quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Dando na loja de roupas


(escrito por Kaplan)


Helenice ficou conhecendo uma loja de roupas na Savassi, grande reduto comercial da cidade. Além das roupas que vendiam lá, havia um outro fator de encantamento: o atendente Ivan, um gatissimo de 26 anos, alto, forte, que transbordava sensualidade. Era um galanteador e um conquistador, além de ser um dos sócios da loja. Usava e abusava disso e conseguia muitos “contatos imediatos” com as freguesas.


Helenice percebeu isso um dia que experimentava um biquíni e ele, todo solícito, vinha à cabine de provas para saber se tinha ficado bom, se ela queria provar outro. Como ela era uma exibicionista nata, tratou de aguçar os sentidos do Ivan, pedindo vários modelitos para experimentar. E deixando de propósito que a cortina do provador não ficasse totalmente fechada, para que o Ivan pudesse ver alguma coisa pelo reflexo do espelho.

Acabou não levando nenhum. Mas ficou sabendo, por ele, que na semana seguinte chegaria uma nova remessa e que, com certeza ela iria adorar. Ela prometeu que viria ver. Mas nos dias seguintes, ela começou a ir perto daquela loja, pois queria conferir os horários e saber em que momento ela poderia estar a sós com o Ivan. E observou que ele e o outro sócio alternavam quem abria e quem fechava a loja. Os dias do Ivan fechar eram terça, quinta e sábado. Estava resolvido, então, na quinta feira, ela iria chegar, apressada, no final do expediente, para experimentar os biquínis... somente ela e ele.

Não deu outra. Faltavam dez minutos para as 19 horas quando ela chegou, fingindo estar esbaforida.

- Oi, Ivan... desculpe o horário...ainda é possível eu ver os biquínis que chegaram? Se não der, tudo bem, eu volto amanhã..
- Imagina se a minha freguesa predileta precisará voltar... claro que não... pode entrar que eu vou mostrar tudo que chegou para você. Só espero que não seja incômodo eu ter de fechar as portas. 19 horas é o horário máximo em que podemos ficar abertos.
- Não, não me incomodo... isso não vai trazer problemas para você?
- Não, de forma alguma. A gente não pode atender clientes depois das 19, mas como sou sócio, posso ficar aqui quantas horas mais...afinal, tenho de conferir estoque, fechar caixa... e você vai ficar à vontade, não vai?
- Claro... claro que vou... então me mostre, prometo que não vou demorar muito (ela disse isso, mas no fundo queria demorar muiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiito mesmo)

Ivan trouxe uma meia dúzia de conjuntos para ela ver. Disse que ela podia experimentar à vontade, que ele iria arrumar umas coisas e já voltaria. Vendo que ele subira para a sobreloja, Helenice nem se preocupou em fechar o provador. Tirou a roupa e experimentou o primeiro biquíni, todo preto, sutiã com cortininha e uma calcinha minúscula na frente e atrás praticamente inexistente. Admirou seu belo bumbum.

Uma outra pessoa admirava também. Ivan subira, mas do alto da escada ele via o provador aberto e acompanhou todos os mínimos gestos de Helenice. E gostou muito do que viu, afinal ela era uma morena deliciosa. Tinha seios grandes, talvez até demais, já pensara em fazer uma redução. Mas a bunda era magnífica, redondinha, durinha e ela sabia do interesse que despertava nos homens.

Estava ela se olhando no espelho, quando Ivan desceu a escada em caracol e já foi perguntando, como se não tivesse visto nada:

- Então, gostou de algum?
- Menino, acre
dita que até agora só experimentei esse? To achando tão lindo que nem sei se quero experimentar mais algum. O que você acha dele?
Olhando demoradamente aquele monumento à sua frente, Ivan disse que estava muito bonito, mas que o sutiã estava um pouco pequeno, talvez fosse o caso de pegar um numero maior.

- Ai...é você tem razão... Meus seios são muito grandes mesmo...
- Não.. não é que eles sejam grandes. O sutiã é que é pequeno demais... espera que vou pegar um numero maior.

Trouxe e estendeu-o para Helenice. Ela resolveu jogar tudo de uma vez. Olhando de forma bem sensual para Ivan, ela pediu que ele a ajudasse a tirar o que estava apertado. Ivan não era bobo. Entendeu perfeitamente o recado, chegou-se por trás dela, levou os braços para a frente e desabotoou, retirando-o suavemente. Então suas mãos seguraram os seios dela, já com biquinhos bem salientes.


Pegou os dois, amassou-os bem, e começou a beijar a orelha e a nuca de Helenice. Por estar bem atrás dela, ela já teve como sentir a dureza do pau dele encostando em sua bunda. A mão dela foi até lá, sentiu, gostou, afastou-o e de forma bem sensual foi tirando a calcinha, dançando, rebolando e com o olhar mais convidativo possível.

Ivan olhava, admirado, aquela bela mulher, nua, na sua frente. Seu sócio já reclamara com ele das conquistas dentro da loja, mas como evitar? Eram elas que vinham atrás dele, se oferecendo... não, definitivamente ele não iria manda-las para o bispo.

Então tirou sua roupa também. Helenice adorou ver o belo cacete que ele tinha, e mais ainda, já estava totalmente endurecido, pronto para ser devidamente experimentado por ela. Ele sentou-se numa cadeira e chamou-a para si. Ela veio, e foi sentando, de frente para ele, lentamente fazendo com que o pau dele fosse sumindo dentro dela. Era grande, grosso, ela teve um pouco de dificuldade para chegar até o final, ainda não estava bem lubrificada...

Mas, finalmente, chegou lá e começou a cavalgar. E cavalgou até gozar, e ele também. Ela sentiu que ele não queria demorar muito, pois ainda tinha coisas para fazer antes de ir embora. Mas não foi de todo ruim. Ele prometeu ligar para ela para saírem em outra ocasião, irem a um motel, onde poderiam ter mais tempo para fazer coisas melhores.

Mas ela deu um telefone errado para ele. Não queria mais. Só queria experimentar e foi o que ela fez. Nunca mais apareceu na loja. Foi isso o que ela mais lamentou. Lá eles tinham biquínis muito bonitos para ela comprar.

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