quinta-feira, 3 de março de 2011

A vizinha nunca havia tido um orgasmo!

(escrito por Kaplan)

Noite dessas, calor intenso, eu não conseguia dormir direito. Meg ressonava, espichada no sofá aonde assistíamos a um filme. Para não acorda-la, fui até nosso quarto, abri a janela bem devagar, pois já eram quase 2 horas. Inclinei-me e ai percebi que a janela abaixo da minha estava com a luz acesa. Meus vizinhos deviam estar acordados, supus. Mas a coisa era mais séria.
Ouvi choro. Minha vizinha, Katia, soluçava. Pensei logo no pior, alguém doente ou até mesmo um familiar que tivesse falecido. Mas não. O “falecido” era o pau do marido dela. O choro era porque eles estavam trepando e, pelo visto, ele falhara em trazer prazer para ela. O diálogo que me chegou aos ouvidos foi mais ou menos esse:
- Eu já não agüento mais.... toda vez é isso!
- Mas Kátia, eu não sei do que você reclama. Olha que esta semana a gente transou todos os dias!
- Mas não estou reclamando de quantidade! Eu quero gozar como você goza, entende? Já te falei não sei quantas vezes! Eu nunca tive outros homens, você foi o meu primeiro namorado. E único! Mas o sexo não é bom! Eu fico subindo pelas paredes e você goza e dorme. Tenha dó de mim! Vai num médico, isso é possível de resolver!
- Isso o que?
- Isso que vc faz comigo toda vez! Isso se chama ejaculação precoce! Não é possível que todos os seus amigos só conseguem ficar 5 minutos dentro da mulher antes de gozar. E você nem isso fica!
- Como não?
- Não, não fica... já marquei no relógio! Eu já não agüento mais...
- Ah, Kátia, você ta chorando de barriga cheia. A gente tem amigos e você sabe, que o cara vive pulando cerca, deixa a esposa em casa. Essa tem razão de reclamar. Eu não, nunca olhei para outra mulher, só para você! E agora, você fica preocupada com o tempo que eu vou gastar numa transa? Ah.. tenha dó!
Vi que ela chegou à janela também, ainda soluçando. Creio que ela desistiu de continuar a conversa. Me deitei, pensando no egoísmo de muitos homens que não se preocupam com o prazer da mulher, só querem “despejar” seu monte de esperma e dormir. E isso em pleno século XXI... é demais!
Comentei com Meg na manhã seguinte, enquanto tomávamos o café o que eu havia ouvido. Ela ficou abismada. Disse que iria conversar com a Kátia, como se ela tivesse ouvido e não eu.
Realmente, as duas eram amigas e ela teria liberdade de levar esse papo. Assim que viu o marido da Kátia sair pro trabalho, ela desceu para conversar com a amiga.
Foi direto ao assunto. Disse que havia escutado a discussão daquela noite e estava abismada com o que ouvira. Kátia levou um susto ao saber que falara alto demais. Quis saber se eu também ouvira, mas Meg disse que não, que eu estava na sala vendo filme. Ela, então, se sentiu mais segura para se abrir com minha esposa.
Em síntese, o sexo entre eles era um horror. Ela comentou com Meg que só tivera um namorado, o marido, que tudo aprendera com ele.
- O que é esse tudo, Kátia? Vocês fazem sexo oral, anal, ou é só o papai e mamãe tradicional?
- Sexo anal nunca fizemos não. Sexo oral eu faço, ele não. Mas é triste, se eu chupo mais de um minuto ele já goza na minha boca, vira pro lado e dorme! Posso te perguntar algo, Meg?
- Claro, pergunte.
- Todo homem é assim mesmo? Tem horas que eu me pego num estado de culpa... acho que estou errada, é como ele falou, tem mulheres que são traídas o tempo todo...
- Deixa de ser boba. Nem todo homem é assim. E você não tem de ficar com sentimento de culpa não, ta doida?
- Não sei, eu fico confusa com isso. Fui falar com minha mãe, ela me deu a maior sentada, disse que eu tenho de aceitar meu marido do jeito que ele é. Mas eu não dou conta mais... eu queria gozar uma vez, pelo menos... quando ouço você e outras amigas contando os orgasmos que tem, fico pensando se vocês são mentirosas ou se eu é que sou infeliz mesmo...
Meg a abraçou e deixou-a soluçar um pouco. Quando ela se acalmou, voltaram a conversar.
- Kátia, vou te falar uma coisa, não se assuste, mas eu acho que você precisa transar com um homem que te faça gozar.
- Você diz, trair meu marido? Não sei se eu conseguiria! Não... não.... nem pensar nisso.
- Estou falando sério. Fiquei muito incomodada com o que eu ouvi. Seu marido não tem a sensibilidade necessária para te dar prazer. Por aquela ultima frase dele, eu percebi que ele jamais irá procurar ajuda. Se você não buscar seu prazer, você vai morrer infeliz, sem ter aproveitado o que de melhor o sexo nos proporciona. Pensa com calma sobre isso, me fale depois. Tenho muitos amigos que te acham uma mulher muito gostosa e que vão adorar te ajudar. Não decida nada agora... reflita bem e depois me fala, amanhã ou depois... não importa; o importante é que você precisa se realizar numa cama.
- Obrigada, Meg. Isso fica entre nós, não é?
- Claro, não se preocupe. Deixa eu ir, então. Espero sua resposta.
Meg se retirou, deixando Katia pensativa. Três dias depois, ela foi lá em casa e disse que estava pensando seriamente no que Meg havia lhe falado. E que por duas vezes o marido a procurou e tudo correu como sempre. Realmente, ele não fazia qualquer esforço para mudar.
Meg perguntou se ela queria ir num motel ou transar em casa mesmo. Katia disse que era muito arriscado ir num motel, poderia ser vista, não... era melhor descartar. Meg então perguntou qual o melhor horário para a pessoa ir na casa dela, ela disse que lá pelas 15 horas era bom. Queria alguém conhecido ou um completo estranho?
- Ah... deixa eu ver, acho que prefiro algum conhecido... Vou travar totalmente na frente de um estranho.
- Então ta, deixa comigo, vou fazer contato e amanhã as 15 horas eu o levo ao seu apartamento.
- Nossa.... estou tremendo toda... acha que devo tomar alguma coisa?
- Rsss.. se estiver muito preocupada, toma uma taça de vinho... vai ajudar a relaxar.
De noite, Meg me comunicou que eu seria a vítima.
- Mas eu??? Como assim? Você resolve que eu vou trepar com alguém e só me fala na hora H? - E pra que precisava falar antes? Você ia ficar concentrado? Que nem jogador de futebol? Deixa de ser bobo, Kaplan... você já me falou que ela é muito gostosa... vai lá experimentar e dar um pouco de prazer pra essa criatura!
Fazer o que? Dia seguinte, as 15 horas, lá estávamos nós batendo na porta da Kátia, que quase caiu dura quando viu que era eu o escolhido.
- Mas. Mas. Mas.. Meg, seu marido?
- Claro, quer pessoa de maior confiança que ele? E eu sei que ele demora mais do que cinco minutos... fica tranqüila, você irá passar uma tarde muito agradável. Eu vou ficar lá embaixo. Se aparecer algum problema, eu ligo e aviso, ta?
E, despachada como sempre, ela saiu, puxando a porta.
Kátia estava visivelmente constrangida com a situação. Disse a ela para se sentar e ficamos conversando um pouco, para quebrar o gelo. Peguei a garrafa de vinho, servi duas taças e tomamos. Ela ficou mais relaxada.
Lentamente tirei a roupa dela e a minha também. Ela estava em pé, me olhando meio desconfiada. Sentou-se no braço da poltrona e ficou aguardando. Cheguei-me até ela, ajoelhei-me, minha boca ficou na altura certa e minha língua começou o trabalho na bucetinha dela. Linda, por sinal.
Comecei a chupa-la e ela começou a arfar. Gemia, gemia alto, pelo ineditismo da experiência, já que o marido não era chegado a sexo oral. Depois de chupa-la por uns 10 minutos, meus dedos buscaram sua bucetinha, seu grelinho e a massagearam. Ela, já totalmente relaxada, teve seu primeiro orgasmo, na poltrona de sua casa. E eu nem colocara meu pau dentro dela. Foi o que fiz em seguida. Com ela deitada na poltrona, enfiei meu pau e fiquei bombando por um tempo que para ela foi uma eternidade.
- Aiiii.... aiiiiiiiii..... que delicia.... não pára, aiiiiiiiii.... meu Deus, você ouviu minhas preces.... finalmente eu sei o que é um gozo.... mete mais, mete mais, com mais força.... nunca senti isso antes... que delicia.... continua, continua...
Enquanto eu continuava a meter, aproveitando aquela delicia de mulher que estava em minhas mãos, não deixava de refletir sobre as razões que levam alguns homens a ganharem chifres...
Consegui fazer Katia ter pelo menos uns três orgasmos naquela tarde. Deixei-a completamente refestelada na poltrona, com as pernas abertas e segurando a camisinha que eu usara.
Claro que tive de voltar lá outras vezes, para acabar de ensinar tudo que ela precisava saber sobre sexo e o marido nunca conseguira fazer!

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