Escrito
por kaplan
Já cansei de escrever aqui sobre massagistas que enlouquecem suas
clientes e rolam boas transas. Até mesmo a Meg tinha uma relação de “bons
massagistas” e não era egoísta: dava as dicas para as amigas, que estavam
sempre à procura desses profissionais que faziam de tudo profissionalmente!!!
Mas não é da Meg que vou falar hoje e sim de uma amiga dela,
Carla, que pediu a indicação, mas sem segundas intenções, ela queria apenas ser
massageada, pois andava muito estressada e precisava relaxar. Meg também sabia
dos massagistas que apenas faziam massagem e indicou o Pedro. Carla telefonou,
marcou um horário e foi até lá.
Pedro a recebeu, ela perguntou onde poderia trocar de roupa, pois
trouxera um biquíni para usar. Ele disse
que poderia ser ali mesmo, ele sairia para ela ficar à vontade.
Ele saiu e ela não observou que ele não fechara a porta, apenas a
encostara e ficou uma fresta, que ele aproveitou para observar a Carla. E se
excitou vendo o quanto ela era gostosa, ela tirou a roupa toda para poder
colocar o biquíni. Ele a viu de costas e seu pau endureceu.
E logo ela, apoiando-se na maca da massagem, virou o corpo e ele
praticamente a viu de frente, quando ela começou a colocar a calcinha do
biquíni. Putz! Que seios!
Ela terminou de colocar o biquíni e o chamou e aí viu que ele já
estava na porta, entreaberta, ela logo sacou que ele a tinha visto tirar a
roupa. Mas, em vez de ficar irritada, ficou excitada também, ao ver que ele não
conseguiu esconder o volume que havia na calça dele.
Com o coração pulsando com rapidez, ela deitou-se na maca e sentiu
que ele colocava uma toalha sobre seu corpo, deixando apenas as pernas
descobertas. E foi por lá que ele começou a massagem. Excelente, por sinal,
logo ela já estava bem relaxada. Ele mexeu nos pés e parecia saber os pontos
certos onde tinha que tocar para fazer com que ela mandasse o estresse para
longe.
Depois dos pés e da panturrilha, chegou a vez das coxas. Ela
sentiu quando ele levantou a toalha até acima da calcinha. Abriu ligeiramente
as pernas dela e, ao massagear as coxas, chegava até a “zona do agrião”, ela
sentia os dedos dele encostando em sua xotinha e deu um gemido, baixinho, mas
ele ouviu. E era o sinal que ele esperava para ousar ainda mais. E ela, afinal,
já estava louca de vontade que ele ousasse.
Ao massagear as costas, ele pediu licença para desabotoar o sutiã
e viu que o corpo dela ficava arrepiado ao toque de suas mãos. Massageou a
nuca, os ombros e pediu que ela se virasse. E ela virou sem prender o sutiã, o
que fez com que os seios ficassem totalmente expostos aos olhares gulosos do
Pedro.
E ele, que nunca massageava os seios das clientes, naquele dia
mudou de ideia e fez uma deliciosa massagem nos da Carla que agora já gemia sem
se preocupar se os sons estavam altos. E estavam.
Ele tampou os seios e foi massagear o baixo ventre dela e depois
as coxas novamente, agora pela frente, sentindo que a calcinha estava molhada.
Abrindo os olhos ela viu como o pau dele estava quase furando a calça.
Pegou no braço dele.
- Pedro, estou com uma vontade imensa de transar com você, mas não
vamos fazer isso. Estou no meu período fértil, não tomo pílula e nem com cinco
camisinhas você vai me penetrar. Tudo o mais nós podemos fazer. Você quer?
Ele fez que sim com a
cabeça e foi tirando a calcinha dela, para dar uma senhora chupada na bucetinha
da Carla. Ela até levantou o corpo, de tão gostosa que tinha sido aquela
chupada.
- Massageia minha bunda...
Ela se virou e ele foi fazer o que ela pediu, mas não se limitou a
fazer a massagem, aproveitou que estava com aquela bela bunda em suas mãos para
também beijá-la, abrir as pernas dela e cair de língua no cuzinho e na xotinha.
- Pedro, o que que é isso... você quer me matar? Não para! Não
para!!!
E ele lambeu, lambeu, com muita vontade, deixando-a esgotada,
gemendo sem parar.
Pulou da maca.
- Tira a roupa e deita, Pedro, por favor!
Ele se despiu, deitou, ela abriu as pernas dele, subiu na maca e
ajoelhou-se entre as pernas, inclinou o rosto na direção do pau do Pedro e o
chupou. Uma chupada demorada, completa, até ele explodir em gozo, inundando seu
rosto. Ela passou a língua, puxando o esperma pra dentro de sua boca, sorrindo,
feliz.
- Virei mais vezes, em épocas mais seguras... mas não dispenso as
camisinhas não, viu?