quarta-feira, 2 de março de 2011

Adoradores de rolas


(colaboração de J.)


Meu amigo J. é casado, tem uma esposa linda e gostosa. Mas ele gosta de ver paus. Já me garantiu que nunca pensou em pegar ou “usar”, mas que gosta muito de ver.
E, claro, acabou por encontrar, na net, outros “adoradores de rolas”, com os quais passou a teclar, trocando impressões e também fotos.

Um desses amigos confessou a ele o que havia lhe acontecido.

Ele entrara, as 14 horas, em uma sala de bate-papo, dessas de sexo. Procurou e acabou encontrando um sujeito mais velho do que ele, casado, que dizia ter 1,79m, 78 quilos e 17 cm de rola. Este sujeito confessou a ele ser casado, mas disse que era bi.

Papo vai, papo vem, ele disse que gostou do amigo de J. e que queria conhece-lo. Como eles moravam relativamente próximos, o encontro aconteceu. O amigo de J. deu uma desculpa para a esposa, à noite, e saiu para se encontrar com ele.

Eram 20 horas quando o tal sujeito chegou ao local combinado, num carrão japonês, com insufilm bem escuro. Ele entrou no carro, eles se apresentaram e ficaram trocando idéias. O sujeito disse que tinha achado o amigo de J. muito gostoso.

- Mas eu também te achei muito gostoso. E você fala isso sem ter visto o meu pinto.
- Poxa, então deixa eu ver...

Ele, então, tirou o pau para fora da calça e o sujeito ficou pegando, admirando, alisando... em seguida, pegou a mão do amigo de J. e a colocou no dele. Ficaram os dois dentro do carro, se alisando um ao outro e elogiando-se, dizendo que as rolas eram duras, quentes e grossas. O clima estava esquentando entre eles, e a vontade de fazerem mais coisas não demorou a surgir.

O sujeito sugeriu, então, que fossem a um local, ali perto, que era bem reservado, tinha pouca gente. Eles foram. De fato, o local era vazio.

Ele, então, abaixou a calça e disse para o amigo do J.:

- Me come, enfia este pau dentro de mim, não agüento mais!
- Me chupa primeiro, depois que você o lubrificar eu vou te foder.
- Tem lubrificante no porta-luvas... pega lá... tem camisinha também!

Realmente, o porta-luvas era um depósito de camisinhas e lubrificantes. O amigo de J. passou bastante em seu pau, passou muito também na bunda dele. Depois posicionou-se e foi colocando na entrada do cu dele até sentir que estava conseguindo entrar... e foi até o talo.

- Isso, isso.... que pau gostoso... enfia tudo!

Depois de enfiar tudo, o amigo de J. ficou uma meia hora comendo o sujeito, apesar de a posição não estar muito boa. Mas estava achando tudo delicioso, ficava vendo o rabinho do cara entrar e sair e ele gemendo e pedindo mais e mais.

Mas depois desse tempo, ele tirou, porque queria aproveitar mais ainda. Pegou mais lubrificante, passou no pinto do sujeito, em sua própria bunda e ofereceu seu cu para ser devorado pelos 17 cm dele.

Ao contrário dele, que segurara nos ombros do sujeito enquanto o comia, este segurou foi no pau do amigo do J. e o ficou masturbando enquanto bombava. Sua respiração ofegante perto do pescoço do outro fazia com que ambos sentissem um prazer indescritível, que só cessou quando ambos gozaram. Ficaram ainda um tempo encaixados, enquanto seus batimentos cardíacos voltavam ao normal.

O sujeito o deixou em casa e prometeu voltar ao bate-papo no dia seguinte. Seria o início de algo mais sólido entre eles? O tempo vai dizer...

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