terça-feira, 29 de março de 2011

Meg e o marceneiro

(escrito por Meg)


Mudanças sempre nos obrigam contratar uma série de profissionais para colocarem a casa arrumadinha. É bombeiro, é eletricista, é serralheiro, é marceneiro... e geralmente, cada um é mais enrolado do que o outro, marcam data para entregar e não entregam, avisam que irão e não vão... é um tormento.


Mas, às vezes, o tormento pode se tornar prazeiroso.


Vou lhes contar o que aconteceu comigo e com o seu Antônio, um marceneiro que arrumamos e que iria fazer uma série de móveis para nós, além de consertar alguns armários. Ele foi lá em casa, mediu tudo, anotou, deu o orçamento, o Kaplan aprovou, ele pediu um sinal para comprar materiais, recebeu o sinal e disse que em 10 dias tudo estaria pronto.


Acertou quem disse que isso não aconteceu...rsss.


No 11º dia, telefonei, ele disse que estava acabando, demorou um pouco, mas que com mais três dias entregaria. Claro que não entregou.


Então eu resolvi ir até a casa dele, onde ele tinha uma oficina para ver pessoalmente o que estava acontecendo. Seu Antônio era um senhor já de idade, aposentado, que fazia esses trabalhos para completar a renda da aposentadoria. Morava com um filho, mas ele não seguira a profissão do pai, era bancário. Então o seu Antônio trabalhava sozinho, vim a saber disso quando estive lá e até compreendi a razão do atraso na entrega de nossos móveis.


Bem, no dia em que estive lá na oficina dele, ele estava realmente com a mão na massa em nossos móveis. E eu vi que ainda faltava muita coisa, ele não terminaria antes de uma semana. Fiquei conversando com ele, enquanto ele continuava a martelar, a parafusar, a lixar...


Como sempre, eu estava de calça jeans e uma camisetinha florida. E como sempre eu não estava de sutiã, gosto que meus seios fiquem livres... Claro que as vezes eles me denunciam... os biquinhos enrijecem e não consigo disfarçar ou esconder...rsss.


E o mais estranho de tudo, naquele dia, foi que, observando o seu Antônio usar a furadeira, vendo a madeira ser penetrada, furada... aquilo me deu um tesão danado. Vê se pode uma coisa dessas... e ao ficar com esse tesão, meus biquinhos me denunciaram.


Para despistar, peguei um pedaço de ferro que estava em cima da mesa e fiquei com ele nas mãos.


Seu Antônio me falou:


- Cuidado! Ficar com um ferro duro como esse nas mãos pode causar acidentes.


Ele não falou com segundas intenções, eu acho, mas concordam comigo que essa frase tem um adorável duplo sentido? Ai que meu tesão aumentou mesmo! Mas a furadeira continuava povoando meus sonhos. Não me contive e pedi a ele para deixar eu fazer uns furos na madeira.


- A senhora nunca usou uma furadeira?

- Não, a gente até tem uma, mas o meu marido é que usa.

- E ele sabe usar direitinho?

- Sabe... com certeza!


Ele podia estar perguntando sobre a ferramenta, mas eu respondia pensando em outra “ferramenta”....rsss. Ou então ele estava colocando duplo sentido e eu é que não estava percebendo o alcance das palavras dele...


Mas ele deixou eu fazer alguns furos. Claro que para me ensinar, ele se encostou em mim, segurou minha mão, seu rosto ficou juntinho do meu... e eu fui ficando cada vez com mais tesão em toda aquela situação. Quando consegui fazer o primeiro furo, dei um grito de alegria e ao me virar... recebi um beijo do seu Antônio!


- É só isso que a senhora quer aprender aqui?

- Seu Antonio... eu não...eu não entendi...

- Não se faça de desentendida... seus biquinhos são reveladores... a senhora está excitada com essa situação, eu sou bem mais velho que a senhora... conheço essas coisas...


E a mão dele deixou a furadeira em cima da bancada e veio direta para meus seios. Mão grossa, cheia de calosidades. O contato daquela mão áspera com a maciez dos meus seios produziu um choque elétrico que percorreu todo meu corpo...


Rapidamente ele fechou a porta da oficina e veio até mim, já tirando o macacão que usava e debaixo do qual não tinha nada, nem cueca. O pau dele não era de se desprezar, devia medir uns 20 cm, grosso, cheio de veias.


Sem pensar muito, tirei minha camisetinha, minha calça, a calcinha e o abracei. Ele sentou-se num banco que estava fazendo para mim, me pôs sentada em seu colo, me abraçou e me beijou com volúpia. Era um homem experiente, sem dúvida. Beijava muito bem, enquanto as mãos grossas passeavam por minhas costas, iam até minha bunda e a apertavam com força... que pegada tinha aquele homem!


Eu queria experimentar aquela “furadeira” dele, então me abaixei e o chupei. Levantei o pau e passei a língua nas bolas, beijei e puxei com meus lábios, depois soltando. Ele urrou de prazer.


Pegou um pano, estendeu no chão da oficina e deitou-se, com aquela “furadeira” apontando para o alto, me convidando a sentar nela e ser perfurada. Uma delicia! Sentei ali e pulei bastante. Gozei e ele continuava firme, me segurando pela bunda com as mãos grossas. Depois ele me tirou de cima, me fez deitar no pano, de bruços, deitou-se sobre mim e voltou a penetrar minha bucetinha, metendo firme até gozar abundantemente.


Nossa... que trepada alucinante. Ele se levantou, vestiu o macacão. Eu ainda fiquei deitada um pouco, para recuperar as forças. Depois me levantei, me vesti. Ele abriu a porta da oficina e voltou aos seus afazeres, sem dizer uma palavra.


- Seu Antônio... então... que dia o senhor vai me entregar os móveis?

- Acho que em uma semana vai dar... realmente, trabalhar sozinho as coisas rendem menos.

- Hum... vamos fazer o seguinte, na sexta-feira eu passo aqui para conferir se está tudo pronto, pode ser?

- Rss... a senhora é bem safadinha, hem? Pode passar... se não estiver tudo pronto, eu lhe presenteio com o que a senhora quer!

Um comentário:

  1. Hummmm, que delícia de conto, quem é que não quer um marceneiro desses? Adorei! Um bj gostoso.

    ResponderExcluir