sexta-feira, 11 de março de 2011

Revelando segredos - parte 1

(postado por Meg)


Alguns anos atrás reuni algumas amigas para bebermos um vinho e jogarmos conversa fora. Estavam lá Maura, Silvia, Isabel, Joelma, Ana Maria e eu. Ficamos reunidas mais de 3 horas e no final, já meio altas, eu perguntei se elas topavam fazer um “jogo da verdade”

- Jogo da verdade? O que é isso? Quem perguntou foi a Joelma.
- É o seguinte. Eu vou propor uma questão e todo mundo tem de falar a verdade mesmo, não vale inventar nem mentir. E é claro que todas nós temos de jurar que o que for dito não vai sair dessas quatro paredes.
- Parece interessante, disse Joelma.
- É, mas dependendo do assunto pode dar dor de cabeça, briga – isso quem disse foi a Isabel. Não sei se quero jogar...

Retruquei que todas éramos adultas e não haveria sentido em brigar por conta do que seria dito. Enfatizei que queria propor apenas uma questão, sobre um assunto que estava me incomodando muito, eu lia bastante a respeito mas queria saber de experiências concretas. E queria ouvir possíveis experiências que elas tivessem.

- Então? Topam ou não topam?

Acabaram concordando. Então nos sentamos em circulo, no tapete e eu expus a questão para a qual eu pedia que todas falassem somente a verdade. Eu sabia que era um tema espinhoso, mas “jogo da verdade” é para isso mesmo.

- Bem, meninas, eu vou colocar o tema e para deixar vocês mais à vontade, serei a primeira a dar meu depoimento. Ok? Eu tenho lido muitos relatos de relações entre pais e filhas, mães e filhos. Não sei se são verdadeiros e gostaria de saber se alguma de vocês já viveu algo a respeito.
Como eu disse, começarei. Eu nunca tive relações com meu pai. Ele era uma pessoa muito religiosa e duvido que tentasse algo. Mas confesso a vocês que cheguei a sonhar com essa possibilidade. Era um sonho que volta e meia eu tinha, e sempre era a mesma coisa. Vocês sabem que eu morava no interior, casa com quintal enorme, cheio de árvores. Havia mangueiras muito altas e o sonho sempre se passava numa delas. Eu subia de saia, sem calcinha, e apanhava as mangas e jogava pro meu pai, lá embaixo. E ele ficava vendo minha xotinha. Quando as mangas acabavam, ele subia e ficava pegando nela, dizendo que era bonita. Perguntava se meus namorados pegavam nela, o que faziam. E quando aproximava o rosto, e eu pensava que ele ia beija-la, invariavelmente eu acordava, dando pulos na cama. Gente, eu já tinha mais de 18 anos e sonhava essas coisas.

- Mas você nunca chegou a tocar no assunto com ele? Ou aparecer sem calcinha para ele te ver? Foi a Ana quem perguntou.
- Não, nunca. Então, era isso. O que eu tenho a relatar é apenas isso. Nunca cometi incesto com meu pai. E vocês? O que tem para contar?

Houve um certo constrangimento. Fiquei com a impressão de que algumas deveriam ter experiências concretas. Mas a Ana Maria tomou a palavra e relatou algo parecido com o que eu tinha dito.


- Eu também não tive relações com meu pai. Mas confesso a vocês que um dia eu vi ele nu, eu já era casada e fiquei impressionada com o pau dele, muito maior do que o do meu marido. Na hora me deu um comichão!!! Fiquei com vontade, não nego, mas não passou disso. Eu tive a impressão de que ele viu que eu estava vendo, porque ficou meio que “exibindo” o pau pra mim, mas também não se atreveu a dar o primeiro passo. É uma história que até hoje eu acho mal resolvida, mas também não sei se será resolvida algum dia!

Animada, Joelma foi a primeira a confessar que entre ela e o pai já tinha acontecido algo.

- Gente, vocês sabem que minha mãe faleceu quando eu tinha 17 anos. Eu sou a mais velha lá de casa, tenho dois irmãos e praticamente passei a ser mãe deles. Tanto que estava terminando o segundo grau e nem deu para eu tentar faculdade. Cuidar de dois pirralhos não é fácil. Até que no primeiro ano eu agüentei bem, mas depois que eles entraram na adolescência a barra foi ficando pesada. Teve um dia que eu estava completamente amarrotada, eu já devia ter uns 22 anos. Estava um bagaço só, com vontade de chorar. Meus irmãos foram para a aula, eles estudavam a noite e eu fui preparar a janta pro meu pai. Quando ele chegou, me viu daquele jeito, acho que ficou com pena. Me pôs no colo e ambos choramos.

Era a primeira vez que ele falava comigo sobre a dor que sentia com a perda da mamãe. E foi tão sentido que nem tive coragem de falar dos meus problemas, senti que eram muito pouco perto da dor que ele ainda sentia.

Depois que ele se acalmou, me disse que ia preparar um banho bem quentinho para mim, viu que eu precisava relaxar. Agradeci, eu precisava mesmo. La em casa tinha aquelas banheiras antigas, não eram de hidro, vocês conhecem, né? Pois ele encheu a banheira com água bem quente e daí me chamou para entrar lá. Eu fui e, sem maldade nenhuma, tirei a roupa e entrei. Estava de costas para ele e ele começou a me massagear os ombros, lavou minha cabeça... foi ótimo. Não sei o que me deu naquela hora, chamei ele para entrar na banheira também.

Ele me perguntou se eu queria mesmo e eu disse que sim, então eu o vi nu pela primeira vez. Ele tirou a roupa e entrou, ficamos um de frente para o outro. Brinquei com ele:

- Se mamãe nos visse assim ia ficar muito brava, não ia? Ele riu muito e concordou que ia sair até tiro.

Ficamos os dois, em silencio, curtindo o quentinho da água. Depois de um tempo, ele falou que eu tinha um corpo muito bonito. Me perguntou sobre o namorado que é o meu marido hoje. Falou que sentia que tinha me abandonado por completo. Perguntou sobre o nosso namoro. Se eu já tinha perdido a virgindade. Fiquei vermelha mas respondi que sim. Quis saber se o meu namorado era carinhoso comigo. Eu fui respondendo e ficando excitada, e nem sabia porque, mas estava.

Quando a água começou a esfriar, resolvemos sair. Ficamos de pé e ai eu vi que o pau dele estava duro. Olhei para ele, ele desviou o olhar e me pediu desculpas. Mas algo me fez pegar no pau dele. De repente me veio a idéia de que ele estava sem ser usado há mais de 5 anos.

Então, sem pensar direito, me ajoelhei e dei um beijo na cabeça do pau dele. Ele se assustou, me fez levantar. Pensei que ia ganhar uma bronca, mas não. Ele se ajoelhou e beijou minha xoxota. Arrepiei dos pés à cabeça. E não parou, com um carinho que nunca tinha visto, me lambeu o grelinho e eu gozei.

Ai eu perdi as estribeiras. Ajoelhei e chupei o pau dele – e confesso a vocês, chupei como nunca eu tinha chupado o do meu namorado – e depois de chupar pedi para ele me comer.

- Você pediu?
- Pedi, não estava mais agüentando, o clima tava terrivelmente sensual ali naquele banheiro e foi ali mesmo que ele me comeu. Me fez apoiar o corpo na beirada da banheira e enfiou o pau na minha xoxota, por trás. Gente, nunca gozei tanto! Minha vontade era gritar feito uma louca!

Dali fomos para o quarto, ele me pôs na cama e fizemos o papai e mamãe mais carinhoso e gostoso do mundo.

Bem gente, por favor, ninguém pode ficar sabendo disso. Meu marido não sabe e nem deve saber.

- Foi só essa vez, Joelma?
- Não, Meg... aconteceram várias outras vezes... as noites em que eu não namorava, acabavam rolando novas aventuras com meu pai.
- E nunca bateu remorso, dor na consciência?
- Não. Eu não era mais criança. Depois que aconteceu a primeira vez, eu vi que não tinha problema nenhum, e era muito gostoso. Então não tive qualquer trauma por conta disso.
- Que legal. Bem, quem mais quer falar?

Maura tomou a palavra.

- Bem, pessoal, eu não gostaria de falar sobre isso não, mas como aceitei, vamos lá. Minha experiência foi de uma vez só e não foi tão legal como a da Joelma. Meu pai era um cara bem safado e foi justamente por tentar transar comigo que minha mãe separou-se dele.

Foi assim. Ele estava de férias, minha mãe trabalhando. Eu cheguei da faculdade, não vi ninguém em casa. Fui para meu quarto, tirei a roupa, tomei banho e voltei para o quarto. Como continuava a não ver ninguém em casa, tirei a toalha, fiquei nua no meu quarto, enquanto escolhia uma roupinha para vestir.

Sabe como a gente é meio narcisista né? Fiquei me olhando no espelho, apalpando meus seios, depois vesti uma calcinha, e quando fui pegar um vestido, tomei um susto: meu pai estava dentro do guarda-roupa, me espionando. Fiquei paralisada e ele então se aproveitou de mim. Não chegou a me comer, mas pegou em meus peitos, beijou, alisou, passou a mão na minha bunda, mordeu-a. Tentou tirar a minha calcinha mas ai eu agi, empurrei-o e evitei o pior. Ele saiu do quarto rindo e falando que um dia eu toparia fazer as coisas com ele.

Em vez disso, contei tudo a minha mãe na hora em que ela chegou. Foi a gota dágua para ela sair fora do casamento. Fui morar com ela, claro, e nunca mais quis ver meu pai. Tenho ódio dele até hoje.

- Nossa, Maura.. realmente triste isso. Que pena! E você Isabel, o que tem para nos contar?
- Olha...depois do que já ouvi aqui hoje... nem sei como começar. O que aconteceu comigo não foi tão doce quanto o caso da Joelma, nem trágico como o da Maura. Nem ficou só na fantasia como no da Meg e da Ana. Eu e meu pai transamos sim, muitas e muitas vezes, e fui eu quem provocou a situação. Hoje eu acho que tenho remorso sim, não sei se deveria ter seduzido meu pai. Mas na época era o que eu mais desejava, fiz, foi ótimo.

Acho que vocês conheceram meu pai, não é? Ele tinha sido atleta, era um homem que tinha um corpo bonito, já estava com 60 anos e continuava fazendo ginástica e mantendo a boa forma. Eu tinha 20 anos, mas desde a adolescência que era fissurada nele. Quando a gente ia para a praia, nas férias, eu ficava admirando o corpo dele, olhando para a sunga, vendo o tamanho do pinto dele e pensando mil coisas.

Quando a coisa aconteceu a primeira vez, estávamos só nós dois em casa, não me lembro onde minha mãe estava naquele dia. A gente estava na sala, vendo televisão, estava passando um filme muito sensual. Não me lembro o nome do filme, sei que tinha uma atriz loura, como eu, que tirava a roupa para o amante dela. A cena era de um erotismo fora do comum. Eu vi que meu pai ficou inquieto na poltrona, não sei se era pela cena ou pelo fato de eu estar ali com ele. Mas sei que encontrei a deixa para seduzi-lo ou para ser expulsa de casa!

Quando deu o intervalo, cheguei até ele e fiz uma dança como a atriz havia feito. De costas para ele, e bem perto dele, levantei minha sainha e deixei que ele visse minha bunda. Fiquei ali, rebolando, com o coração aos pulos. Não sabia qual seria a reação dele. Será que ia me xingar? O que iria fazer? Eu não tinha idéia, mas continuei a dança. E eis que de repente, sinto a mão dele tocar minha bunda. Foi como se uma descarga elétrica percorresse meu corpo. Arrepiei toda, na hora. Ele continuou com a mão na minha bunda e disse que eu tinha uma bunda linda.

Criei coragem. Tirei a saia, subi na poltrona e fiquei rebolando minha bunda bem perto da cabeça dele. Ele ria, me dava tapinhas na bunda, e acabou me dando uma mordida nela. Olhei para baixo e vi que havia um volume enorme na calça dele. Sem dizer uma palavra, desci da poltrona, puxei-o pela mão e depois que ele ficou de pé, tirei minha camiseta, me ajoelhei e desatei o cinto da calça dele. Ele estava parado, sem ação. Eu estava no comando, tirei a calça dele e vi, pela primeira vez, o pau dele, que já tinha povoado meus sonhos antes. Era um pau soberbo.

Claro que eu o beijei e chupei. Chupei as bolas, ele ficou vidrado. Me colocou deitada no tapete, deitou-se ao meu lado e sem conversar muito, enfiou o pau em minha xoxota, de ladinho. É como a Joelma disse: é uma transa diferente, o carinho que ele demonstrava não era o mesmo de namorados que eu já tivera. Me comeu muito gostoso ali no tapete, mas não foi só isso. Depois me levantou, me fez debruçar sobre o encosto do sofá e me enfiou o pau por trás. Na xoxota, ainda. Inclinou-se sobre mim e ficou bombando, e eu só gozando...

Não satisfeito, sentou-se no sofá, me pôs de frente para ele, me fez sentar no pau dele e continuou a me comer, enquanto sua boca deliciava-se com meus biquinhos. Demorava demais, eu acho que nunca tive uma trepada tão demorada como a dele. E não gozou dentro de mim. Quando me viu já completamente extenuada, tirou o pau e gozou em meu corpo. Fiquei enlouquecida. Voltei a chupar o pau dele, deixei-o limpinho.

Me pediu segredo. Disse que se a mãe soubesse seria o fim do casamento e ele não queria nem pensar nisso. Nem precisava pedir, a última coisa do mundo que eu faria era contar para alguém.

Depois disso, toda vez que tínhamos oportunidade de ficar a sós, sempre rolava algo, cada vez mais delicioso.

Como eu disse a vocês, nunca me arrependi de nada. Hoje tenho um pouco de remorso não por ele, mas pela minha mãe. Acho que foi uma sacanagem com ela, mas era incontrolável o desejo.
Só vocês sabem disso, viu? Espero que o juramento do início valha mesmo.

- E você, Silvia? Ficou por último...
- Gente, vocês podem não acreditar. Fiquei muito excitada com tudo que ouvi aqui, com exceção da Maura, que foi algo realmente terrível. Mas não tenho nada a dizer. Nunca rolou nada desse tipo entre eu e meu pai. Acho que agora, mesmo que eu tenha vontade, não vai dar mais... ele tem mais de 80, já está muito debilitado... Será que eu perdi algo na minha vida?

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