sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

Novamente os dois irmãos safadinhos


(escrito por Kaplan)

Em um dos primeiros contos que relatei aqui, falei de dois irmãos que moravam em um prédio cujo quarto dava de fundos para a entrada do meu apartamento. E contei de algumas transas que vi eles realizando, inclusive com outras pessoas participando. Fazia tempo que eu não os via, acreditei até que tivessem se mudado, mas como eu via os velhos pais deles periodicamente, não consegui entender a ausência.


Até que um dia desses eu vi os dois, sentados numa cerca do jardim que havia no prédio deles, ao lado da garagem. Estavam conversando muito, sorrindo. Ele de calça jeans e uma camisa social xadrez, ela com uma mini saia jeans e uma blusa cor de rosa, tipo tomara-que-caia. Pela alegria dos dois, parecia que eles não se viam há muito tempo, então supus que cada um deles estivera estudando em cidades diferentes e agora se reencontravam. Mas por que estariam ali, no jardim e não dentro de casa, aos amassos e beijos como sempre faziam?

Logo tive a resposta, quando vi o carro dos pais dele saindo da garagem. Eles se despediram e tão logo o carro sumiu de vista, foram correndo para o apartamento. Na mesma hora peguei meu binóculo e, protegido pela cortina, fui ver o que se passava com os dois pombinhos.

Não deu outra. Olhei para o quarto. O rapaz estava sentado em uma poltrona e ela escolhia roupas no guarda-roupa. Ao levantar, para pegar alguma coisa que estava na parte de cima, ela dava um belo lance de sua bunda para o irmão.

Ele não agüentou. Puxou-a para si e a fez sentar em sua perna. Ficaram abraçados e em pouco tempo as mãos dele começaram a acariciar os seios dela. Puxou a blusa e eles ficaram à vista do irmão – e de mim também, que estava já com saudades de ver aquelas coisinhas lindas – que começou a beijá-los.

Apressada, ela se levantou, ele também, e ela começou a tirar a roupa do irmão. Deixou-o peladão, ajoelhou-se na frente dele e começou a pagar um boquete que fez o pau dele ficar retesado em poucos minutos. Até o meu ficou, só de ver, imagina o dele que estava entrando e saindo da boquinha dela!


Ele voltou a sentar-se e ela não desgrudou a boca do pau dele não...continuou, revezando em alguns momentos a boca e os seios, esfregava o pau nos seios e depois voltava a chupar... a cara de satisfação do irmão dela deixava eu perceber que a situação estava maravilhosa... ele, então, tirou a saia e a calcinha dela e inverteu as posições, ela ficando sentada, com as pernas abertas e ele ajoelhado, agora chupando a xotinha da irmã.


De onde eu estava era impossível ouvir o que falavam – se é que falavam algo – ou se estavam gemendo, mas ela devia estar. Teve uma hora que ela chegou a levantar o corpo da poltrona, sustentando-se apenas com os cotovelos, de tanto prazer que estava sentindo!


Depois de tanta chupação, finalmente ela se ajoelhou em cima da poltrona e ele enfiou o pau na xotinha dela, por trás. Começou a bombar e a cara que ela fazia me dizia que estava tudo bom demais! Cansados da posição, eles pararam um pouco, ele sentou-se na poltrona e ela sentou-se em cima do cacete dele. Pôs os pés em cima da poltrona, apoiou seus braços nos braços da poltrona e começou a cavalgá-lo. Ela estava bem de frente para a janela, ou seja, para mim que a observava com meu binóculo. Eu via, nitidamente, ela subir com o corpo, o pau quase saindo e ai ela voltava e o engolia todo... como não bater uma punheta vendo isso?


Terminaram aquele round com ela novamente de quatro na poltrona e ele gozando abundantemente nas costas dela. Depois ele enxugou carinhosamente a irmã, beijando seu corpo todo e ai foram para o banheiro. Não deu para saber se continuaram as safadezas lá, mas eu tinha certeza de que veria outras, enquanto durassem as férias deles!

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