segunda-feira, 21 de março de 2011

Duas para um

(escrito por Meg)

Dois meses depois de ter me contado as aventuras dela com dois rapazes numa casa à beira-mar, Junia chegou em minha casa, toda alvoroçada de novo.
- Chi.... lá vem mais safadeza???
- Talvez, minha amiga... talvez...
- Desembucha... conte-me tudo, não me esconda nada!!
- Nada... vim te convidar pra ir comigo e o com Láercio naquela casa de praia... lembra que te falei o que aconteceu lá?
- Lembro, claro... vocês vão voltar lá?
- Vamos, o Láercio tá com uns negócios lá e o casal nos emprestou a casa de novo, por uma semana. Vamos?
- Olha, eu adoraria... mas gostaria de saber exatamente quais são seus planos, dona Junia...
- Kakakakakaka... tenho planos não... claro que se aqueles dois estiverem lá, pode rolar alguma coisa... né?
- Eu devia imaginar... mas vou conversar com o Kaplan, se der eu vou sim.
- Se você der para ele, ele deixa?
- Claro que não, sua bocó... não é isso... se der, questão de grana, essas coisas...
- Eu sei.. rsss.... mas faz uma forcinha, vai ser ótimo!
Acabou que não teve problema. Já que iríamos de carro e a casa não nos custaria nada, Kaplan não colocou objeção a que eu fosse.
Partimos então. Junia estava numa felicidade tão grande que até o Laércio comentou.
Quando chegamos, a primeira coisa que ela procurou ver é se a casa do lado estava “habitada”, vocês me entendem, né, leitores?
Decepção... a casa estava vazia! Não pude conter o riso, ela me olhou enfurecida. Fiquei no quarto ao lado do quarto deles. Havíamos chegado tarde, o Laércio saiu para buscar uns sanduíches e refrigerantes enquanto a gente desfazia as malas.
- Meg, sua pé-frio! A casa ta vazia. Meus gatões não estão aqui...
- Pois é, mas seu marido está... e eu, que vou ficar no seco a semana inteira?
- Desculpa, amiga... eu estava pensando em grandes farras com os dois aqui... e agora... nada... desculpa...
- Tem nada não... a gente fica na piscina ou vai para a praia... vamos nos distrair!
Aquela primeira noite foi um suplício para mim. Como os quartos eram contíguos, eu ouvi os gemidos da Junia logo que eles foram se deitar... custei a dormir, porque ouvir um casal transando é algo que me deixa com vontade... tive de usar minhas mãozinhas para me acalmar...
No dia seguinte, ficamos na piscina, enquanto o Laércio saia para os negócios dele. Comentei com ela que tinha ouvido tudo, ela morreu de rir. Como não havia ninguém nas redondezas, resolvemos ficar nuas para queimar por igual.
Ao meio dia, nos vestimos, o Laércio chegou trazendo o almoço. Depois de um tempo, fomos para a praia, ele foi também. A praia estava bem vazia, melhor dizendo, estava deserta. Junia me pediu para tirar fotos dos dois. E no meio das fotos, ela falou algo baixinho no ouvido dele, ele fez que sim com a cabeça, então ela tirou o sutiã e me pediu para fazer fotos dela.
Fiz, claro, mas não consegui deixar de reparar que o Laércio ficou excitado. E não sei a razão, mas depois das fotos, a Junia me sugeriu que fizesse topless também, já que a praia estava deserta. Gostei da idéia, e creio que o Laércio também, porque o pau dele quase escapuliu da sunga quando voltou do mar e nos viu, as duas com os peitos de fora. Achei que a Junia estava com algum plano, mas resolvi esperar para ver.
Naquela noite a barulhada do outro quarto foi impressionante. Eu ouvia os gemidos dela, os dele, parecia que estavam numa batalha. E ouvi também ela falar, baixo, mas deu para ouvir, que se ele quisesse ela falaria comigo. Mas eu sabia que o casamento deles era tradicional, não era aberto. O que ela estaria pretendendo?
Na manhã seguinte, voltamos a ficar nuas na piscina, enquanto o Laércio ia aos negócios. Ao meio dia, eu disse a ela que deveríamos nos vestir porque ele já deveria estar chegando.
- Bobagem, Meg, vamos ficar assim mesmo... ele já te viu de topless, tem problema ver o resto não...
- Junia... qual o plano?
- Plano, que plano?
- Não me engane, Ju...ontem a noite, no meio da barulhada que vocês fizeram, eu ouvi você falando que se ele quisesse, falaria comigo. Se ele quisesse o que? Falaria comigo o que?
- Ai, Meg... ta bom, vou te contar... depois daquela trepada que dei aqui com os dois vizinhos, eu acho que o Laércio viu algo, ou desconfiou de alguma coisa. E ele começou a vir com os papos de que se a gente tem fantasias deve tentar realiza-las, essas coisas. E quando eu perguntei que fantasia ele gostaria de realizar, ele me falou o que todo homem falaria, óbvio. Que gostaria de transar comigo e mais uma mulher. E ontem, eu tomei a iniciativa, quando te pedi para fazer topless, porque resolvi que é o caminho mesmo. Podemos mudar o rumo do nosso casamento para o rumo que você e o Kaplan seguiram, e que acho fantástico. Não quero transar escondido, como já fiz varias vezes e acabo ficando com remorso depois. E vejo que o Laércio pode ter algum caso também e me esconde... não acho legal.
- Então me colocou na história, sem eu saber de nada...
- É, Meg, foi isso. Não quis te falar antes porque imaginei que você pudesse recusar e você é a única amiga em que eu confiaria para isso. Me desculpa... se você não quiser, fique à vontade.
Enquanto a gente conversava, eis que surge o Laércio. Encontrou as duas, em pé, nuinhas da silva. Ficou boquiaberto olhando para nós duas. Baixinho, para ele não ouvir, eu falei com ela que topava.
Ela abriu um sorriso largo, pegou uma mangueira que estava ali no chão e começou a jogar água em mim e nele. Ele ficou com a roupa toda ensopada, claro, eu não tinha roupa para molhar.
Junia começou a tirar a camisa dele. Eu o agarrei pela cintura e fomos puxando-o em direção à casa. Fomos para meu quarto. Enquanto Junia tentava despregar a camisa molhada, eu encarei o Laércio com um olhar bem safado e, com a boca, fui tirando o cinto da calça dele. Ele estava sem ação, só olhando nós duas.
Tirada a roupa do malandro, já que eu era a convidada de honra, não esperei nada. Peguei no pau dele e comecei a fazer-lhe um boquete.
Junia estava radiante, olhando tudo que acontecia entre eu e o marido dela. Colocamos ele deitado na cama e ficamos as duas, uma de frente para a outra, lambendo o cacete dele. Gostoso! Junia tinha muita razão quando elogiava o pau do marido. Era delicioso, de verdade!
Resolvi experimentá-lo na totalidade. Sentei nele, entrou tudo, me deixando muito bem servida. Junia ficou de joelhos, com a bucetinha bem perto da boca do marido que, mais que depressa passou a chupa-la, enquanto eu o cavalgava. Ela me olhava, sorrindo, e eu pude perceber que ela tinha certeza de que a partir daquela tarde, seu casamento seria totalmente diferente.
Resolvi surpreende-la também. Sai do pau do marido para que ela pudesse sentar nele, o que ela fez com muito gosto. Me ajoelhei na cama, de modo que minha bunda ficou próxima à cabeça dele. Comecei a segurar a bunda de Junia, a beija-la, a dar tapinhas e mordidinhas nela. Ela gemeu, mais e mais alto. Vi o cuzinho dela, bem aberto e ali enfiei meu dedo. Ela deu não um gemido, mas um urro de prazer. Saiu do pau dele e eu o abocanhei de novo, chupando-o com bastante força.
Depois eu fiquei de ladinho e ele voltou a me comer. Junia deitou-se na cama de tal forma que podia chupar o pau do Laercio enquanto ele me comia. Mas sua bucetinha ficou próxima ao meu rosto, então eu ataquei-a com minha língua. Já não gemíamos, gritávamos de prazer os três e gozamos muito.
Cansados, mal tivemos forças para levantar e almoçar. Em silêncio comemos. Fui para meu quarto depois, deitei-me e dormi. Acordei muito tempo depois com Junia, ainda nua, me passando a mão nos cabelos e um sorriso encantador no rosto.
- Oi...o que aconteceu? Cadê o Laércio?
- Voltou pro trabalho dele. Ah, Meg, como foi bom ter te chamado para vir conosco. Eu tinha certeza de que seria bom, mas nunca imaginei que fosse tão bom!!! Hoje me realizei... o Laércio concordou comigo que casamento aberto é bom sim, e já combinamos que a próxima aventura será com um amigo dele. Terei os dois só pra mim! E Meg, onde você aprendeu a dar prazer para uma mulher? Quase fiquei louca com o que você fez comigo hoje! Foi de momento ou você é bi?
- Eu já tive casos com mulheres sim, gosto tanto de mulher quanto de homem.
- Nossa... nunca pensei nisso... sabe que adorei? Acho que ando mesmo precisando rever meus conceitos...
- Se quiser minha “ajuda”, pode contar...rssss.
Bem, leitores, ficamos lá ainda mais três dias. Na hora do almoço e à noite, éramos duas para um. De manhã e à tarde, éramos uma para uma. Foi uma semana de hedonismo puro!

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