quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

Uma rapidinha no banco do jardim

(escrito por Kaplan)

Depois que eu e Meg transamos a primeira vez, ai não dei mais sossego para ela. Queria a toda hora, a todo lugar.

Lembro que uma vez estávamos no banco do jardim da casa de uma tia, no interior, esses bancos que são também balanço, cabem duas pessoas. A gente estava lá conversando, as tias vendo novelas e ai, vendo o shortinho minusculo que ela vestia, bateu aquela vontade. Já era de noite, o jardim era muito pouco iluminado, e os beijos começaram a rolar e dali a pouco eu já estava enfiando a mão debaixo da blusa dela e pegando nos peitinhos dela.

A principio com medo de as tias verem, ela acabou se rendendo. E me deixou mamar nela à vontade. Dali eu fui descendo, abaixei o short dela e comecei a chupar a bucetinha dela. Mesmo adorando, ela continuava a se preocupar, me chamava de doido, maluco... e eu não estava nem ai... sabia que as tias não largariam a novela por nada deste mundo. A gente tinha alguns minutos, podíamos dar uma rapidinho...

Para anima-la, tirei a calça, fiquei em pé e ofereci meu pau para ser chupado. Eu sabia que ela não iria resistir... e ela não resistiu mesmo. Começou a me chupar, daquele jeito gostoso que ela sabe.

- Tem certeza de que você quer?
- Tenho sim, Meg... vamos aproveitar... é até mais gostoso com a perspectiva de elas aparecerem...
- Ah... vou morrer de vergonha!
- Vai nada... ajoelha ai no banco e deixa eu te comer de cachorrinho...
- Kaplan, Kaplan...
- Anda, não vamos esperar a novela acabar não...

Ela acabou aceitando, ajoelhou-se numa almofada que havia no banco e eu então enfiei meu pau nela. O diabo é que ai o banco/balanço começou a ranger, por conta dos movimentos que fazíamos. Ela ficou nervosa e queria parar. Mas eu não deixei.

Tirei-a do banco e continuamos de pé, mesmo sendo desconfortável... mas naquela altura dos acontecimentos, interromper? Nem pensar!!!

Coloquei uma almofada no chão, ela se ajoelhou nela, segurou-se no banco e eu pude continuar a meter. Quando estava prestes a gozar, tirei o pau e deixei que tudo caísse nas costas dela. Não havia como limpar, ela teve de colocar a blusa, que ficou toda cheia de porra... me olhou furiosa e procurou sair de fininho para ir ao banheiro se limpar, trocar de blusa e poder voltar. Mas quando voltou, acabou concordando que tinha sido legal aquela rapidinha...

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