terça-feira, 1 de março de 2011

Mais um corno no mundo!

(escrito por Meg)

Minha amiga Adélia gosta de viver perigosamente. Casada há mais de 10 anos, começou a reclamar que o marido não a estava procurando com o mesmo entusiasmo de antes. E, assim, resolveu sair à procura de novas emoções.
Ela tinha um belo corpo, sem dúvida. Loura, seios médios, com uma pequena queda devido à amamentação de um filho que tiveram. Mas fazia muita ginástica e tinha as pernas rijas, o bumbum firme e avantajado. Com 35 anos, não fazia má figura. Como freqüentamos o mesmo clube, eu sabia dos olhares masculinos para ela. E agora, ela que nunca dera bola para ninguém, desgostosa com a inapetência do marido, resolveu encarar os olhares cúpidos.
Eu a alertei que devia tomar cuidado, porque os homens fazem uma espécie de confraria no clube. Tem a turma do vôlei, a turma do futebol de salão, a turma do tênis, a turma da peteca... e desses, com certeza os donos de corpos mais interessantes são os mais perigosos: são os do futebol de salão, os mais sarados, mas também os mais machões e que gostam de contar vantagem a respeito das mulheres reais ou invisíveis que levam pra cama.
Mas ela, como eu disse, gosta de viver perigosamente e foi justamente com o Luiz Carlos, do futebol de salão, que ela acabou tendo um caso. E o pior de tudo, em vez de discretamente ir a motéis, ela o levava para sua casa e transavam em sua cama, em seu banheiro. Logo a noticia se espalhou e todos ficaram sabendo que nas quintas-feiras a tarde, com marido trabalhando e filho na escola, Adélia e Luiz Carlos se esbaldavam.
A notícia finalmente chegou aos ouvidos do marido, que resolveu tirar a prova dos nove, antes de tomar qualquer providência. Arranjou um jeito de faltar ao trabalho na tarde de uma quinta-feira e quando Adélia foi levar o filho ao colégio, ele entrou em casa e escondeu-se no banheiro de empregada. Ficou ali, silenciosamente, aguardando.
Não demorou muito ele ouviu que ela voltava. Mas estava sozinha. Entrou no banheiro do quarto do casal, tomou um banho, cantando, feliz da vida. Espalhou pétalas de rosas na cama e vestiu um conjunto de sutiã e calcinha que o marido não conhecia. Parecia coisa de sex shop. E era, realmente, foi um presente que Luiz Carlos lhe dera. Dali a pouco ele ouviu a campainha e escutou o barulho do salto alto de Adélia em direção à porta da sala. Ouviu-a abrir e em seguida, o barulho de corpos se tocando, beijos barulhentos sendo dados.
Então era verdade o que diziam no clube! Sua esposinha estava pondo chifres nele. Enfurecido, pensou em sair, mas resolveu esperar mais um pouco, para surpreender os dois em plena função. Ouviu ela arrastando o sujeito para o quarto. Claro que Adelia não fechou a porta, pois nem desconfiava que o marido pudesse estar ali.
Ela e Luiz Carlos então se atracaram em cima da cama. Beijos demorados, barulhentos, eram dados. Sorrareitamente, o marido chegou ate a porta e, sem que fosse visto, passou a ver tudo. Adélia estava deitada, já com o sutiã meio descido. Luiz Carlos, ainda totalmente vestido, mamava nos peitos dela. Depois ele arrancou a calcinha, arreganhou totalmente as pernas de Adélia e caiu de língua na bucetinha dela.
O marido não acreditava no que via. Adélia já estava transtornada com o que Luiz Carlos lhe proporcionava de prazer. Com os olhos fechados, ela demonstrava estar cheia de tesão. Luiz Carlos se levantou, tirou a camisa e baixou a calça. O marido ficou com um pouco de ciúme quando viu o tamanho do “instrumento”, já duro e que sua mulher abocanhou mais que depressa.
De onde ele estava, ele tinha uma visão privilegiada da cena. Sua esposa, ajoelhada na cama, com aquele pau enorme em sua boca, enquanto Luiz Carlos passava as mãos nas costas dela, chegando até a bunda e enfiando o dedo no cuzinho, levando-a à loucura.
Luiz Carlos tirou a calça e deitou-se. Novamente Adelia, ajoelhada, fartou-se em colocar o pau dele em sua boca, enquanto sua mão direira massageava o tronco e as bolas. E Luiz Carlos, como um machão desavergonhado que era, incentivava-a a continuar, chamando-a de safada.
- E ai, sua safada gostosa que fica rebolando pra mim no clube? Gosta de chupar uma rola? Pois chupa bastante, que depois eu vou enfia-la na sua xoxota e te mostrar o que é um macho de verdade.
- Eu adoro rebolar pra você, meu macho gostoso. Adoro chupar esse caralho grande e duro, e quero que você enfie ele todinho em mim... me faça gozar muito!
O marido estava abismado com o que via e ouvia. Mas ficou parado, estático, não entrou no quarto para impedir que a safadeza da esposa fosse concluída. Assustou-se porque, mesmo estando enfurecido com tudo que vira, reparou que estava excitadíssimo. Seu pau estava duro como há muito tempo não ficara. Assim, viu tudo, inclusive a hora que Luiz Carlos colocou Adélia deitada e enfiou sua pica na xoxota, arrancando gritos dela.
Quando os dois gozaram, em meio a gemidos e ais, o marido voltou silenciosamente para o banheiro da empregada e esperou. Dali a pouco ouviu os passos dos dois em direção à porta, ele saiu e ela voltou para o quarto, cantarolando, feliz da vida. Entrou para o banho.
Ao marido coube apenas bater uma punheta furiosa lá no banheiro da empregada. Fazer o que? O jeito era esperar a próxima quinta feira!

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