segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Férias em Tambaba 2001 – parte 2

(escrito por Kaplan)





Levantamo-nos às 8 horas, alguns já estavam de pé, mas as sobrinhas - preguiçosas - ainda não. Fui até o quarto delas. Pude contemplar um espetáculo de rara beleza. As três dormiam, nuas, nos colchões que haviam retirado dos beliches e estendido no chão.
Deitei-me entre elas e fiquei fazendo carinhos nos cabelos, dando beijinhos nos rostos, até que elas acordassem. Espreguiçaram-se bastante e foram levantando e indo ao banheiro. A Paulinha ficou por ultimo. Virou pra mim e falou:


- Kap...temos um problema.
- É? qual?
- To muito afim do carinha...como vamos fazer?
- Hum...faz o seguinte, combina com ele de hoje a noite vocês irem para o quarto que esta vazio. Ai voces ficam à vontade, mas não se esqueça da camisinha, hem?
- Como você sabe que tem um quarto vazio?
- Uai...
- Ah... ja entendi... pegou aquela sirigaita, né?
- Sem ciumes, Paulinha...sem ciumes
- To com ciumes não, bobo. Fez bem, ela é muito bonita. Quer dizer então que o quarto está livre.. será que mais ninguem vai ter a mesma idéia? A Cecilia também tá doida para ficar com o outro carinha...
- Bem, vocês podem revezar... uma fica de meia noite às duas e a outra de três às cinco... que tal?
- Dá certo não...se for bom eu vou querer ficar a noite toda... me conta, a tia pegou o Alfredo?
- Pegou, mas não gostou...
- Sacanagem...ficou no preju...
- Depois eu dei um jeito...
- Mas você é um tarado, tio...

E me jogou o travesseiro.. sai rindo do quarto e fomos todos para a mesa, para tomar um café delicioso.


A mesa era
de madeira de demolição, parecia antiga, era enorme, dava para umas 20 pessoas. A Verônica sentou-se ao meu lado e logo em seguida eu senti a mão dela, sorrateiramente, pegar meu pau, protegida que estava pela grossa madeira. Aquilo me trouxe um problema sério... como eu iria levantar depois? Logico que meu pau endureceu ao contato daquela mãozinha macia... tentei tirar a mão dela, mas não teve jeito... ela insistia de sacanagem, parecia que ia explodir segurando o riso. E eu, cada vez mais sem jeito...
Vendo que ela não iria tirar a mão, comecei a jogar um papo para desanuviar...

- Ei, você gosta de fotos em preto e branco?
- Gosto, acho lindo.
- Que tal hoje a gente fazer algumas lá na praia?
- Podemos... acho que vai ser ótimo.

Assim, despistando, consegui fazer meu pau amolecer, pelo menos o suficiente para poder me levantar.


Entramos na van
e fomos de novo para Tambaba. Todo mundo vestido, comportadinho, descemos no estacionamento e fomos caminhando. Entramos na praia e arrancamos depressa as roupas, correndo lá para a nossa barraca.

Eu e Meg fomos fazer nossa caminhada primeiro, depois voltamos, tomamos algumas cervejas e eu fui fazer as fotos com a Verônica. Só que a Lucila, a outra garota que tambem tinha me dado um mole no dia anterior, também me pediu para fazer fotos com ela. Não achei ruim, ela também era um belo espécime feminino. Bati várias, aproveitando sempre as pedras e quase sempre o mar apenas ao fundo.

Quando acabei, ela chegou perto de mim e aproveitando que as pedras nos escondiam, colocou os braços em volta do meu pescoço, me deu um beijo na boca e falou:

- Eu sei que você e a Verônica ficaram ontem a noite...mas eu tambem quero...nem pense em fugir de mim...hoje a noite será nossa...
- Seria fantástico, mas onde? O quarto vazio já está reservado...
- Ah, a gente se vira... no jardim, na praia, em cima do telhado... mas hoje você não vai me escapar.

Estavamos andando e chegamos aonde o grupo estava.
Fizemos como no dia anterior, todo mundo nadando, brincando, depois almoçamos um peixe divino.
Sai com a Meg e expus o problema para ela. O quarto vazio estaria com a Paulinha... e a Lucila queria, de qualquer jeito, transar comigo.

- Tá com a corda toda, hem?
- Que nada... mas é bom aproveitar, né?
- Ta´... vou quebrar seu galho. Durmo com a Helena e a Cecilia e você fica com ela no nosso quarto.
- Jura? Vai fazer isso?
- Uai... vou, né... se você não transar com ela hoje, nunca mais, porque amanhã a gente vai passear no barco e quando voltarmos~o Kleber vai nos levar de volta ao hotel. Então, aproveita!
- Esta é a mulher da minha vida...

E assim foi feito. De noite, a Paulinha foi com o carinha dela para o quarto vazio, a Meg foi dormir com as duas e eu e a Lucila nos esbaldamos na cama de casal. Que fogo tinha aquela garota!

Coloquei-a na cama e cai de boca na bucetinha, que tinha apenas um filete de cabelos. Chupei seu grelinho e meu dedo foi se aventurando por dentro dela. Minha outra mão apertava a bundinha de Lucila e depois comecei a esfregar seu rego, mas ela tirou e me falou que não dava atrás. Não insisti.

Fizemos um 69, eu por cima, enfiando meu pau na boquinha dela enquanto minha lingua continuava a explorar as delicias daquela bucetinha cheirosa. Depois pus a camisinha, coloquei-a de quatro na beirada da cama, fiquei em pé e enfiei tudo de uma vez so. Foi fácil entrar, de tão molhadinha ela estava. Me deitei sobre ela e fui beijando suas costas, até chegar à nuca e às orelhas. Ela estava delirando, sua bucetinha apertava meu pau com força e depois soltava e depois ela voltava a apertar.. muito gostoso!

Comecei a socar, mas parei, porque a cama fazia muito barulho. Colocamos os travesseiros no chão e continuamos lá, num papai e mamãe tradicional. Mas quando gozamos, ela levantou suas pernas e me apertou a cintura com uma força incrivel, chegou a machucar um pouco.
Arfando, com os cabelos em desalinho, toda molhada de suor, Lucila me abraçou ternamente e dormiu em meus braços. Acabei cochilando também. Fui acordado pela Meg, que chegara ao quarto porque a Paulinha já havia terminado a sua festinha.

- Que houve?
- Ela gozou tão forte que dormiu! Não consigo tira-la daqui...

Meg sorriu e subiu para a cama. Ficamos, eu e Lucila dormindo no chão.
De manhã, pode-se imaginar o susto de Lucila quando acordou e viu Meg olhando para ela. Deu um pulo, que me ac
ordou tambem, e começou a proteger as vergonhas, num gesto instintivo.

- Calma, Lucila... precisa ficar assim não...
- O que aconteceu?
- Você dormiu em meus braços, não consegui acorda-la... mas está tudo bem.

Ela saiu correndo para seu quarto. Eu e Meg rimos do susto da garota.

Levantamo-nos e fomos para a mesa de café. Era o terceiro e ultimo dia que passariamos com eles. E o passeio de barco estava programado, apenas para Kleber, a esposa, eu e Meg.

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