O amigo do meu marido em minha casa

(escrito por Meg)


Estevão é um amigo de meu marido que, de vez em quando é convidado a ir em nossas festas sérias. Nunca tive nada com ele, apesar de ele ter tentado me beijar uma certa vez. Mas relevei porque ele estava de fogo, e nunca mais ele falou no assunto. Nem eu. De fato eu nunca o tinha visto como um possível amante. Havia algo nele que eu não gostava, apesar de não saber bem o que era.

O famoso sexto sentido feminino? Talvez.

Eis que, um belo dia, eu chego em casa lá pelas 15 horas, depois de fazer umas comprinhas básicas. Estava com minha roupa favorita: mini saia jeans e camiseta, uma rasteirinha. Mas... dizia eu, chego em casa e quem está lá, deitado no sofá, aparentemente dormindo? O Estevão.

Não entendi nada. Procurei pelo maridão mas ele não estava. Claro, era horário de trabalho. Que raios o Estevão estaria fazendo ali?

Cheguei até o sofá. Me inclinei e pus a mão no peito dele para acordá-lo. Tomei um susto. Ele não estava dormindo. Abriu os olhos e um sorriso enorme e me envolveu o pescoço com os braços, me dando um abraço forte. Claro que meu rosto ficou a centímetros do dele e ele se aproveitou para me dar um beijo.
Desvencilhei-me, fiquei em pé, encostada à parede.

- O que está havendo, Estevão? O que você está fazendo aqui?
- Calma, Meg... calma... não vou te enganar. Eu vim com o Kaplan e dei a ele uma desculpa de que estava muito cansado. Ele então me autorizou a dormir aqui. Me disse que você talvez demorasse, mas que, com certeza, nos encontraríamos.
- E?????
- E, nada, Meg... eu queria te dar aquele beijo que tentei um dia e não consegui. Aliás, queria te dar muitos beijos. Você não é boba, já deve ter reparado que toda vez que eu venho aqui eu fico vidrado em você.
- Estevão, não estou gostando desse papo....
- Não é papo, Meg... vai me dizer que nunca me notou?
- Já notei você me secando de vez em quando... mas e daí?
- E daí? Eu sei que você tem um casamento aberto... abra-se para mim também!

E foi falando isso e me abraçando, me impedindo de escapulir porque eu estava encostada na parede. Me beijava, eu tentava impedir mas não conseguia, ele era bem fortinho. Sua mão direita baixou em minha coxa esquerda e ele começou a subir com ela, levantando minha sainha.

Comecei a ficar sem fôlego. Aquilo era muito estranho, mas a pegada do Estevão era realmente muito boa. Acabei não reagindo mais. Beijei-o também, estava gostoso...

Ele tirou minha camiseta. Segurou em meus seios e beijou-os. Sua mão direita foi de encontro à minha bucetinha. Alisou-a, por cima da calcinha, enquanto sua boca continuava a beijar e morder meus seios.

Tirou minha saia. Fiquei apenas com a minúscula calcinha cor de rosa.

Enlouquecido, ele me jogou no sofá, ajoelhou-se em minha frente, afastou a minha calcinha para o lado e sua língua começou a me fazer sofrer sem sentir dor...

Tirou minha calcinha para ficar mais à vontade. Sua língua forte e grossa continuava a me cutucar. Eu já não conseguia ficar parada com as pernas, nem com os braços.

Depois da língua, o dedo embrenhou-se em minhas entranhas. Dois dedos me fizeram sentir como se um cacete gostoso estivesse dentro de mim. Gozei.

Só então ele tirou a roupa e me permitiu ver e pegar em seu caralho. Grosso, apesar de não muito grande. Me comeu de ladinho, deitados no sofá.

- Tá gostando, Meg? Viu o tempo que você perdeu em não ter me dado bola

antes?
- Para de falar... mete mais... ta muito bom...isso...aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii..... mais força..... vem... vem comigo....

Estevão tanto meteu que gozamos feito loucos.
Depois de uns minutos, ele se levantou e começou a se vestir. Eu me levantei, abracei-o e dei-lhe um beijo demorado, bem molhado e bem gostoso.

- Cara, o que deu em você para me dar tanto prazer hoje?
- Eu sempre quis... você é que nunca me deu bola...
- Confesso... nunca dei mesmo não... mas a partir de hoje darei, viu? Sempre que você quiser!