Não eram muito velhos, estavam com os corpos em forma. Todos os dois eram muito bonitos.

Perguntaram quanto tempo ficaríamos e se gostaríamos de fazer um passeio de barco, só nós quatro, porque o barco não era muito grande. Adoramos a idéia e combinamos para a quarta feira. Depois Kléber me puxou pelo braço, deixamos as duas irem à frente e a nossa conversa enveredou para assuntos mais sérios. Ele foi direto, disse que os rapazes estavam a fim das nossas sobrinhas e queria saber o que pensávamos a respeito. Fui franco, disse que as três eram muito ajuizadas, mas já tinham experiência. Se elas quisessem algo, não iríamos atrapalhar, apenas gostaríamos que os rapazes usassem camisinha.

- Ótimo, Kaplan. E vou te dizer mais, e queria sinceridade de sua parte. A Verônica ficou muito afim de você, e o Alfredo, aquele que sua esposa fotografou, ficou muito afim dela. Como vamos resolver isso?
- Sem problemas, Kléber. Meg e eu temos um casamento aberto. Por mim não há nenhum problema, agora, como isso poderia acontecer?
- Depois a gente vê isso. O que eu queria saber era justamente se vocês aceitariam numa boa ou não.
- De nossa parte, sem problemas. Você deve ter percebido que na hora em que entramos na água, já começou a rolar alguma coisa.
- Sim eu vi. Por isso conversei com os dois e fiquei sabendo das vontades. Veja nossas mulheres... parece que se conhecem há anos...olha só como o papo delas está animado! Continuam gostosas, não acha?
- Concordo com você, apesar de nunca ter provado da sua!
- Kakakakakaka.... você é muito engraçado. Quem sabe a gente prova para confirmar?
- Uai... quem sabe?


Estávamos chegando de volta à barraca. Todos já estavam lá, eu podia ver que Paulinha já se acertara, a Cecilia também. A Helena era mais difícil, mesmo. E como o terceiro rapaz havia ficado fissurado na Meg... ela sobrou.

Quando a tarde caiu, falei com a Meg que já estava quase na hora do taxista nos buscar. Um coro de protestos se fez ouvir. E Kleber tomou a palavra:

- Nada disso... liga pra ele e diz que não precisa. Vocês vão pra nossa casa, serão nossos hóspedes até quarta feira.
- Não dá, Kléber... estamos no hotel...
- Um telefonema resolve... ligaremos pro hotel e mandaremos que eles guardem os quartos de vocês direitinho!
- Mas e as roupas, pijamas...
- Cabra... você não entendeu... lá em casa ninguém usa roupa não. Nós somos naturistas. Na praia lá a gente não pode, mas dentro da minha casa mando eu e lá todo mundo anda pelado. Com um calor arretado desse você quer pijama pra que?

Ficamos indecisos. A Paulinha, com o jeito meiguinho de ser, chegou até mim, me abraçou e pediu para ficarmos por lá. Olhei para a Meg, ela deu de ombro. Então aceitamos e fomos todos, apertadíssimos, na van deles.

A casa era um desbunde. Enorme, cercada por muros altos. Tinha 6 quartos, todos com beliches, o que daria para abrigar no mínimo 50 pessoas. Não era luxuosa, mas super confortável. Verônica passou por mim e, como era a última a entrar, me deu um beliscão na bunda e uma piscada de olhos. Eu já estava fissurado nela, fiquei imaginando como teríamos condições de transar no meio daquela multidão.

Ela resolveu. Nem todos os quartos estavam ocupados. Então ela me disse, na primeira oportunidade, que me esperaria num dos quartos vazios, depois que todos dormissem. Era uma boa solução, assim Meg ficaria no quarto que nos foi destinado sozinha com o Alfredo.
Combinei com ela, que conseguiu transmitir o recado ao Alfredo.
Mas lá pelas duas da madrugada, quando vimos que todos dormiam, eu fui sair para ir ao encontro da Verônica e encontrei o Alfredo chegando ao quarto onde Meg estava. Ele ficou branco, mas eu disse que ele podia entrar... não sei como ele conseguiu alguma coisa depois desse encontro.

Verônica me esperava. Nossa... que mulherão! Que boca! Que beijos! Nos engolfamos logo, sem muita conversa. Ela agarrou meu pau e em poucos segundos conseguiu que ele ficasse duro. Colocou-o na boca e chupou com uma vontade louca. Eu afagava seus cabelos e beijava sua cabeça, pois estava curvado sobre ela. Como no quarto so havia beliches e seria complicado usa-los, ela estendeu o lençol no chão, reclinou-se, apoiando-se nos cotovelos e abriu as pernas, me oferecendo sua bucetinha cor de rosa. Claro, estava com uma camisinha ali e eu a coloquei rapidinho.

Num minuto meu pau entrava dentro dela, mas aquela posição fazia com que ele saísse muito, então preferi deitar e coloca-la sentada para me cavalgar. Ela pulou, arfando, até quando suas pernas agüentaram. Então se levantou e ficou de quatro. Meti novamente na bucetinha até que ela, com um gemido prolongado e um tremor no corpo me mostrou que havia chegado ao orgasmo.

Parei um pouco. Ela me olhou fixamente e, baixinho, disse:

- Olha, eu não sei se vamos ter chance de novo, então hoje eu quero tudo. Come meu cuzinho?

Precisava pedir? Ao meter nela, de quatro, eu via o cuzinho até piscando de vontade. Então lá fui eu explorar o buraquinho dela. Doeu um pouco, pois não tínhamos nada ali para ajudar. Mas ela devia estar acostumada, porque suportou facilmente a dor e pediu para que eu metesse com bastante força.

Comecei lentamente, mas ela pediu para eu acelerar. Então o fiz e ai eu cheguei ao gozo, derramando tudo dentro da camisinha. Deitamos um ao lado do outro. Mas não podíamos ficar ali a noite toda. Depois de um tempo abraçados, mesmo com a vontade de fazer mais, achamos melhor voltarmos aos nossos quartos. Tive o cuidado de olhar primeiro se o Alfredo já tinha saído, ele estava deitado com os outros rapazes.

Então fui para o quarto, a Meg estava acordada. Me disse que não tinha sido muito bom não, o rapaz era bem inexperiente e ela ficou a ver navios.

- Por isso não...eu vou te acalmar...

E assim falando deitei ao lado dela e fui penetrando, devagarzinho, e metendo depois com força, do jeito que sei que ela gosta...ai ela conseguiu gozar e pôde dormir tranqüila. Nem perguntou como tinha sido com a Verônica. Depois eu contaria.

Esse foi o primeiro dia. Os próximos contaremos depois, para não ficar muito extenso este relato.

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