quinta-feira, 31 de março de 2011

A indiferença mata a relação

(escrito por Kaplan)


Meu amigo Zé Roberto me confidenciou que pensava em se separar de Marina, sua esposa. Estavam casados há 8 anos e, pelo que ele me falou, ela renunciara a fazer sexo, preocupada apenas com livros e mestrado. Ficava o dia inteiro lendo, anotando, fazendo fichas, indo pro computador... e até de noite, quando iam deitar, ela levava um livro e só o largava quando caia no sono. Sexo? Nem pensar... me disse que estava na base de bronhas já havia mais de seis meses. E claro, acabou encontrando alguém disposta a ir pra cama com ele. Então, achava que já era hora de encerrar o expediente com a esposa. Não agüentava mais tanta indiferença.


- Zé, você não está exagerando?

- Kaplan... seis meses sem transar com a própria esposa! Acha que estou exagerando?

- Confesso que deve ser duro mesmo... mas quem sabe isso é apenas uma fase, quando acabar esse mestrado ela readquire o fogo de antes... dá um tempo, cara. Não jogue seu casamento fora assim...

- Ah, não, meu amigo... cansei. Já tentei conversar, ela se recusa. Olha só: quem gosta sempre de discutir a relação são as mulheres... lá em casa eu é que estou querendo discutir e ela nem isso!

- É difícil mesmo...

- Você não está acreditando em mim, estou sentindo isso. Pois vamos lá em casa e você vai ver com seus próprios olhos.

- Como assim?

- Vamos lá... você vai ver...


Sem entender muito o que ele queria dizer com isso, acabei indo. Marina estava sentada na mesa, lendo atentamente um livro e, em volta, mais uma dezena deles, papéis, lápis, caneta, aquelas canetinhas que se usam para marcar textos, uma parafernália completa. O Zé Roberto chegou perto dela, deu boa noite. Ela nem olhou pra ele, só resmungou algo e continuou imersa na leitura. Nem deu pela minha presença. Eu ficara em pé, na porta que ia da sala à copa, onde ela estava. O Zé me fez sinal para esperar e ver.


Ai ele tirou a roupa toda, ficou peladão e chegou perto da Marina, masturbando-se. Logo o pau dele ficou duro e ele pediu a ela para punheta-lo. Com uma expressão de enfado, ela o fez, mas sem despregar os olhos do livro. Continuou a ler, enquando, mecanicamente, punhetava o marido.


Nem olhava para ele, muito menos para o pau dele que estava na mão dela. Assim ficou por uns cinco minutos. Ele puxou-a da cadeira, levantou a saia dela, abaixou a calcinha, fez com que ela ficasse apoiada na mesa, enfiou o pau na buceta dela e começou a bombar. E Marina, o que fez então?


Nada... continuou a ler, como se nada estivesse acontecendo. Eu já estava excitadíssimo vendo a bunda dela e o pau dele entrando e saindo sem parar. Percebi ali o quanto Zé Roberto estava chateado com a situação. Ele estava me mostrando a mulher dele, dona de uma bunda maravilhosa, me deixando ver a xoxota dela... só para me mostrar o quanto ela estava indiferente em relação a sexo com ele.


Ela não desgrudou os olhos do livro. Ele socou com força, quase fazendo ela sair do lugar e mesmo assim, ela continuava lendo. A expressão dela parecia dizer:


- Credo, vai demorar muito com isso? Não vê que está me atrapalhando?


Eu me admirava de ver como o Zé Roberto ainda conseguia manter o pau duro, pois parecia que ele estava trepando com uma boneca ou, para falar pior ainda, com uma morta. Mas ele continuou firme. Quando, finalmente, ele tirou o pau de dentro dela, ainda sem ter gozado, ela sentou-se de novo e continuou com os livros...


Ele chegou o pau bem perto do rosto dela e ali ele gozou, na lateral do rosto. A face esquerda dela ficou toda melecada e ela nem se deu ao trabalho de limpar. Só virou o rosto para ele – finalmente! – e disse:


- Acabou? Então, boa noite!


Zé Roberto deixou os braços caírem, me olhou como quem diz:


- Tá vendo, não te falei?


Vestiu-se, saiu da copa, foi para a sala. Me levou até a porta e ao elevador. Sua expressão era de imensa tristeza.


- Entendeu agora o que estou vivendo? Tenho ou não tenho razão de me mandar daqui?


Sem saber o que dizer, abracei-o e me despedi. No fundo eu estava pensando que ele estava coberto de razão.

quarta-feira, 30 de março de 2011

Sobrinha conquistando um durão

(escrito por Meg)


Paulinha, minha sobrinha, estava neste carnaval na casa de uma família amiga. Lá estavam o pai, a mãe, a filha deles, Marcela, grande amiga e que convidara a minha sobrinha, e o irmão de Marcela, Rui, um garotão boa pinta e que fora o real motivo de Paulinha ter querido ir. Ela estava muito afim dele, apesar de ainda não ter recebido nenhum sinal mais positivo da parte dele.


A casa era na praia, em Setiba. No primeiro dia, só conversas amenas e por mais que ela se insinuasse para ele, continuava não recebendo algum sinal de que ele estivesse interessado. No segundo dia, o pessoal saiu para a praia, mas ele demorou a se levantar. Ela então segredou a Marcela que iria depois, queria aproveitar para “levar um papo” com o Rui. A Marcela sorriu, cúmplice. Então a Paulinha colocou a calcinha de biquíni e uma camisetinha, mas sem o sutiã.


Quando viu que o Rui se levantara, chamou-o para tomar café. Ele perguntou onde estavam todos e ela disse que já tinham ido para a praia, ela ficara porque estava meio indisposta (claro que era mentira...) Ele estava de calça jeans, sem camisa. Depois do café, ele foi ao banheiro para escovar os dentes e ela foi junto. Sentou-se numa cadeira giratória que havia lá e ficou olhando para ele escovar os dentes e lavar o rosto.


Sorria para ele e parece que finalmente o Rui descobriu que havia uma garota linda olhando para ele e por que não dizer, doidinha para ficar com ele...


Chegou perto dela e começou a passar a mão na coxa dela. Paulinha quase desmaiou, nem estava acreditando que aquilo estava acontecendo. Mas estava. Da coxa ele passou para os seios dela, enfiando a mão por baixo da camiseta. Levantou bem a camiseta, mas sem a tirar. Os seios de Paulinha apareceram. São lindos, pequeninos, com biquinhos salientes. Ele os beijou, fazendo com que ela começasse a ficar molhadinha.


Como se percebesse isso, ele ajoelhou e beijou a xotinha dela por cima da calcinha, depois afastou para o lado e sua língua começou a penetrar nela, junto com os dedos. Ela teve de se segurar na beirada da cadeira para não cair. O que ela planejara estava saindo melhor do que pensara.


O passo seguinte foi ele tirar a calça e mostrar para ela um pau de uns 18 cm já duro, que foi, incontinenti, enfiado na xotinha dela, ainda sentada na cadeira. Mas suas pernas foram levantadas por ele e ela teve o prazer de agüentar tudo aquilo dentro dela, com uma vontade imensa de gritar, mas não podia nem devia... contentou-se em gemer baixinho. Depois ele a colocou de pé, ficando atrás dela e afagando os seios. Tirou-lhe a calcinha e ele sentou-se na cadeira que ela ocupara antes. O pau dele ficou bem levantado e Paulinha começou a chupá-lo, enquanto era segurada pelos cabelos por ele.


O passo seguinte foi colocá-la de pé, com a perna direita apoiada na cadeira (se as cadeiras falassem....) e enfiou novamente o cacete na xotinha dela. Paulinha já gozara umas duas vezes e ele continuava firme a socar, deixando-a quase desfalecida. Ele pediu que ela o chupasse de novo e ela o fez (tal como a tia, adora colocar um pau na boca...rsss). Chupou até ele gozar em sua boca.


Arfando, suando, os dois entraram no chuveiro e ali a farra continuou. Assim que sentiu o pau novamente duro, Rui deitou-se no chão do chuveiro e ela sentou-se no pau dele, cavalgando-o. A velocidade que ele imprimia às subidas e descidas dela em seu cacete era algo incrível. Ela foi ficando cansada, mas ele não parava. Apenas trocou-a de posição, colocando-a de costas para ele. Isso permitiu a ele ver o cuzinho da minha sobrinha e ai veio o desejo de todo homem: enfiar tudo dentro dele. Paulinha curte sexo anal também e assim, não se incomodou quando ele tirou o cacete de dentro da xotinha dela, enfiando-o vagarosamente no cuzinho. Ela sentiu quando as bolas do saco dele bateram em sua bunda.


Nesse momento Marcela apareceu e, como o banheiro estava aberto, entrou e viu a cena. Ficou parada na porta, olhando feliz. Quando Paulinha a viu, piscou o olho para ela. O Rui também a viu e fez um olhar interrogativo.


- Gente... vocês estão demorando... o papai queria vir, mas como eu imaginei o que estava acontecendo, falei que eu mesma viria... então se apressem, ele está ficando meio desconfiado. Viu que pau gostoso o meu mano tem, Paulinha?

- Vi e senti... uma delicia... você já provou também?

- Claro... já sim, mas hoje eu o deixo só para você... Anda logo, Rui, goza ai porque senão o papai chega aqui.


O Rui então acelerou as bombadas e gozou. Os dois se levantaram, se lavaram rapidamente, vestiram as roupas de praia e foram os três sorridentes ao encontro dos pais. Paulinha chamou Marcela para caminharem. Contou tudo para a amiga que ficou feliz em saber que ela conseguira o que queria.


- Agora, Marcela, nem pense em negar... eu quero saber essa historia sua com o seu irmão...vai me contar, não vai?

- Conto sim, Paulinha...mas não hoje. Um dia a gente senta e eu te conto tudo, ta?

terça-feira, 29 de março de 2011

Meg e o marceneiro

(escrito por Meg)


Mudanças sempre nos obrigam contratar uma série de profissionais para colocarem a casa arrumadinha. É bombeiro, é eletricista, é serralheiro, é marceneiro... e geralmente, cada um é mais enrolado do que o outro, marcam data para entregar e não entregam, avisam que irão e não vão... é um tormento.


Mas, às vezes, o tormento pode se tornar prazeiroso.


Vou lhes contar o que aconteceu comigo e com o seu Antônio, um marceneiro que arrumamos e que iria fazer uma série de móveis para nós, além de consertar alguns armários. Ele foi lá em casa, mediu tudo, anotou, deu o orçamento, o Kaplan aprovou, ele pediu um sinal para comprar materiais, recebeu o sinal e disse que em 10 dias tudo estaria pronto.


Acertou quem disse que isso não aconteceu...rsss.


No 11º dia, telefonei, ele disse que estava acabando, demorou um pouco, mas que com mais três dias entregaria. Claro que não entregou.


Então eu resolvi ir até a casa dele, onde ele tinha uma oficina para ver pessoalmente o que estava acontecendo. Seu Antônio era um senhor já de idade, aposentado, que fazia esses trabalhos para completar a renda da aposentadoria. Morava com um filho, mas ele não seguira a profissão do pai, era bancário. Então o seu Antônio trabalhava sozinho, vim a saber disso quando estive lá e até compreendi a razão do atraso na entrega de nossos móveis.


Bem, no dia em que estive lá na oficina dele, ele estava realmente com a mão na massa em nossos móveis. E eu vi que ainda faltava muita coisa, ele não terminaria antes de uma semana. Fiquei conversando com ele, enquanto ele continuava a martelar, a parafusar, a lixar...


Como sempre, eu estava de calça jeans e uma camisetinha florida. E como sempre eu não estava de sutiã, gosto que meus seios fiquem livres... Claro que as vezes eles me denunciam... os biquinhos enrijecem e não consigo disfarçar ou esconder...rsss.


E o mais estranho de tudo, naquele dia, foi que, observando o seu Antônio usar a furadeira, vendo a madeira ser penetrada, furada... aquilo me deu um tesão danado. Vê se pode uma coisa dessas... e ao ficar com esse tesão, meus biquinhos me denunciaram.


Para despistar, peguei um pedaço de ferro que estava em cima da mesa e fiquei com ele nas mãos.


Seu Antônio me falou:


- Cuidado! Ficar com um ferro duro como esse nas mãos pode causar acidentes.


Ele não falou com segundas intenções, eu acho, mas concordam comigo que essa frase tem um adorável duplo sentido? Ai que meu tesão aumentou mesmo! Mas a furadeira continuava povoando meus sonhos. Não me contive e pedi a ele para deixar eu fazer uns furos na madeira.


- A senhora nunca usou uma furadeira?

- Não, a gente até tem uma, mas o meu marido é que usa.

- E ele sabe usar direitinho?

- Sabe... com certeza!


Ele podia estar perguntando sobre a ferramenta, mas eu respondia pensando em outra “ferramenta”....rsss. Ou então ele estava colocando duplo sentido e eu é que não estava percebendo o alcance das palavras dele...


Mas ele deixou eu fazer alguns furos. Claro que para me ensinar, ele se encostou em mim, segurou minha mão, seu rosto ficou juntinho do meu... e eu fui ficando cada vez com mais tesão em toda aquela situação. Quando consegui fazer o primeiro furo, dei um grito de alegria e ao me virar... recebi um beijo do seu Antônio!


- É só isso que a senhora quer aprender aqui?

- Seu Antonio... eu não...eu não entendi...

- Não se faça de desentendida... seus biquinhos são reveladores... a senhora está excitada com essa situação, eu sou bem mais velho que a senhora... conheço essas coisas...


E a mão dele deixou a furadeira em cima da bancada e veio direta para meus seios. Mão grossa, cheia de calosidades. O contato daquela mão áspera com a maciez dos meus seios produziu um choque elétrico que percorreu todo meu corpo...


Rapidamente ele fechou a porta da oficina e veio até mim, já tirando o macacão que usava e debaixo do qual não tinha nada, nem cueca. O pau dele não era de se desprezar, devia medir uns 20 cm, grosso, cheio de veias.


Sem pensar muito, tirei minha camisetinha, minha calça, a calcinha e o abracei. Ele sentou-se num banco que estava fazendo para mim, me pôs sentada em seu colo, me abraçou e me beijou com volúpia. Era um homem experiente, sem dúvida. Beijava muito bem, enquanto as mãos grossas passeavam por minhas costas, iam até minha bunda e a apertavam com força... que pegada tinha aquele homem!


Eu queria experimentar aquela “furadeira” dele, então me abaixei e o chupei. Levantei o pau e passei a língua nas bolas, beijei e puxei com meus lábios, depois soltando. Ele urrou de prazer.


Pegou um pano, estendeu no chão da oficina e deitou-se, com aquela “furadeira” apontando para o alto, me convidando a sentar nela e ser perfurada. Uma delicia! Sentei ali e pulei bastante. Gozei e ele continuava firme, me segurando pela bunda com as mãos grossas. Depois ele me tirou de cima, me fez deitar no pano, de bruços, deitou-se sobre mim e voltou a penetrar minha bucetinha, metendo firme até gozar abundantemente.


Nossa... que trepada alucinante. Ele se levantou, vestiu o macacão. Eu ainda fiquei deitada um pouco, para recuperar as forças. Depois me levantei, me vesti. Ele abriu a porta da oficina e voltou aos seus afazeres, sem dizer uma palavra.


- Seu Antônio... então... que dia o senhor vai me entregar os móveis?

- Acho que em uma semana vai dar... realmente, trabalhar sozinho as coisas rendem menos.

- Hum... vamos fazer o seguinte, na sexta-feira eu passo aqui para conferir se está tudo pronto, pode ser?

- Rss... a senhora é bem safadinha, hem? Pode passar... se não estiver tudo pronto, eu lhe presenteio com o que a senhora quer!

segunda-feira, 28 de março de 2011

Um sonho com meus dois amigos queridos


(escrito por Meg)


Tenho dois grandes amigos paulistanos, com quem troco emails em profusão. Já me enviaram fotos e eu também já lhes enviei fotos minhas. Os dois se mostram alucinados comigo, vivem me elogiando e tenho certeza de que adorariam me ter em seus braços.... rssss...


De tanto me elogiarem, imaginem leitores, acabei sonhando com os dois. Foi um sonho interessante, apesar de eu não ter conseguido localizar onde estávamos. Lembro que era um pátio de uma casa antiga. Havia uma mesa redonda, com algumas cadeiras. Eu estava de vestido rosa, curto, cabelos soltos. Lucas e João estavam um de cada lado meu, ambos sem camisa, mas de calça.


Eu tomava um chá, delicioso por sinal, que um deles havia levado para mim. O outro levara uma jarra com uma rosa amarela. Tomei o chá e como sabia o que eles queriam de mim, comecei a passar a mão em suas rolas, por cima da calça mesmo. Foi o bastante para Lucas baixar a calça e me mostrar uma rola linda, já durinha... e na altura de minha boca. Claro que comecei a chupa-lo ali mesmo.


João abaixou meu vestido, expondo meu seio direito, o qual ele começou a beijar e a me deliciar com pequenas mordidinhas nos mamilos, me fazendo ficar toda arrepiada. Eu daria tudo para ter um espelho bem grande na minha frente e poder enxergar a cena.


Nessa altura, meus dois seios já estavam sendo chupados e beijados pelo João, enquanto a rola de Lucas continuava a ser chupada por mim. Como era deliciosa... eu não queria nunca mais tirar a boca dali. Mas o João me distraia, agora levantara meu vestido e afastava para o lado a minha calcinha cor de rosa também. Sua língua me proporcionava momentos indescritíveis de prazer, ele deixava minha xotinha molhada de tesão, lambendo meu grelinho enquanto enfiava um dedo dentro dela.


Não me contive.


Fiz com que ele ficasse de pé, abaixei sua calça e fiquei chupando os dois cacetes, ora um, ora outro. Enquanto chupava o do João, masturbava o Lucas e depois invertia. Os dois também gemiam de prazer.


As mãos deles ora deslizavam pelos meus seios, ora se enfiavam dentro de mim, ora me agarravam pelos cabelos. João esfregava seu pau em meu seio e depois me dava ele de novo para chupar. Coloquei os dois paus frente a frente, para praticamente chupar os dois ao mesmo tempo. Eles gostaram de ter seus paus se encontrando.


Mas o Lucas era o mais apressado em me comer. Só que, por uma questão de amizade mais antiga, eu já havia prometido que o João seria o primeiro. Então João deitou-se no chão e eu me sentei na rola dele. O Lucas ficou em pé, perto da cabeça do João, o que me permitiu cavalgar um e chupar o outro ao mesmo tempo. As mãos do João seguravam firme em minhas nádegas, me levantando e me abaixando, enquanto eu podia segurar e mamar o cacete do Lucas.


Assim ficamos uns bons minutos. Eu me esvaia em prazer e eles também.


Mesmo sendo chupado, Lucas se inclinou e sua mão passou a percorrer minha bunda, chegando até meu cuzinho e enfiando um dedo lá... entendi o que ele queria, então dei folga no boquete para que ele pudesse ir para trás de mim e enfiar a rola em meu cuzinho. Dei um urro de prazer quando senti os dois dentro de mim. Ambos bombavam vigorosamente, eu chegava a sentir quando os dois paus se encontravam dentro de mim.


Deliciosa dupla penetração. Eu gemia alto, enlouquecida de prazer.


Depois de mais alguns minutos, os dois saíram. Foi a vez do João comer meu cuzinho, eu de quatro, apoiada nas pernas do Lucas, que estava sentado na cadeira, e chupando o pau dele novamente. Senti quando João derramou seu leitinho lá dentro, e mesmo assim ele continuou a bombar. Mas o Lucas pediu para trocar de posição com ele, também queria gozar dentro de meu cuzinho. Enfiou seu pau, encontrando a porra do amigo lá dentro.


Eu continuava ajoelhada, agora apoiada nas pernas do João e chupando seu cacete amolecido, enquanto o vigor do Lucas rasgava minhas entranhas. Graças ao meu boquete, logo o pau do João voltou à ativa. Foi também o tempo suficiente para o Lucas gozar em meu cuzinho e, tirando o pau de dentro dele, lambuzar minha bunda com sua porra, que devia estar misturada com a do João. Ficou batendo o pau em minha bunda, enquanto o João sacudia seu pau para gozar em meus seios.


Como se fossem dois fantasmas, os dois foram desaparecendo, me deixando perplexa. Mas eu senti que era real, aquele leitinho em meus seios e em minha bunda me demonstravam isso. Me vesti e entrei na casa, que eu não conhecia. Não havia ninguém lá.


E foi assim que eu acordei, dando pulos na cama...

terça-feira, 22 de março de 2011

Duas para dois (a troca)

(escrito por Meg)


Depois que Junia, Laércio e eu voltamos daquela semana hedonista, eles já vieram pensando em quem seria o amigo a participar com os dois. Claro que acabaram optando pelo Kaplan, que não achou nem um pouco ruim quando lhe falei que fora o escolhido.
Confessou-me que tinha o maior tesão na Junia. E se dispôs ao “sacrifício” com muito prazer. Me contou depois que tinha sido muito legal. Ele comera a Junia com o Laércio vendo, depois os dois fizeram uma DP nela, que adorou!
E me disse que os convidara para uma “sessão a quatro”, em nosso apartamento, na semana seguinte. Claro que adorei a idéia. Eu tinha gostado muito das transas na casa da praia, e nada como repetir algo bom, não é mesmo?
Quando eles chegaram, eu os recebi de short jeans e camiseta de alcinha. Junia estava de camiseta verde e calça de malha. Laércio e Kaplan estavam de calça jeans e camisetas também. Nos abraçamos, fomos para a varanda, tomamos algumas cervejas e jogamos conversa fora. Mas estávamos todos, na verdade, ansiosos para irmos pra cama.
Então fomos para a nossa cama. Laércio ficou na cabeceira direita, Kaplan na esquerda. Eu me sentei na frente do Laércio e Junia na frente do Kaplan. Ficamos conversando ainda, talvez meio tímidos, quem diria!. Até que eu resolvi tomar a iniciativa, subi meu corpo e me enrosquei no Laércio. Então a Junia fez o mesmo, encostando-se no Kaplan, que a abraçou.
E foi ele quem começou a levantar a camiseta dela. Quando o Laércio viu, começou a fazer o mesmo comigo. Na verdade, primeiro ele enfiou a mão pela parte de cima da minha camiseta e começou a afagar meu seio. Depois tirou as alcinhas e meus dois seios ficam expostos aos carinhos dele. Nisso o Kaplan já levantara totalmente a camiseta da Junia, mas ela tinha ido de sutiã, então ele levantou o sutiã dela para que os seios dela também ficassem à vista.
A situação começava a ficar gostosa.
Arranquei minha camiseta e a joguei longe. Fiquei de joelhos para que o Laércio pudesse desabotoar e tirar meu short. O Kaplan deixou a Junia com a camiseta nos ombros e começou a tirar a calça dela, levando a calcinha junto. O rosto de Junia já estava afogueado, vendo o marido dela fazer tudo aquilo comigo e tendo meu marido fazendo as coisas com ela... era a primeira vez que ela fazia uma troca de casais assim, e estava superansiosa, respiração ofegante...
Já estávamos nuas e os dois bonitões ainda totalmente vestidos. Então comecei a tirar a camiseta do Laércio e a Junia fez o mesmo com o Kaplan. Ainda de calça, o Laércio me colocou deitada de ladinho e começou a me fazer carícias nos seios, me beijar, e eu fui ficando com tesão cada vez maior. Deitada como estava, eu via Junia e Kaplan também aos beijos e amassos, ele também ainda com a calça.
Ai tiramos as calças e as cuecas deles e ficamos os quatro deitados. A posição era Junia, Kaplan, eu, Laércio. Isso fazia com que a minha bunda e a do Kaplan ficassem se encostando toda hora. Os dois com os paus duríssimos e nós duas, claro, pegamos neles e ficamos fazendo carícias neles. Antes de engolirmos, claro!
Ai ficou até engraçada a posição. A Junia e eu nos ajoelhamos para poder chupar os paus dos dois. Acabou que a cabeça dela ficou próxima à minha bunda e de vez em quando, os movimentos que fazíamos acabavam permitindo a ela bater a cabeça no meu rabinho...
Como se tivéssemos ensaiado, os dois ficaram de joelhos e nos puxaram para seus paus, ou seja, nós duas tivemos de nos curvar e ficar como duas cachorrinhas sendo penetradas pelos nossos homens.
E isso foi apenas o começo. Naquela noite fizemos de tudo, no final, claro, eles comeram nossos cuzinhos, tudo em cima da cama.
Enquanto eles bombavam, nós duas nos olhávamos, sorriamos. Sabíamos que ali estava se solidificando uma amizade que ainda nos iria proporcionar muitos momentos de tesão, de carinho, de tudo!

segunda-feira, 21 de março de 2011

Duas para um

(escrito por Meg)

Dois meses depois de ter me contado as aventuras dela com dois rapazes numa casa à beira-mar, Junia chegou em minha casa, toda alvoroçada de novo.
- Chi.... lá vem mais safadeza???
- Talvez, minha amiga... talvez...
- Desembucha... conte-me tudo, não me esconda nada!!
- Nada... vim te convidar pra ir comigo e o com Láercio naquela casa de praia... lembra que te falei o que aconteceu lá?
- Lembro, claro... vocês vão voltar lá?
- Vamos, o Láercio tá com uns negócios lá e o casal nos emprestou a casa de novo, por uma semana. Vamos?
- Olha, eu adoraria... mas gostaria de saber exatamente quais são seus planos, dona Junia...
- Kakakakakaka... tenho planos não... claro que se aqueles dois estiverem lá, pode rolar alguma coisa... né?
- Eu devia imaginar... mas vou conversar com o Kaplan, se der eu vou sim.
- Se você der para ele, ele deixa?
- Claro que não, sua bocó... não é isso... se der, questão de grana, essas coisas...
- Eu sei.. rsss.... mas faz uma forcinha, vai ser ótimo!
Acabou que não teve problema. Já que iríamos de carro e a casa não nos custaria nada, Kaplan não colocou objeção a que eu fosse.
Partimos então. Junia estava numa felicidade tão grande que até o Laércio comentou.
Quando chegamos, a primeira coisa que ela procurou ver é se a casa do lado estava “habitada”, vocês me entendem, né, leitores?
Decepção... a casa estava vazia! Não pude conter o riso, ela me olhou enfurecida. Fiquei no quarto ao lado do quarto deles. Havíamos chegado tarde, o Laércio saiu para buscar uns sanduíches e refrigerantes enquanto a gente desfazia as malas.
- Meg, sua pé-frio! A casa ta vazia. Meus gatões não estão aqui...
- Pois é, mas seu marido está... e eu, que vou ficar no seco a semana inteira?
- Desculpa, amiga... eu estava pensando em grandes farras com os dois aqui... e agora... nada... desculpa...
- Tem nada não... a gente fica na piscina ou vai para a praia... vamos nos distrair!
Aquela primeira noite foi um suplício para mim. Como os quartos eram contíguos, eu ouvi os gemidos da Junia logo que eles foram se deitar... custei a dormir, porque ouvir um casal transando é algo que me deixa com vontade... tive de usar minhas mãozinhas para me acalmar...
No dia seguinte, ficamos na piscina, enquanto o Laércio saia para os negócios dele. Comentei com ela que tinha ouvido tudo, ela morreu de rir. Como não havia ninguém nas redondezas, resolvemos ficar nuas para queimar por igual.
Ao meio dia, nos vestimos, o Laércio chegou trazendo o almoço. Depois de um tempo, fomos para a praia, ele foi também. A praia estava bem vazia, melhor dizendo, estava deserta. Junia me pediu para tirar fotos dos dois. E no meio das fotos, ela falou algo baixinho no ouvido dele, ele fez que sim com a cabeça, então ela tirou o sutiã e me pediu para fazer fotos dela.
Fiz, claro, mas não consegui deixar de reparar que o Laércio ficou excitado. E não sei a razão, mas depois das fotos, a Junia me sugeriu que fizesse topless também, já que a praia estava deserta. Gostei da idéia, e creio que o Laércio também, porque o pau dele quase escapuliu da sunga quando voltou do mar e nos viu, as duas com os peitos de fora. Achei que a Junia estava com algum plano, mas resolvi esperar para ver.
Naquela noite a barulhada do outro quarto foi impressionante. Eu ouvia os gemidos dela, os dele, parecia que estavam numa batalha. E ouvi também ela falar, baixo, mas deu para ouvir, que se ele quisesse ela falaria comigo. Mas eu sabia que o casamento deles era tradicional, não era aberto. O que ela estaria pretendendo?
Na manhã seguinte, voltamos a ficar nuas na piscina, enquanto o Laércio ia aos negócios. Ao meio dia, eu disse a ela que deveríamos nos vestir porque ele já deveria estar chegando.
- Bobagem, Meg, vamos ficar assim mesmo... ele já te viu de topless, tem problema ver o resto não...
- Junia... qual o plano?
- Plano, que plano?
- Não me engane, Ju...ontem a noite, no meio da barulhada que vocês fizeram, eu ouvi você falando que se ele quisesse, falaria comigo. Se ele quisesse o que? Falaria comigo o que?
- Ai, Meg... ta bom, vou te contar... depois daquela trepada que dei aqui com os dois vizinhos, eu acho que o Laércio viu algo, ou desconfiou de alguma coisa. E ele começou a vir com os papos de que se a gente tem fantasias deve tentar realiza-las, essas coisas. E quando eu perguntei que fantasia ele gostaria de realizar, ele me falou o que todo homem falaria, óbvio. Que gostaria de transar comigo e mais uma mulher. E ontem, eu tomei a iniciativa, quando te pedi para fazer topless, porque resolvi que é o caminho mesmo. Podemos mudar o rumo do nosso casamento para o rumo que você e o Kaplan seguiram, e que acho fantástico. Não quero transar escondido, como já fiz varias vezes e acabo ficando com remorso depois. E vejo que o Laércio pode ter algum caso também e me esconde... não acho legal.
- Então me colocou na história, sem eu saber de nada...
- É, Meg, foi isso. Não quis te falar antes porque imaginei que você pudesse recusar e você é a única amiga em que eu confiaria para isso. Me desculpa... se você não quiser, fique à vontade.
Enquanto a gente conversava, eis que surge o Laércio. Encontrou as duas, em pé, nuinhas da silva. Ficou boquiaberto olhando para nós duas. Baixinho, para ele não ouvir, eu falei com ela que topava.
Ela abriu um sorriso largo, pegou uma mangueira que estava ali no chão e começou a jogar água em mim e nele. Ele ficou com a roupa toda ensopada, claro, eu não tinha roupa para molhar.
Junia começou a tirar a camisa dele. Eu o agarrei pela cintura e fomos puxando-o em direção à casa. Fomos para meu quarto. Enquanto Junia tentava despregar a camisa molhada, eu encarei o Laércio com um olhar bem safado e, com a boca, fui tirando o cinto da calça dele. Ele estava sem ação, só olhando nós duas.
Tirada a roupa do malandro, já que eu era a convidada de honra, não esperei nada. Peguei no pau dele e comecei a fazer-lhe um boquete.
Junia estava radiante, olhando tudo que acontecia entre eu e o marido dela. Colocamos ele deitado na cama e ficamos as duas, uma de frente para a outra, lambendo o cacete dele. Gostoso! Junia tinha muita razão quando elogiava o pau do marido. Era delicioso, de verdade!
Resolvi experimentá-lo na totalidade. Sentei nele, entrou tudo, me deixando muito bem servida. Junia ficou de joelhos, com a bucetinha bem perto da boca do marido que, mais que depressa passou a chupa-la, enquanto eu o cavalgava. Ela me olhava, sorrindo, e eu pude perceber que ela tinha certeza de que a partir daquela tarde, seu casamento seria totalmente diferente.
Resolvi surpreende-la também. Sai do pau do marido para que ela pudesse sentar nele, o que ela fez com muito gosto. Me ajoelhei na cama, de modo que minha bunda ficou próxima à cabeça dele. Comecei a segurar a bunda de Junia, a beija-la, a dar tapinhas e mordidinhas nela. Ela gemeu, mais e mais alto. Vi o cuzinho dela, bem aberto e ali enfiei meu dedo. Ela deu não um gemido, mas um urro de prazer. Saiu do pau dele e eu o abocanhei de novo, chupando-o com bastante força.
Depois eu fiquei de ladinho e ele voltou a me comer. Junia deitou-se na cama de tal forma que podia chupar o pau do Laercio enquanto ele me comia. Mas sua bucetinha ficou próxima ao meu rosto, então eu ataquei-a com minha língua. Já não gemíamos, gritávamos de prazer os três e gozamos muito.
Cansados, mal tivemos forças para levantar e almoçar. Em silêncio comemos. Fui para meu quarto depois, deitei-me e dormi. Acordei muito tempo depois com Junia, ainda nua, me passando a mão nos cabelos e um sorriso encantador no rosto.
- Oi...o que aconteceu? Cadê o Laércio?
- Voltou pro trabalho dele. Ah, Meg, como foi bom ter te chamado para vir conosco. Eu tinha certeza de que seria bom, mas nunca imaginei que fosse tão bom!!! Hoje me realizei... o Laércio concordou comigo que casamento aberto é bom sim, e já combinamos que a próxima aventura será com um amigo dele. Terei os dois só pra mim! E Meg, onde você aprendeu a dar prazer para uma mulher? Quase fiquei louca com o que você fez comigo hoje! Foi de momento ou você é bi?
- Eu já tive casos com mulheres sim, gosto tanto de mulher quanto de homem.
- Nossa... nunca pensei nisso... sabe que adorei? Acho que ando mesmo precisando rever meus conceitos...
- Se quiser minha “ajuda”, pode contar...rssss.
Bem, leitores, ficamos lá ainda mais três dias. Na hora do almoço e à noite, éramos duas para um. De manhã e à tarde, éramos uma para uma. Foi uma semana de hedonismo puro!

sexta-feira, 18 de março de 2011

No corredor do prédio, tarde deserta de carnaval...

(escrito por Meg)

Cansamos de viajar na época de carnaval. O que antes era um prazer, rodar pelas estradas à procura de cachoeiras e locais pouco conhecidos, tornou-se um pesadelo com a irresponsabilidade dos motoristas de hoje. Agora ficamos em casa mesmo, é bem mais seguro.

Nesta segunda de carnaval, a maioria dos habitantes do prédio onde moro sumira, em direção a praias ou a sítios. O prédio estava bem vazio. São dois apartamentos por andar e o meu vizinho de andar estava em casa, os filhos tinham ido para o carnaval nas cidades do interior.

Kaplan resolveu sair para visitar irmãos. Eu achei melhor ficar em casa mesmo. Eis que batem à porta. Era o vizinho que veio perguntar se o Kaplan estava. Disse que ele tinha acabado de sair e que na certa iria demorar.

(Parentesis para apresentar o vizinho. É um homem lindo, na faixa dos 50, cabelos ficando grisalhos. É divorciado e tem um casal de filhos adolescentes. Toda vez que cruzávamos no corredor ou no elevador eu me sentia sendo devorada pelos olhos dele. )

Então... assim que falei com ele, saquei que ele deveria ter visto o Kaplan saindo e estava querendo aquele “algo mais” que só a Meg tem...rssss

Fez que lamentava a ausência dele. Me perguntou se iríamos viajar, eu disse que não. Então ele pediu que eu esperasse um pouco. Foi até o seu apartamento e voltou com duas taças de champanhe.

- Meu Deus... mas o que é isso?
- Já que estamos fora da folia, que tal brindarmos ao sossego?
- Boa idéia!

Brindamos e bebemos, lentamente, a champanhe. Ficamos conversando e eu aspirando o perfume dele, delicioso.

- Que perfume é este que você está usando?
- Tarot.
- Hummm.... delicioso...
- Garanto que o seu deve ser mais delicioso ainda...
- Pode até ser, mas você me pegou numa hora em que não estou usando....rssss
- Mas eu me refiro a este perfume que exala naturalmente de você...
- Olha...
- Falo sério...

E foi chegando bem perto de mim, como se aspirasse um perfume invisível... claro que isso terminou num beijo. Beijo com champanhe é um perigo... fui obrigada a retribuir o beijo gostoso dele... e ai...misteriosamente o vestido que eu usava desceu pelo meu corpo, parando na cintura.

E as mãos dele, mais que depressa, começaram a acariciar meus seios. Senti aquela coisa dura me encostando... o sinal para o crime fora dado...

Afrouxei o cinto dele e enfiei a mão por dentro da cueca, sentindo a dureza do cacete do vizinho. Ele arfava... abaixou-se e levantou meu vestido, afastou minha calcinha vermelha para o lado e beijou-me a bucetinha... Beijou, eu disse? Não... me deu uma lambida fenomenal, se eu não estivesse encostada na parede do corredor teria caido ao chão. Foi ai que me lembrei que estávamos no corredor.

- Ei... estamos no corredor... vamos entrar...
- Nada... o prédio está vazio, vamos ficar aqui mesmo... transgressões sempre são interessantes!
Então ficamos ali. Ele tirou a roupa toda e eu me desfiz do vestido e da calcinha. Encostada na parede, eu levantei a perna direita e a apoiei no marco da porta. A mão dele se aproveitou da minha posição para me penetrar. Eu o beijava e mantinha minha mão na nuca dele, para me apoiar. A minha mão direita procurava e encontrava o belo pau que ele punha à minha disposição. A mão direita dele estava em minha bunda, penetrando pelo meu reguinho e quase encontrando-se com a esquerda, que continuava a penetrar minha bucetinha. Delírio...
Eu já ia implorar para ele me comer, mas parece que ele adivinhou meus pensamentos. Me virou e me penetrou por trás. Nossa.... que pintão ele tinha...

Estávamos ali, no corredor, ele me bombando sem parar quando ouvimos barulho do elevador. Por via das dúvidas, corremos para o apartamento dele, levando as roupas. E lá ele se deitou no sofá e me pediu para cavalga-lo. Nem precisava pedir... é o que eu mais gosto!!!

Então sentei naquele pauzão e comecei a pular sem parar. Meus seios pulavam comigo e ele tentou segura-los, inutilmente. Me tirou de cima dele, encostou-se no braço do sofá, ficando agora sentado e me trouxe de novo para cima dele, só que agora de costas para ele. Mais cavalgadas, mais e mais...

Quis fazer um 69... claro que adorei a idéia. Ele deitado, eu por cima, com minha bucetinha na boca dele enquanto eu tinha o pau dele na minha boca. Delicioso...depois ficou em pé e me pediu para continuar chupando... sentou-se no braço do sofá e de novo me colocou sentada em seu pau, de costas para ele. Recostei meu corpo todo no dele..

- Querido, goza... eu já não estou agüentando mais...
- Calma... está tão bom... vamos mais um pouco...

Tornou a deitar no sofá. Pediu que eu subisse no sofá e apoiasse meus braços no espaldar. E sentasse de novo naquela maravilha de pau...

- Quer meu cuzinho também?
- Não... hoje não... vamos deixar ele para outro dia...hoje eu só quero foder essa perereca gostosa da minha vizinha safadinha...
- Me fode, então... anda... já gozei muito... goza você tambem!!!

Mas nada... ele continuava impávido colosso... gostava de me ver cavalgando, mas eu já estava com as pernas doendo de tanto pular...

Acho que ele finalmente percebeu que eu estava exausta. Me tirou de cima, me fez deitar no sofá e veio se masturbando, até encher meu rosto e meus seios com sua porra quentinha.
Foi lá dentro e trouxe papel toalha para eu me limpar.

- Meg... desde o dia que me mudei para cá que estava sonhando com essa possibilidade...tenho o maior tesão em você... espero que isso não traga problemas com seu marido...
- Vai trazer não... mas ele vai saber, viu? Eu não escondo nada dele não.
- É? Mas e ai?
- Ai, o que?
- Ele aceita isso? Você já o traiu antes?
- Não, querido... não existe traição ali em casa... a gente respeita e aceita quando essas coisas acontecem, ou você acha que ele nunca transou com outras? Claro que sim, sei de todas... e ele sabe de todos os meus casos também...
- Isso quer dizer que ainda poderemos nos ver mais... você entende.. assim como hoje?
- Claro... poderemos sim... entenda uma coisa: você tinha tesão em mim, mas se eu não tivesse em você, nunca aconteceria!!!

quinta-feira, 17 de março de 2011

O carnaval de Lilian... pegando fogo!

(escrito por Kaplan)

Lilian, a irmã de Júlia, foi passar o carnaval numa cidade do interior de Minas, famosa por suas repúblicas. Ela e mais três amigas se hospedaram numa república onde estavam apenas dois estudantes. Na verdade, lá moravam muitos outros, mas que não ficaram, preferiram aproveitar a semana indo para suas cidades natais. Os dois que ficaram não se arrependeram. Eles conheciam Marina, uma das amigas de Lilian. Haviam combinado antes e ela chamou Lilian, Denise e Luiza.
Chegaram na sexta-feira, logo pela manhã. Foram direto para a república, onde Zé Carlos e Ronaldo as esperavam, já com latinhas de cerveja nas mãos. Zé Carlos estava de bermuda, camiseta e boné. Descalço. Também descalço estava o Ronaldo, mas este usava uma camiseta de manga comprida e calça jeans. As quatro meninas estavam de minivestidos. Lilian de branco, Marina de vermelho, Luiza de verde escuro e Denise de rosa.
Depois de colocarem as mochilas nos quartos em que ficariam (duas em cada um), elas foram para a sala, para conversar com os dois, afinal, apenas a Marina os conhecia.
Sentaram-se num amplo sofá em L que havia na sala. Ze Carlos, depois Lilian, em seguida a Marina, depois a Luiza, a Denise e o Ronaldo. Ficaram conversando e tomando cerveja, os dois explicando como era o carnaval lá e o que eles haviam pensado.
As cervejas começaram a fazer efeito depois de umas duas horas de papo animado. E a Marina parece que já havia combinado algumas safadezas com eles, pois, em um dado momento, sugeriu que fizessem a brincadeira da garrafa. Rodar a garrafa e a pessoa a quem ela apontasse, teria de tirar uma peça de roupa. Os dois rapazes, Lilian e a Denise aplaudiram entusiasticamente a idéia. Na verdade, Lilian estava encostada no Ze Carlos, perna com perna, e já percebera que o cacete dele estava endurecendo. E com as cervejas que tinha tomado, já ficara animada... entendem, não é, leitores?
Só a Luiza ficou meio ressabiada, mas acabou entrando no clima. Rodaram a garrafa e ela foi a primeira a ser contemplada... Meio timidamente ainda, tirou o vestido, mostrando que usava uma lingerie preta bem sexy. A coisa começou a esquentar. A segunda contemplada foi Denise... que estava só de calcinha cor de rosa, a mesma cor do vestido... Os dois rapazes arregalaram os olhos quando viram os seios dela, tamanho médio, biquinhos em aureola clarinha, durinhos... até as meninas ficaram olhando admiradas a beleza deles.
A Lilian recebeu a garrafa em terceiro lugar. Tambem tirou o vestido. Estava com uma cor ótima, bem queimada, mas também de conjunto de lingerie preto completo. A Marina foi contemplada em seguida. Tirou o vestido, exibindo dois seios pequenos, durinhos também, num corpo bem clarinho. Estava de calcinha branca, pequenininha...
O safado do Zé Carlos, quando foi apontado pela garrafa, não tirou a camiseta. Tirou a bermuda, mostrando uma cueca vermelha, onde despontava um pau já endurecido. O Ronaldo ainda estava invicto. E ainda permaneceu assim por mais duas rodadas. Lilian e Luiza foram novamente apontadas e tiveram de tirar os sutiãs. Todos admiraram os seios de Lilian, queimadinhos, pois ela fazia topless na piscina da casa dela e na fazenda. Não tinha nem uma marquinha. Já a Luiza também tinha seios médios, com auréolas cor de rosa e dois biquinhos bem salientes.
Mais uma rodada... e Denise teve de tirar a calcinha, no que foi ajudada pelo Ronaldo. Ela se levantou e exibiu uma bunda grande e bonita, bem redonda, que mereceu um tapinha do Ronaldo e muitos risos dos demais.
Só ai é que o Ronaldo foi apontado e tirou a camisa. Denise e Luiza, já bem altinhas, o ajudaram e aproveitaram para passar a mão em seu peito. E ele não fez por menos, lascou um belo beijo na Denise, sob os olhares de todos os demais. Enquanto Denise e Ronaldo começavam a ficar num chamego, a garrafa rodou e o Zé Carlos foi apontado. Ele então tirou a camiseta. E o pau duro dentro da cueca chamava a atenção das três, que não tiravam o olho dele.
Mais uma rodada.. sobrou para a Luisa, que teve de tirar a calcinha, exibindo uma xotinha bem cabeludinha. Depois foi a vez de Marina perder a calcinha e a Lilian também. As quatro já estavam nuas e os dois não agüentaram mais. Zé Carlos deitou-se no sofá e puxou Lilian para si, passando a chupar a bucetinha dela. O mesmo fez o Ronaldo com a Denise. Marina e Luisa se entreolharam. Marina, mais saidinha, disse que já que era carnaval, valia tudo. E beijou Luisa, que retribuiu.

Então as duas ficaram se beijando, se tocando, enfiando os dedos em todos os buracos possíveis uma da outra, enquanto Ze Carlos continuava a chupar a Lilian e Ronaldo passava a enfiar seus dedos na xotinha da Denise, que já estava gritando de tesão, e deixando as outras mais animadas ainda.
Denise já estava abocanhando o pau do Ronaldo, mas o Zé Carlos não desistia da chupação da xotinha da Lilian. E as outras duas continuavam se amando. Até que resolveram dar uma “ajuda” à Lilian e à Denise. Enquanto as duas eram penetradas pelos dois, elas ficavam chupando as bolas dos sacos deles, passavam as unhas nas costas deles, se esfregavam neles. Tiveram paciência para esperar que eles gozassem, se recuperassem e ai sim, foram meter nelas, com Lilian e Denise assistindo.
Um carnaval que começa assim... promete muito... e muito mais teve, realmente!

quarta-feira, 16 de março de 2011

O carnaval de Julia e do tio tarado

(escrito por Kaplan)

Julia me contou que este carnaval ela resolveu não pular, nem ir a bailes. Antes, resolveu, depois de um papo com o tio, que iria para a fazenda ficar com ele. Por que isso? Porque a família do dono da fazenda iria estar fora, o tio estaria sozinho lá. Os empregados iam ter folga de sábado a terça. Logo, eles teriam quatro dias só para eles. O tio queria que a irmã de Julia também fosse, mas ela já havia se compromissado com a turma dela, iriam para o interior pular bastante. E fazer outras coisas também... é claro.
Então Julia foi sozinha.
No sábado, o dia amanheceu bonito e quando ela chegou, o tio estava subindo em uma máquina tipo elevador, para borrifar remédio no telhado da casa. Ao vê-la, ele veio correndo ao seu encontro, deu-lhe um beijo gostoso. Julia sentiu na hora que ali não havia mais ninguém mesmo, o tio jamais faria isso sabendo que haveria público.
Guardou a mala. O tio a chamou para ajudá-lo. Claro que ele não precisava de ajuda, mas sabe como é... com uma sobrinha gostosa como Julia do lado...
Subiram os dois no tal elevador. Ambos de calça jeans, ela com uma blusa razoavelmente decotada, de manga comprida. Adorou ver a engenhoca subir. La em cima, o tio lhe passou a mangueira com o borrifador e ensinou como deveria fazer. Ela aprendeu logo e ficou feliz com o que estava fazendo. Mas o tio era mal-intencionado. Chegou-se por trás dela e a abraço. Sua mão direita, sorrateiramente, entrou por baixo da blusa de Julia e só parou quando encontrou os adoráveis seios dela. Beliscou os biquinhos, deixando-a toda arrepiada.
Imediatamente ele baixou a própria calça e tirou a blusa da sobrinha. Ela olhou, preocupada, para todos os lados e da altura em que estava, viu que não havia ninguém mesmo por ali. Então perdeu o receio, ajoelhou-se e pegou no pau do tio, que já estava duro. Ele queria um boquete e era o que ela mais desejava fazer. Então enfiou o pau dele em sua boquinha e mamou, sentindo aquele prazer enorme de estar fazendo algo proibido. Chupou gostosamente aquele cacete delicioso. O tio acabou de tirar a roupa dele e dela também. Pediu que ela se segurasse no ferro que protegia para ninguém cair do elevador, inclinou-a e penetrou em sua xotinha, por trás.
O elevador balançava tanto com as bombadas que ele dava, que ela teve medo. Então desceram os dois, peladões e ficaram no jardim. Ela olhava para ele com a cara de moleca que o deixava doido de tesão.
- Julia, você é a sobrinha mais safada que eu tenho...como eu gosto de te comer!
- Pois vai comer muito ainda, titio...quero voltar para casa com a xoxota em chamas!
- Então, vamos começar... Deita aqui na grama.
Ela se deitou. Ele levantou as pernas dela, segurou-as firme e caiu de boca na xoxota da sobrinha. Chupou com tal gosto que Julia não conseguia ficar parada e começou a pedir que ele a comesse.
Louco de tesão, o tio manteve-a na mesma posição e enfiou o pau na bucetinha dela. A posição não estava das mais confortáveis, ela pediu que mudassem. Então o tio deitou-se na grama e ela, de costas para ele, sentou no cacetão e começou a pular feito louca até gozar e ele também.
- Nossa, tio, você é demais... inventa cada coisa, me deixa louca!
- Vem cá, nem chupei seus peitinhos direito, me dá eles aqui.
E chupou gostoso, enquanto as mãos dele percorriam o corpo da sobrinha, parando na bunda e dando apertões carinhosos nela.
Ela correu para dentro da casa. Queria tomar um banho, afinal deitar na grama sempre dá uma coceira grande no corpo. Claro que ele foi atrás e lá no chuveiro eles deram banho um no outro, passando as mãos vagarosamente nos seus corpos, excitando-se mutuamente. Ela teve os seios chupados de novo por ele e ele viu, com prazer, seu caralho entrar e sair da boca da sobrinha sem parar.
Abaixou-se, abriu a bunda dela e deu um beijo no cuzinho. Ela se arrepiou toda, sabendo o que iria acontecer em seguida. Ele enfiou um dedo, depois mais um, ela rebolava sem parar. Ela queria e ele a atendeu, enfiando seu pau naquele buraquinho quente, e esquentando-o mais ainda com o leitinho que ele derramou lá dentro.
Já era quase inicio da noite quando saíram do chuveiro. Ele se vestiu e foi guardar as tralhas – elevador, mangueira, remédios – ela foi preparar um lanche.
Depois de lancharem, ela imaginava que haveria outra seção, mas o tio estava cansado, então foram dormir. Ela se encaixou nele, de conchinha e pegaram no sono logo.
Quando ela acordou, no domingo, o tio não estava na cama. Já havia se levantado e dali a pouco entrou no quarto com uma bandeja trazendo o café da manhã. E na bandeja, uma rosa de presente para ela. Ela amou! Esses gestos de cavalheirismo dos homens maduros! Ah... que romântico! E Julia era uma romântica incorrigível!
Terminado o lanche, era domingo... os dois nus dentro de casa, ninguém mais... ela o puxou para debaixo do lençol e começaram a se beijar. Ele pegou a rosa e começou a percorrer o corpo de Julia com ela. Começou pelos pés, foi subindo devagarzinho, primeiro pela perna esquerda, até chegar no triângulo cobiçado. Aí passava para a perna direita, descendo até a planta dos pés. O corpo de Julia estava todo arrepiado. Ele então subia com a rosa para o ventre, percorria os seios, subia ate o rosto, passava a rosa nos lábios dela.
Em seguida, ele desfolhou a rosa toda, jogando as pétalas no corpo dela. E saiu, com a boca, a recolher uma por uma, enchendo o corpo dela com beijos e linguadas. Era impossível ficar quieta com tudo aquilo. Julia agarrou o tio.
- Me come, seu tio safado... papai e mamãe... o mais normal possível, mas me come!
- É prá já, sobrinha sedutora de tios. Quer levar pica? Pois então leva!!!
E falando assim, enfiou de uma vez só o cacete na bucetinha dela. Ela até fechou os olhos de tão gostosa que foi aquela enfiada. E ficou provocando o tio, dizendo que queria gozar muitas vezes ali naquela cama.
- Anda, safado... come com mais vigor... mais força!!! Quero gozar!!! Você me faz sentir mulher como namorado nenhum já conseguiu... vamos lá...mete fundo... aiiiiiiiiiiiiiii.... to gozando... vem, vem comigo!
- Não...você não quer levar muita pica? Vou gozar agora não... vou demorar mais... você não quer a perereca em chamas? Pois vai ter!!!
Foram minutos que pareceram horas. Julia já estava toda descabelada, toda suada e o tio em cima dela, bombando sem parar. Depois que ela já chegara ao orgasmo umas três vezes é que ele tirou o pau e gozou em cima dos seios dela. Ela passou as mãos naquela porra quentinha, espalhou pelo corpo todo. E ria, ria...
- De que você está rindo, safadinha?
- Tio, como é bom gozar!!! Como sexo é gostoso!!! Seu pau é uma delicia!!!
Envaidecido, o tio carregou-a para o chuveiro e deu-lhe outro banho. Mas dessa vez não houve safadezas no chuveiro. Aquela trepada da manhã fora suficiente.
O resto do dia passaram conversando, ouvindo música, um pouco de televisão.
À noite, foram para a sala de jogos. Estava um pouco frio e ambos estavam de moleton. Foram jogar sinuca e ai as safadezas voltaram.
- Quem errar a tacada tira uma peça de roupa!
- Com este frio, tio?
- Frio nada... vou fechar as janelas todas e isso aqui vai ficar quentinho.
Ai começaram. Era covardia, o tio era um expert e Julia jogava muito mal. Errou quase todas as tacadas. Ai tirou a calça, depois a blusa, como estava sem sutiã, ficou só de calcinha. O tio então, resolveu “errar” para animar a situação. Errou uma e tirou a calça, só que o malandro não colocara cueca, então o pinto duro já saltou, todo saliente!
Na jogada seguinte, Julia errou de novo e teve de tirar a calcinha.
- Bom, já que você não tem mais nada para tirar...vou estabelecer prendas para você pagar assim que errar de novo!
- Isso é sacanagem, tio...
Ele riu e, quando ela errou, ele estabeleceu que a prenda seria um boquete. Fingindo-se muito contrariada, Julia ajoelhou-se e chupou o pau dele com a alegria e o gosto de sempre. E sempre olhando para ele com a cara mais safada do mundo, o que o deixava com mais tesão ainda.
A prenda seguinte, claro, porque ela errou de novo, foi cavalga-lo em cima da mesa da sinuca.
- Tio, acho que vou errar todas... essas prendas estão ótimas!!!
- Não to falando que você é uma safadissima? Vai gostar de pica assim... vem cá, sobe pra mesa e vem me cavalgar.
E lá foi ela, alegre e feliz, sentar no cacete que ela tanto gostava. Depois de cavalgar bastante, ela desceu, ele também.
- Precisa de jogar mais não, né tio?
- Ora... eu queria que você pagasse mais uma prenda!
- Qual? Dar o meu cuzinho de novo?
- Não... eu queria que você tomasse um leitinho especial!
- Hummmm.... quentinho?
- Acho que sim...
- Só se você colocar num copo de cristal!
- Não seja por isso...
E pegou um copo de cristal e lá dentro ele derramou seu leitinho, que foi levado à sobrinha. Ela bebeu, deixando derramar um pouco pelo canto da boca até cair nos seios. Tudo com o olhar safado.
Foram dormir.
Na segunda feira, combinaram de dar um passeio pela fazenda. Ela vestiu um conjuntinho de camisetinha e short cor de rosa. Ele foi de calça jeans e camisa, não era muito ligado nessas questões de moda, não.
Pararam às margens de um açude que havia lá. Ela estendeu uma toalha e sentou-se, enquanto o tio ficava fotografando.
Quando ela pediu a máquina para tirar fotos de algumas flores, ele a entregou, mas não deixou ela fotografar. Ela havia ficado de pé, ele sentou-se perto das pernas dela e começou a beijá-las, sua mão subindo, penetrando por dentro do short... e ela foi ficando novamente com um tesão incrível. Deixou a máquina de lado, abaixou a calça do tio e foi novamente chupa-lo.
Com o tio deitado, ela sentou-se no pau dele, depois ficou de lado e ai ele aproveitou para, depois de comer bastante a bucetinha dela, enfiar novamente no cuzinho e lá dentro gozar.
Foram três dias de loucuras. Eles tinham de fazer tudo isso, porque oportunidades como essa eram difíceis de aparecer. Antes que todos voltassem, Julia voltou para casa. Tinha muita coisa para contar para Lilian, sua irmã. E com certeza, Lilian também deveria estar voltando do carnaval com muitas histórias. Elas ficam para um próximo relato.

terça-feira, 15 de março de 2011

Aula de trânsito






Minha grande amiga C@ativa me enviou mais um poema, que, segundo ela, foi escrito enquanto assistia a monótonas aulas numa auto-escola.
Espero que curtam!


SÉRIE TRANSITO
cAtiv@




Mecânica



Se desligas o carro
E deixas acesa a lanterna,
O motor fica arriado
Não funciona nem na banguela.

Mas o contrário acontece,
Se me beija as tetas,
As lanternas se acendem
O motor liga sozinho,
Não precisa nem chupeta.

Direção Defensiva

Infração gravíssima é:
Ao vedes sinalização horizontal
Não me prestares socorro imediato,
Percorrendo em mim o seu Pau.

Conselho Teórico Pratico

Sobre limites de Velocidade!
Entenda essa lei semi-expressa:
Trafegar-me devagar pode ser tão perigoso,
Quanto me trafegar depressa.

Colisão

Se te olho pelos espelhos
Não acendas as setas de freios.
Acolhas os seus aclives,
Colidas com meus declives,
Se desmanche nesses passeios.

Regulamentar Imperativa – R1

Parada Obrigatória
Para prevenir acidentes,
Bendigas o meu traseiro.

Não colidas com o veículo da frente.

Mantenha de antemão.
Distância de Reação

Não faça sem embragem
Uma distancia de frenagem.

Mas que coisa complicada
A distância de parada.
Sempre aguarde meu consentimento,
Na distância de seguimento.

Cinto de segurança




Simples como um amplexo,
Ou um comprimido sublingual
É deslizar por seu Pelvico
Subabdominal.

segunda-feira, 14 de março de 2011

Dois para uma

(escrito por Meg)


Minha amiga Junia veio, alvoroçada, me visitar. Claro que tinha coisas interessantes a contar. Não sei porque, mas todas as minhas amigas, quando fazem alguma travessura, vem correndo me participar... acho que é porque elas sabem que acabo colocando as aventuras delas no blog que Kaplan e eu temos, e ficam doidas para ver publicadas as safadezas delas... rssss...

Pois bem, o que ela tinha para me dizer dessa vez?

Que fora, com o marido (Laércio), passar alguns dias na casa de um casal amigo. Na verdade, o casal amigo não estaria lá, eles emprestaram a casa para Junia e Laércio. Era uma bela casa, com piscina, que ficava num bairro elegante de uma cidade à beira-mar. Estavam adorando o local e ela logo percebeu que na casa vizinha havia dois rapazes, já dos seus 24, 25 anos, que gostaram muito de vê-la, principalmente quando voltava da praia e ficava na piscina, com seus biquínis minúsculos.
Vendo que eles a observavam sem parar, Junia caprichou no exibicionismo. Deitava nas espreguiçadeiras e desamarrava o sutiã, de vez em quando levantava o corpo um pouquinho, mas que era o suficiente para dar “aquele lance” pros garotões. Puxava a calcinha, atolando-a o mais que podia, ficando com a bunda praticamente de fora. E se divertia ouvindo movimentos do lado de lá do muro, entendia que eles estavam se acabando nas punhetas por causa dela.
Ora, teve um dia que o Laércio teve de sair cedo e ela fez questão de perguntar bem alto a que horas ele voltaria. Ele disse que só na parte da tarde estaria de volta e ela fez questão de repetir bem alto.
- Só à tarde? Está bem... vou ficar aqui na piscina!
Ela sabia que os dois deveriam ter ouvido. E ela queria que eles ouvissem mesmo, estava a fim de conhece-los e... quem sabe...
- Você é uma safada mesmo, Junia...e doida... vai que o Laércio voltasse antes, e encontrasse eles lá?
- Ah, querida... nada como um pouco de adrenalina para dar gosto nas férias!!! Rssss
- Tá bom... me conta o resto.
- Então... ele saiu e eu fui vestir meu biquíni. Não demorou 5 minutos ouvi baterem a campainha.
Olhei e vi que eram os dois. Como quem não imaginasse nada, fui, só com a calcinha do biquíni, abrir a porta. Fingi que achava ser o Laércio. Fui abrindo e falando:
- O que foi, querido, esqueceu alguma coisa?
Quando vi os dois de boca aberta na minha frente, fiz que me assustava e coloquei o braço para esconder os meus peitos. Pedi desculpas a eles, claro... disse que achava que era o meu marido que tinha esquecido alguma coisa.
Depois que eles conseguiram fechar a boca, um deles me falou que eles estavam jogando bola e ela caira no quintal. Queria saber se poderiam pegar. Eu também saquei na hora que eles estavam querendo outra coisa. Precisava dos dois irem pedir isso? Resolvi ir em frente.
- Claro, podem ir lá pegar. Entrem, passem pela porta dos fundos.
E ai, claro, deixei de tampar os seios e fui, rebolando, na frente deles para indicar o caminho até a porta da cozinha. Dava para ver que as duas bermudas estavam quase arrebentando, de tão duros deviam estar os paus deles...rss... e eu me divertia.
Então, abri a porta da cozinha, eles passaram e foram procurar a bola. Eu aproveitei, deitei na espreguiçadeira, de topless mesmo e fiquei, como quem não quer nada, olhando os dois através do óculos escuro. Eles olharam entre as folhagens e acharam a bola. Vieram até mim, para agradecer. Eu perguntei se eles não queriam nadar. Eles não eram bobos. Sacaram logo o que eu pretendia... e resolveram ficar.
Os dois estavam de pé na minha frente. E as bermudas continuavam salientes. Eu não estava agüentando mais. Coloquei minha mão no que estava mais perto de mim, senti a dureza e comentei:
- Hum.... que beleza, hem?
Meg, querida, na hora o garotão abaixou, agarrou meus peitos com uma ânsia, que chegou a me machucar. Quando eu soltei um Ai.... ele parou e passou a beijar meus biquinhos, ai a coisa ficou mais delicada... o outro, sem pensar muito, começou a baixar a bermuda e me mostrou um belo pau. Bem, já viu que não teve jeito, né? Tive de chupar aquela maravilha. Deixei de lado o que havia me chupado os biquinhos e me concentrei no pau do outro, chupando tanto que ele gozou no meu rosto. Poxa, fiquei um pouco frustrada, o rapaz não agüentou nem 5 minutos... ainda bem que tinha o outro.
Mais que depressa, ele me arrastou para a piscina. Num dos lados, ela tinha uma escadinha, com uns 4 ou 5 degraus, não me lembro direito. Ele desceu tudo e eu fiquei sentada no segundo degrau. Ele então enfiou aquela tora dele em mim e ai sim, eu pude ter muito, mas muito prazer!!! Me comeu bastante, deu para eu gozar umas duas vezes...nossa, foi bom demais.
Ai, o primeiro, que já estava recuperado...rsss.... perguntou se eu gostava de sexo anal. Imagina, perguntar isso pra mim!!! Mas eu me fiz de difícil, disse a ele que se ele prometesse enfiar com bastante cuidado, eu poderia tentar...
Ah, Meg... esses garotões de hoje...não sabem a diferença entre devagar e depressa... imagina que ele já queria enfiar no meu rabinho...assim, no seco... tive de explicar a ele que precisávamos de umas preliminares antes, e fui buscar um óleo para besuntar o pau dele, ai pedi que passasse o óleo no meu rabinho também... e então ele enfiou tudo, de uma vez só! Dei um grito, porque doeu... cara maluco. Mas já estava tudo lá dentro, então agüentei ele bombando. Pra sorte minha, ele é da turma dos ejaculadores precoces... não demorou nada para gozar. Gostei desse não, sabia? O outro era bem mais gostoso. Mais experiente, sabia das coisas.
Bem, nessa brincadeira, já era quase meio dia e ouvimos o carro do Laércio chegar. Mais que depressa os dois pularam o muro e foram para a casa deles. E eu pulei na piscina, claro...
- Você é completamente maluca, Junia!
- Ah, Meg... vai me dizer que você nunca fez umas doideiras dessas?
- Não.. já fiz, é claro...
- Então, para de me recriminar...
- Estou recriminando não, sua doida... mas me conta... teve mais algum lance interessante?
- Não.. depois não deu mais. O Laércio não teve mais nada pra resolver, e ficou do meu lado o tempo todo. Eu via os dois me espionando por entre as folhagens que separavam os dois quintais e dava uma colher de chá, fazendo topless... mas não deu para outras brincadeiras como a daquele dia...

sexta-feira, 11 de março de 2011

Revelando segredos - parte 1

(postado por Meg)


Alguns anos atrás reuni algumas amigas para bebermos um vinho e jogarmos conversa fora. Estavam lá Maura, Silvia, Isabel, Joelma, Ana Maria e eu. Ficamos reunidas mais de 3 horas e no final, já meio altas, eu perguntei se elas topavam fazer um “jogo da verdade”

- Jogo da verdade? O que é isso? Quem perguntou foi a Joelma.
- É o seguinte. Eu vou propor uma questão e todo mundo tem de falar a verdade mesmo, não vale inventar nem mentir. E é claro que todas nós temos de jurar que o que for dito não vai sair dessas quatro paredes.
- Parece interessante, disse Joelma.
- É, mas dependendo do assunto pode dar dor de cabeça, briga – isso quem disse foi a Isabel. Não sei se quero jogar...

Retruquei que todas éramos adultas e não haveria sentido em brigar por conta do que seria dito. Enfatizei que queria propor apenas uma questão, sobre um assunto que estava me incomodando muito, eu lia bastante a respeito mas queria saber de experiências concretas. E queria ouvir possíveis experiências que elas tivessem.

- Então? Topam ou não topam?

Acabaram concordando. Então nos sentamos em circulo, no tapete e eu expus a questão para a qual eu pedia que todas falassem somente a verdade. Eu sabia que era um tema espinhoso, mas “jogo da verdade” é para isso mesmo.

- Bem, meninas, eu vou colocar o tema e para deixar vocês mais à vontade, serei a primeira a dar meu depoimento. Ok? Eu tenho lido muitos relatos de relações entre pais e filhas, mães e filhos. Não sei se são verdadeiros e gostaria de saber se alguma de vocês já viveu algo a respeito.
Como eu disse, começarei. Eu nunca tive relações com meu pai. Ele era uma pessoa muito religiosa e duvido que tentasse algo. Mas confesso a vocês que cheguei a sonhar com essa possibilidade. Era um sonho que volta e meia eu tinha, e sempre era a mesma coisa. Vocês sabem que eu morava no interior, casa com quintal enorme, cheio de árvores. Havia mangueiras muito altas e o sonho sempre se passava numa delas. Eu subia de saia, sem calcinha, e apanhava as mangas e jogava pro meu pai, lá embaixo. E ele ficava vendo minha xotinha. Quando as mangas acabavam, ele subia e ficava pegando nela, dizendo que era bonita. Perguntava se meus namorados pegavam nela, o que faziam. E quando aproximava o rosto, e eu pensava que ele ia beija-la, invariavelmente eu acordava, dando pulos na cama. Gente, eu já tinha mais de 18 anos e sonhava essas coisas.

- Mas você nunca chegou a tocar no assunto com ele? Ou aparecer sem calcinha para ele te ver? Foi a Ana quem perguntou.
- Não, nunca. Então, era isso. O que eu tenho a relatar é apenas isso. Nunca cometi incesto com meu pai. E vocês? O que tem para contar?

Houve um certo constrangimento. Fiquei com a impressão de que algumas deveriam ter experiências concretas. Mas a Ana Maria tomou a palavra e relatou algo parecido com o que eu tinha dito.


- Eu também não tive relações com meu pai. Mas confesso a vocês que um dia eu vi ele nu, eu já era casada e fiquei impressionada com o pau dele, muito maior do que o do meu marido. Na hora me deu um comichão!!! Fiquei com vontade, não nego, mas não passou disso. Eu tive a impressão de que ele viu que eu estava vendo, porque ficou meio que “exibindo” o pau pra mim, mas também não se atreveu a dar o primeiro passo. É uma história que até hoje eu acho mal resolvida, mas também não sei se será resolvida algum dia!

Animada, Joelma foi a primeira a confessar que entre ela e o pai já tinha acontecido algo.

- Gente, vocês sabem que minha mãe faleceu quando eu tinha 17 anos. Eu sou a mais velha lá de casa, tenho dois irmãos e praticamente passei a ser mãe deles. Tanto que estava terminando o segundo grau e nem deu para eu tentar faculdade. Cuidar de dois pirralhos não é fácil. Até que no primeiro ano eu agüentei bem, mas depois que eles entraram na adolescência a barra foi ficando pesada. Teve um dia que eu estava completamente amarrotada, eu já devia ter uns 22 anos. Estava um bagaço só, com vontade de chorar. Meus irmãos foram para a aula, eles estudavam a noite e eu fui preparar a janta pro meu pai. Quando ele chegou, me viu daquele jeito, acho que ficou com pena. Me pôs no colo e ambos choramos.

Era a primeira vez que ele falava comigo sobre a dor que sentia com a perda da mamãe. E foi tão sentido que nem tive coragem de falar dos meus problemas, senti que eram muito pouco perto da dor que ele ainda sentia.

Depois que ele se acalmou, me disse que ia preparar um banho bem quentinho para mim, viu que eu precisava relaxar. Agradeci, eu precisava mesmo. La em casa tinha aquelas banheiras antigas, não eram de hidro, vocês conhecem, né? Pois ele encheu a banheira com água bem quente e daí me chamou para entrar lá. Eu fui e, sem maldade nenhuma, tirei a roupa e entrei. Estava de costas para ele e ele começou a me massagear os ombros, lavou minha cabeça... foi ótimo. Não sei o que me deu naquela hora, chamei ele para entrar na banheira também.

Ele me perguntou se eu queria mesmo e eu disse que sim, então eu o vi nu pela primeira vez. Ele tirou a roupa e entrou, ficamos um de frente para o outro. Brinquei com ele:

- Se mamãe nos visse assim ia ficar muito brava, não ia? Ele riu muito e concordou que ia sair até tiro.

Ficamos os dois, em silencio, curtindo o quentinho da água. Depois de um tempo, ele falou que eu tinha um corpo muito bonito. Me perguntou sobre o namorado que é o meu marido hoje. Falou que sentia que tinha me abandonado por completo. Perguntou sobre o nosso namoro. Se eu já tinha perdido a virgindade. Fiquei vermelha mas respondi que sim. Quis saber se o meu namorado era carinhoso comigo. Eu fui respondendo e ficando excitada, e nem sabia porque, mas estava.

Quando a água começou a esfriar, resolvemos sair. Ficamos de pé e ai eu vi que o pau dele estava duro. Olhei para ele, ele desviou o olhar e me pediu desculpas. Mas algo me fez pegar no pau dele. De repente me veio a idéia de que ele estava sem ser usado há mais de 5 anos.

Então, sem pensar direito, me ajoelhei e dei um beijo na cabeça do pau dele. Ele se assustou, me fez levantar. Pensei que ia ganhar uma bronca, mas não. Ele se ajoelhou e beijou minha xoxota. Arrepiei dos pés à cabeça. E não parou, com um carinho que nunca tinha visto, me lambeu o grelinho e eu gozei.

Ai eu perdi as estribeiras. Ajoelhei e chupei o pau dele – e confesso a vocês, chupei como nunca eu tinha chupado o do meu namorado – e depois de chupar pedi para ele me comer.

- Você pediu?
- Pedi, não estava mais agüentando, o clima tava terrivelmente sensual ali naquele banheiro e foi ali mesmo que ele me comeu. Me fez apoiar o corpo na beirada da banheira e enfiou o pau na minha xoxota, por trás. Gente, nunca gozei tanto! Minha vontade era gritar feito uma louca!

Dali fomos para o quarto, ele me pôs na cama e fizemos o papai e mamãe mais carinhoso e gostoso do mundo.

Bem gente, por favor, ninguém pode ficar sabendo disso. Meu marido não sabe e nem deve saber.

- Foi só essa vez, Joelma?
- Não, Meg... aconteceram várias outras vezes... as noites em que eu não namorava, acabavam rolando novas aventuras com meu pai.
- E nunca bateu remorso, dor na consciência?
- Não. Eu não era mais criança. Depois que aconteceu a primeira vez, eu vi que não tinha problema nenhum, e era muito gostoso. Então não tive qualquer trauma por conta disso.
- Que legal. Bem, quem mais quer falar?

Maura tomou a palavra.

- Bem, pessoal, eu não gostaria de falar sobre isso não, mas como aceitei, vamos lá. Minha experiência foi de uma vez só e não foi tão legal como a da Joelma. Meu pai era um cara bem safado e foi justamente por tentar transar comigo que minha mãe separou-se dele.

Foi assim. Ele estava de férias, minha mãe trabalhando. Eu cheguei da faculdade, não vi ninguém em casa. Fui para meu quarto, tirei a roupa, tomei banho e voltei para o quarto. Como continuava a não ver ninguém em casa, tirei a toalha, fiquei nua no meu quarto, enquanto escolhia uma roupinha para vestir.

Sabe como a gente é meio narcisista né? Fiquei me olhando no espelho, apalpando meus seios, depois vesti uma calcinha, e quando fui pegar um vestido, tomei um susto: meu pai estava dentro do guarda-roupa, me espionando. Fiquei paralisada e ele então se aproveitou de mim. Não chegou a me comer, mas pegou em meus peitos, beijou, alisou, passou a mão na minha bunda, mordeu-a. Tentou tirar a minha calcinha mas ai eu agi, empurrei-o e evitei o pior. Ele saiu do quarto rindo e falando que um dia eu toparia fazer as coisas com ele.

Em vez disso, contei tudo a minha mãe na hora em que ela chegou. Foi a gota dágua para ela sair fora do casamento. Fui morar com ela, claro, e nunca mais quis ver meu pai. Tenho ódio dele até hoje.

- Nossa, Maura.. realmente triste isso. Que pena! E você Isabel, o que tem para nos contar?
- Olha...depois do que já ouvi aqui hoje... nem sei como começar. O que aconteceu comigo não foi tão doce quanto o caso da Joelma, nem trágico como o da Maura. Nem ficou só na fantasia como no da Meg e da Ana. Eu e meu pai transamos sim, muitas e muitas vezes, e fui eu quem provocou a situação. Hoje eu acho que tenho remorso sim, não sei se deveria ter seduzido meu pai. Mas na época era o que eu mais desejava, fiz, foi ótimo.

Acho que vocês conheceram meu pai, não é? Ele tinha sido atleta, era um homem que tinha um corpo bonito, já estava com 60 anos e continuava fazendo ginástica e mantendo a boa forma. Eu tinha 20 anos, mas desde a adolescência que era fissurada nele. Quando a gente ia para a praia, nas férias, eu ficava admirando o corpo dele, olhando para a sunga, vendo o tamanho do pinto dele e pensando mil coisas.

Quando a coisa aconteceu a primeira vez, estávamos só nós dois em casa, não me lembro onde minha mãe estava naquele dia. A gente estava na sala, vendo televisão, estava passando um filme muito sensual. Não me lembro o nome do filme, sei que tinha uma atriz loura, como eu, que tirava a roupa para o amante dela. A cena era de um erotismo fora do comum. Eu vi que meu pai ficou inquieto na poltrona, não sei se era pela cena ou pelo fato de eu estar ali com ele. Mas sei que encontrei a deixa para seduzi-lo ou para ser expulsa de casa!

Quando deu o intervalo, cheguei até ele e fiz uma dança como a atriz havia feito. De costas para ele, e bem perto dele, levantei minha sainha e deixei que ele visse minha bunda. Fiquei ali, rebolando, com o coração aos pulos. Não sabia qual seria a reação dele. Será que ia me xingar? O que iria fazer? Eu não tinha idéia, mas continuei a dança. E eis que de repente, sinto a mão dele tocar minha bunda. Foi como se uma descarga elétrica percorresse meu corpo. Arrepiei toda, na hora. Ele continuou com a mão na minha bunda e disse que eu tinha uma bunda linda.

Criei coragem. Tirei a saia, subi na poltrona e fiquei rebolando minha bunda bem perto da cabeça dele. Ele ria, me dava tapinhas na bunda, e acabou me dando uma mordida nela. Olhei para baixo e vi que havia um volume enorme na calça dele. Sem dizer uma palavra, desci da poltrona, puxei-o pela mão e depois que ele ficou de pé, tirei minha camiseta, me ajoelhei e desatei o cinto da calça dele. Ele estava parado, sem ação. Eu estava no comando, tirei a calça dele e vi, pela primeira vez, o pau dele, que já tinha povoado meus sonhos antes. Era um pau soberbo.

Claro que eu o beijei e chupei. Chupei as bolas, ele ficou vidrado. Me colocou deitada no tapete, deitou-se ao meu lado e sem conversar muito, enfiou o pau em minha xoxota, de ladinho. É como a Joelma disse: é uma transa diferente, o carinho que ele demonstrava não era o mesmo de namorados que eu já tivera. Me comeu muito gostoso ali no tapete, mas não foi só isso. Depois me levantou, me fez debruçar sobre o encosto do sofá e me enfiou o pau por trás. Na xoxota, ainda. Inclinou-se sobre mim e ficou bombando, e eu só gozando...

Não satisfeito, sentou-se no sofá, me pôs de frente para ele, me fez sentar no pau dele e continuou a me comer, enquanto sua boca deliciava-se com meus biquinhos. Demorava demais, eu acho que nunca tive uma trepada tão demorada como a dele. E não gozou dentro de mim. Quando me viu já completamente extenuada, tirou o pau e gozou em meu corpo. Fiquei enlouquecida. Voltei a chupar o pau dele, deixei-o limpinho.

Me pediu segredo. Disse que se a mãe soubesse seria o fim do casamento e ele não queria nem pensar nisso. Nem precisava pedir, a última coisa do mundo que eu faria era contar para alguém.

Depois disso, toda vez que tínhamos oportunidade de ficar a sós, sempre rolava algo, cada vez mais delicioso.

Como eu disse a vocês, nunca me arrependi de nada. Hoje tenho um pouco de remorso não por ele, mas pela minha mãe. Acho que foi uma sacanagem com ela, mas era incontrolável o desejo.
Só vocês sabem disso, viu? Espero que o juramento do início valha mesmo.

- E você, Silvia? Ficou por último...
- Gente, vocês podem não acreditar. Fiquei muito excitada com tudo que ouvi aqui, com exceção da Maura, que foi algo realmente terrível. Mas não tenho nada a dizer. Nunca rolou nada desse tipo entre eu e meu pai. Acho que agora, mesmo que eu tenha vontade, não vai dar mais... ele tem mais de 80, já está muito debilitado... Será que eu perdi algo na minha vida?