terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Um picante papo de primas


(escrito por Meg)


Minha prima Arlete ficou dois anos nos Estados Unidos, estudando numa universidade. Voltou agora e depois de alguns dias, veio me visitar. Ela era uma velha companheira de aventuras antes de ir lá. Fizemos muitos programas juntas, inclusive algumas vezes chegamos a “brincar”, com beijos, amassos e muito tesão... mas isso não vem ao caso.

O que vou contar para os leitores hoje é um resumo do que ela me contou, sobre as aventuras sexuais que aconteceram no dormitório da universidade onde ela estudou. Ela foi instalada com uma outra brasileira, que já estava lá a mais tempo e que fora a pessoa que a indicara. Gostou, ficaria com uma amiga, e isso sempre é bom numa terra estranha.

Mas o sexo começou a rolar desde o primeiro dia. A amiga já a recebeu com beijos na boca. Como Arlete é bi, não se assustou e retribuiu o beijo e alguns carinhos foram feitos. Naquela noite, a amiga foi para a cama dela e transaram muito gostoso. Arlete não perguntou, mas parecia-lhe que a amiga era lésbica. Isso não a incomodava, claro.

Mas surpreendeu-se uns 3 dias depois. Toda noite ela e a amiga partilhavam o mesmo leito. Mas naquele dia, melhor, naquela tarde, quando Arlete entrou no quarto, levou um susto, pois havia um rapaz deitado na cama da amiga.

- Quem é você? O que faz aqui?

Com um sorriso encantador, o rapaz disse se chamar Christian e se apresentou como sendo o namorado da amiga.

- Mas ela não me falou de você. E como entrou?
- Ela me deu uma chave. Desculpa se ela não te falou nada, eu sempre venho aqui nas minhas folgas, sabe como é...

Nisso, a amiga chegou. Pediu desculpas por não ter falado que o namorado vinha algumas tardes.
- E... Arlete, a gente se encontra aqui... entende? Se isso te incomodar, a gente sai...
- Olha, eu vim compartilhar o seu quarto, não é justo que vocês saiam. Eu tenho muita coisa para estudar, preferiria ficar aqui. Se a minha presença não incomodar vocês, fiquem à vontade, eu vou estudar e vocês podem se amar...
- Oh, amiga...você é um anjo. O Cris e eu não nos importamos com a sua presença, pode ficar ai.

Acontece que o quarto era só isso: um quarto, grande, com as duas camas, sofá e uma pequena cozinha. Então Arlete continuou na sua cama e a amiga trocou de roupa. Tirou a blusa e colocou uma camiseta, tirou a calça jeans para colocar uma bermuda. Ao abaixar no armário para pegar a camiseta, seu bumbum ficou bem à vista, com uma calcinha minúscula. Arlete viu que o Christian levou a mão ao pau, sinal de que estava ficando excitado com a visão.

Colocando a bermuda, a amiga foi para a cama, ao lado do namorado. Arlete ficou lendo uns textos, mas convenhamos... é difícil prestar atenção em alguma coisa quando ao seu lado um casal começa a se beijar, a mão dele passeava pelas coxas da amiga, ela dava risinhos abafados, mas audíveis.

Por mais que tentasse se concentrar, Arlete não conseguia desgrudar os olhos do casal ali ao lado. Então aconteceu o inevitável: a amiga chamou-a para participar. Arlete não pensou duas vezes. Levantou-se e foi até a cama deles, sendo recebida com beijos pela amiga.

- Te adoro, Arlete... você vai gostar!!! O Cris é muito bom e tem um pau lindo e gostoso, vou dividi-lo com você!
- Mal posso esperar para experimentar... mas você é muito gostosa tambem... e vou dividir você com ele...

Enquanto continuavam a se beijar, a amiga foi abrindo a bermuda do namorado e colocando o pau dele, ainda meio mole, para fora. Mostrou-o para Arlete.

- Veja, eu não disse que era lindo? Pode pegar...

Enquanto Arlete levava sua mão às bolas do Christian, a amiga começou a beijar a cabeça do pau dele. Ainda segurando nele, ela, com a outra mão, começou a tirar a camiseta da Arlete, que ajudou-a, tirando totalmente e deixando o namorado ver seus seios. A camiseta da amiga também desapareceu do corpo dela, graças ao Christian, que, a essa altura já estava com o pau totalmente endurecido.

Ele foi o primeiro a ficar totalmente nu. As duas foram tirando, vagarosamente, a calça (Arlete) e a bermuda (a amiga). Ficaram as duas de calcinha. A amiga recostou-se no peito do namorado e começou um boquete. Ele colocou sua mão dentro da calcinha dela e começou a afagar sua bucetinha. Arlete passou a chupar os seios da amiga. Finalmente a amiga deixou Arlete experimentar o pau do namorado. Foi beija-lo, deixando o pau para Arlete enfiar em sua boca gulosa.

A amiga levantou-se, ficou do lado oposto ao de Arlete e as duas revezaram-se nas chupadas ao cacete. As mãos do Christian, livres, começaram a tentar tirar as calcinhas das duas. Arlete começou a ficar ensandecida com os dedos do Christian percorrendo seu reguinho. Aumentou o ritmo das chupadas, enquanto a amiga continuava a beijar o namorado e de vez em quando retornava ao pau, para dividi-lo com Arlete.

Para evitar o gozo rápido, Christian afastou as duas, tirou as calcinhas que estavam a meia perna, colocou-as ajoelhadas na cama, com o bumbum virado para ele e começou a penetrar as duas bucetinhas. Enfiava em uma, bombava um pouco, depois tirava, enfiava na outra, bombava outro pouco e assim foi revezando até que gozou, nas bundas e costas das duas.
Depois de me contar tudo isso, Arlete virou-se para mim e falou:

- Meg... o que te contei foram os quatro primeiros dias... e eu fiquei lá dois anos... imagina o resto!!!
- Não quero nem imaginar... mas deve ter sido ótimo!!!
- Bem, eu nem vou te contar tudo não, você pode imaginar...era sexo quase todo dia. Mas teve um dia especial. Eles tem uma tradição lá, em agosto, numa determinada semana, mas sem ninguém marcar o dia, as meninas invadem o dormitório masculino. No outro ano, é o contrário, são eles que invadem o nosso.
- Invadir pra que?
- Você não vai acreditar... para sair todo mundo correndo pelado pelos corredores. Gritando, a maior zona... Eu fui levada pela minha amiga nessa invasão. Na parte da tarde, lá pelas 17 horas, um bando de garotas entra no dormitório masculino. Ali na entrada todas tiram a roupa, tiram tudo... todas peladonas... e ai saem correndo pelos corredores, abrindo as portas, puxando os rapazes para fora e tirando a roupa deles também.
- Não dá para acreditar...
- Pois pode crer... E acontecem lances engraçadíssimos, porque alguns caras se intimidam e tentam impedir... e ai a bagunça generaliza...

O grupo em que eu estava era composto de 10 meninas. Quando começamos a gritar e a correr, um cara saia do banheiro, enrolado na toalha. Claro que nós o cercamos e por mais que ele tentasse evitar, a toalha saiu voando e ele ficou encostado na parede, protegendo o pau. Era calouro, não sabia da tradição...ficou super espantado nos primeiros momentos, mas quando ele viu que outros colegas já estavam pelados também, aderiu ao movimento. Tentou esconder que o pau tinha ficado duro e ai é que caímos na pele dele, segurando os braços para ele não tampar. Acabou desistindo de não não mostrar, não quis nem saber, saiu correndo com a gente pelo corredor, abrindo as portas dos dormitórios e nos ajudando a puxar os recalcitrantes.

Encontramos um outro, um pouco gordinho, que estava com um conjunto de calça e blusa de moleton. Ele, visivelmente constrangido, não queria participar. Uma das meninas deu-lhe um copo com bebida e quando o infeliz pegou o copo para beber, duas meninas puxaram a calça dele, que desceu com cueca e tudo. Ai percebemos porque ele estava temeroso: tinha um pinto muito pequeno, diminuto. E sendo gordo, ai é que o pinto aparecia menor ainda. Mas depois que todo mundo já tinha visto, fazer o que? Tirou a blusa e saiu no meio do pessoal, peladão também.
Fizemos o maior carnaval num outro quarto, onde dois estudantes já estavam deitados num beliche. Puxamos as cobertas, colocamos um som e ficamos bebendo e dançando, até os dois tirarem as roupas também.

E nesse quarto, a pegação já começou. A minha amiga, que era terrível realmente, começou a se masturbar no centro do quarto. Fizemos uma roda em volta dela para apreciar o espetáculo. Claro que os paus dos rapazes todos endureceram na hora, vendo ela enfiar seus dedos em sua xoxota e fechar os olhos como se estivesse tendo o maior orgasmo da vida dela!
Quem agüenta ver tantos paus duros assim, ao alcance da mão? Você agüenta, Meg?

- Nunca..aguento não...
- Pois é...nem as meninas que estavam lá e que começaram a pegar, a chupar e a dirigir os paus para suas buceitas. Virou orgia. Todo mundo dando pra todo mundo, chupando paus e mais paus. Eu perdi a conta de quantos chupei, mas sei que o mais gostoso foi o do rapaz que estava com a toalha de banho e que nós tiramos. Que delícia de pau! Fui obrigada a dar pra ele, claro... e depois daquele dia a gente até andou namorando um pouco. Me deliciei com ele!

O rapaz do pinto pequenino também foi chupado, todo mundo queria ver até onde ele crescia. Acho que ele nunca pensou que seria alvo de tanta atenção.

Depois de transarmos bastante naquele quarto,

voltamos a correr peladas no corredor, atacando os pobres e indefesos rapazes nos outros quartos. No meio do caminho encontramos com outro grupo de meninas que vinham abrindo as portas dos quartos na direção oposta. Ai a farra foi indescritível. Havia mais de 30 meninas nuas e nem sei quantos rapazes pelados nos corredores.

Aquilo durou umas duas horas. Ao final, fomos até onde havíamos deixado nossas roupas, nos vestimos e nos mandamos de lá. Agora era esperar o ano seguinte, quando eles é que iriam nos “visitar”.

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