quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Quem procura... acha!!!


(escrito por Kaplan)



Miriam estava residindo na casa de uma tia, mas essa situação era provisória, pois ela precisava encontrar um local próprio para morar. Uma quitinete era suficiente, mas por mais que rodasse as imobiliárias não estava encontrando uma que lhe atendesse. Ora era o aluguel muito alto, ora era o local... enfim, estava já ficando desesperada, quando viu um anúncio no jornal de domingo. Era justamente o que precisava, apesar de não se falar ali no preço. Não estava em imobiliária. No anúncio, o proprietário dizia que morava no local, mas estava se mudando para outro estado, daí a necessidade de alugar.

Telefonou. Foi atendida pelo Luciano, que lhe disse já ter sido contactado por três pessoas, mas nada fora fechado. Ela então marcou uma hora para ir conhecer o apartamento de um quarto, sala, banheiro e cozinha, além de uma área de serviço.

Na hora marcada, ela bateu a campainha. Levou um susto. O tal proprietário era um gato! Alto, moreno, olhos castanhos, cabelos negros, um físico invejável. Imaginou que ele não deveria ter mais do que 35 anos.

Educadamente, ele a fez entrar e mostrou-lhe o apartamentozinho. Pra ela estava ótimo, era pequeno, mas aconchegante. Olhou demoradamente cada cantinho. Estava tudo ótimo. Agora vinha o lado complicado: saber o valor do aluguel. Foi direta ao assunto:

- Sr. Luciano, os corretores sempre dizem que não devemos demonstrar entusiasmo pelos imóveis. Mas eu prefiro ser franca, ainda que correndo o risco de perder o que eu quero.
- Gostei disso, mas não precisa me chamar de Sr.
- Está bem, Luciano. Vou lhe dizer claramente: seu apartamento é tudo o que eu preciso. Bem localizado, o tamanho é excelente pois vou morar sozinha. Gostei tanto, que tenho até medo de lhe perguntar o preço do aluguel, você me falar um preço altíssimo e eu sairei daqui frustrada.
- Calma, calma, não é bem assim, sente-se, vamos conversar. Miriam, é seu nome, não é mesmo?
- Sim.
- Pois bem, Miriam, eu também vou ser bem franco com você. Estou de mudança para outro estado, preciso resolver logo essa questão do aluguel. E tenho duas opções para você. A primeira é você alugar com todos os móveis que estão aqui. Porteira fechada, como se diz no interior. A outra é eu tirar tudo e você alugar sem nada.

Ele passou os valores para Miriam. Claro que a segunda opção era mais em conta, mas Miriam não tinha mobiliário nenhum. Teria de comprar tudo. Quanto ficaria isso? Ela precisava pensar com calma, calcular tudo para ver o que seria mais compensador.

- Até que dia posso te dar a resposta, Luciano?
- Falando também francamente, Miriam: o primeiro que aparecer e fechar negócio, leva. Se daqui a meia hora aparecer um outro candidato e topar... é dele.
- Por favor, não faça isso, eu preciso fazer cálculos, para ver o que fazer, me dê alguns dias!
- Alguns dias eu não posso, Miriam! O máximo que posso segurar para você é um dia. Se você não confirmar amanhã, na terça feira eu me considero livre para fazer o contrato com outra pessoa.

Na verdade, Luciano nem podia ter dito isso. A pressa que ele estava para se mudar era muito grande, ele não poderia perder tempo. Mas aquela mocinha o atraía, ele sentia que era uma pessoa boa, que iria cuidar bem do seu imóvel. Ela era bonita, sensual, tinha um “quê” indefinido que fazia com que ele se sentisse atraído por ela. Talvez fossem os olhos, clarinhos, quase verdes, que transpiravam confiança. Sem entender bem a razão, ele se viu de pau duro. E Miriam notara, pois olhara fixamente para o volume na calça dele.
Ela se despediu, prometendo que entraria em contato no dia seguinte. Ele disse a ela que estaria fora o dia inteiro, mas a partir das 18 horas estaria em casa, aguardando o telefonema dela.

Na saída, os dois, meio sem entender a razão, acabaram se despedindo com dois beijinhos no rosto. Miriam saiu dali contente e apavorada ao mesmo tempo. Contente porque encontrara o que precisava. Apavorada por temia perder para outro que aparecesse e desse a resposta imediata que Luciano queria.

No dia seguinte, passou a manhã e a tarde ligando para empresas para fazer orçamentos de sofás, mesas, cadeiras, cama, fogão, geladeira, televisão, máquina de lavar... nossa...quanta coisa um apartamento exige, por menor que ele seja! Feitas as contas, ela percebeu que alugar com “a porteira fechada”, era mais negócio. Ficou, então, ansiosa, aguardando as 18 horas para falar com o Luciano. Ficou pensando nele e chegou à conclusão de que era um homem muito interessante. Lembrou-se da excitação que ele ficara. Por que será? Ficou deitada na cama, pensando em tudo. Acabou adormecendo. Teve um sonho sensualíssimo: ela estava dançando na sala do apartamento do Luciano, com ele, e sentia seu pau encostando-se em suas coxas. Ousado, ele apertava sua bunda, puxava-a para si e beijava-a apaixonadamente. Acordou suada, assustada. Que loucura era aquela?

Vendo que já eram 17 horas, resolveu não telefonar, mas ir pessoalmente para fechar o negócio com ele. Tomou um banho, perfumou-se, colocou uma bermuda de suflex, uma camiseta lilás com renda acima do busto e nas mangas. Não encontrou sutiã para combinar, então foi sem ele mesmo. No espelho, viu que os biquinhos ficavam bem salientes, mas talvez isso fosse bom...

Às 18:30 bateu a campainha do apartamento de Luciano. Ele a recebeu de bermuda e enxugando-se com uma toalha, via-se que havia acabado de sair do banho.

- Ora... achei que você ia telefonar... desculpe se recebo você assim, sai do banho nesse minuto.
- Sem problemas, Luciano, fique à vontade, eu espero para a gente conversar.

Ele foi até o quarto, demorou-se um pouco e voltou com uma camiseta e a bermuda que já vestia quando ela chegou. Sentou-se ao lado dela, pegou em sua mão e perguntou:

- Então? Vamos fechar negócio?
- Vamos! Eu fiz as contas todas que precisava e acredito que alugar com todos os móveis é mais negócio. Pode ficar tranqüilo que eu vou cuidar direitinho deles.
- Eu tenho certeza disso, Miriam. Ontem eu observei muito seus olhos e vi que eles inspiram confiança. Tenho certeza de que meu apartamento vai ficar em ótimas mãos.
Miriam sentiu que seus biquinhos estufavam a camiseta. Gaguejando um pouco, ela perguntou sobre o contrato.
- Está aqui, falta só colocar seu nome e seus dados.
- Você quer fiador?
- Não. Eu acho muito chato ter de pedir a uma pessoa, mesmo que seja parente, para ser fiador. Prefiro agir de uma outra forma, que é a seguinte: você me dá três cheques, cada um no valor de um aluguel. Eu não vou descontar esses cheques. Eles vão ficar guardados num cofre e apenas os usarei em caso de inadimplência, o que tenho certeza, não vai acontecer. Ao final do contrato eu te devolvo os três.
- Nossa. Que coisa boa! Eu teria dificuldades mesmo em achar fiador, porque me mudei para cá há pouco tempo, conheço poucas pessoas.
- Então...tudo certo, vamos assinar o contrato.

Ele preencheu os dados, assinou, ela também.

- Que dia posso mudar?
- Me dá uma semana e te entrego as chaves. Aqui está a sua cópia do contrato.

Ao segurar aquele papel, Miriam não se conteve. Chorou. Luciano então, sorrindo, a abraçou. Ela ficou soluçando um tempo, nos braços dele...e ai aconteceu. O abraço se transformou em beijos, os beijos em caricias e quando ela deu por si, estavam os dois nus deitados no sofá. Ela pôde ver, então, o que provocara aquele volume. Era um belo pau, o do Luciano. Não apenas viu, segurou-o, acariciou-o. Ele fez uma coisa que nunca haviam feito com ela. Segurou os dois lábios de sua xotinha e os apertou um contra o outro. Ela nunca sentira uma sensação tão gostosa quanto aquela.

Deixou-se levar por aquele homem. Ele estava alucinado. Adorava seios grandes e Miriam os tinha. Apreciava uma xotinha peludinha, e Miriam a tinha. Deitou-a no sofá, abriu os grandes lábios e sua língua percorreu toda a extensão da xotinha dela, levando-a ao delírio. Depois enfiou seu dedo dentro dela, toda úmida e levou seu dedo até a boca de Miriam, que chupou-o e pôde sentir o gosto que suas entranhas tinham.

Apertou os seios fartos dela, um contra o outro, colocou entre eles seu cacete. Era a primeira “espanhola” de Miriam também.

Depois ele enfiou seu pau na xotinha dela, por trás, bombando bastante, mas como estava sem camisinha, não gozou lá dentro. Gozou no rosto dela. Depois levou-a ao banheiro e deu-lhe um banho com direito a uma nova trepada, ela de pé, encostada na parede e ele enfiando novamente em sua xotinha por trás. Gozou na bunda dela, e deixou a água do chuveiro se encarregar de fazer a porra descer toda para o ralo.

Pediu que ela dormisse lá com ele, mas ela não podia, a tia ia ficar maluca sem saber onde ela estava.

- Venho pegar as chaves então daqui a uma semana?
- Venha, com direito a um jantar a luz de velas e um belo vinho!
- E depois...
- Depois te comerei novamente, com todo o carinho do mundo!
- Vou adorar! E quero te dizer uma coisa: quando você, por acaso, tiver de vir nesta cidade, pode se hospedar aqui, viu? Afinal você está deixando uma cama de casal... nós dois caberemos nela!!!

Nenhum comentário:

Postar um comentário