quinta-feira, 22 de outubro de 2015

Esses deliciosos primos taradinhos e suas picas maravilhosas!



Escrito por kaplan

Para Meg a vida era uma festa só! Mal tínhamos chegado da viagem que descrevi anteriormente, quando ela transou com um bugueiro, e ela recebeu um telefonema de seu primo Paulo, convidando-a a ir até a fazenda da família. Entenda-se o convite: ele queria que ela fosse para transarem loucamente todos os dias em que ela ficasse lá.

Como o Paulo já era velho conhecido nosso, tantas foram as vezes que ele e Meg transaram, seja em nosso apartamento, seja na fazenda, ela me contou do telefonema já com os olhos brilhando... como era combinação nossa, sempre avisávamos um ao outro o que pretendíamos fazer e caso houvesse uma rejeição, não faríamos.  

Só para brincar um pouco, eu disse a ela que não me importaria de ela ir no dia seguinte, desde que aquela noite fosse especial. Ela riu e me beijou, sabia que era apenas uma brincadeira minha, mas caprichou! Passamos horas na cama, transando em todas as posições possíveis, ela me chupou, eu a chupei, ela me deu o cuzinho, tomamos banho juntos, foi uma farra excelente!

E então, no dia seguinte, ela pegou o carro e foi se encontrar com ele. Era uma sexta-feira, ela me disse que voltaria no domingo à tardinha. Falei com ela para aproveitar bem, porque eu iria aproveitar a ausência dela para me encontrar com alguma amiga...

Quando ela voltou, me disse que a trepação aconteceu sempre fora da casa, ele a levava a locais mais distantes da fazenda, e bem protegidos de olhares curiosos e lá eles se esbaldavam.

Na sexta-feira, tão logo ela chegou e guardou as coisas, ele disse a ela que iriam colher mangas. Ela entendeu o recado: era uma lembrança da infância, quando eles subiam pelados na mangueira. Claro que naquela época ninguém comia ninguém, mas chupar mangas sempre fazia com que ela adoecesse e os primos então brincavam de médico com ela. 

Não deu outra: assim que chegaram ao pomar, ela tirou a roupa e subiu na mangueira e ele veio logo atrás, também pelado. Deram altos amassos lá em cima, depois desceram, ela se apoiou na mangueira, curvando o corpo e ele a comeu ali mesmo.

De noite, claro, ele esperou a mãe dormir e foi para o quarto da Meg, passou a noite lá e transaram mais algumas vezes, procurando não fazer barulho para não acordar a mãe.

No sábado pela manhã, ele a levou ao riacho que cortava as terras da fazenda, nadaram pelados, depois saíram e ele sentou num tronco de árvore, ela sentou no colo dele e cavalgou-o. 

Depois eles transaram em pé e em seguida, voltaram à primeira posição e ela cavalgou até gozar.

Voltaram para a casa, almoçaram, ela se deitou um pouco para descansar e lá pelas três horas ele veio chamá-la.

- Onde vamos agora?
- Lá nas ruínas da casa velha, já preparei tudo...

Saíram sem que a mãe dele visse e se dirigiram para a antiga casa da fazenda que estava abandonada desde que construíram a nova. Abandonada, ficou em ruínas e ninguém passava por lá. 

Meg sentiu saudades daquela casa. Ela fora o cenário das primeiras transas entre ela e o Paulo. Tirou a roupa e ficou percorrendo os vários cômodos, lembrando das coisas que aconteceram ali e quanto mais ela falava, mais a pica do Paulo endurecia e então ela parou de pensar no passado para dar conta do momento presente.

Chegou a machucar as costas de tanta pegação que eles aprontaram! Quando chegaram de volta à casa, entrou para o banho e viu, no espelho, uns riscos provocados pela tintura que caía das paredes. Teve de pedir a ele que passasse um remédio, pois aquilo estava ardendo. Teve de ficar só de calcinha para ele passar o remédio e não conseguiu evitar que ele passasse as mãos no corpo dela por inteiro. Repreendeu-o: 

- Para com isso, daqui a pouco sua mãe aparece aí e vai complicar nossa vida!

Ele parou, deu um beijo na bunda dela e saiu, prometendo voltar à noite, o que, de fato, aconteceu, e mais trepadas aconteceram ali no quarto.

No domingo pela manhã, eram as últimas horas que ela passaria lá, viria embora logo depois do almoço. Ele a levou a um outro local, ela estava de vestido curtinho e lá ele a abraçou pelas costas, beijou-lhe a nuca, reclamando que ela tinha ficado pouco tempo.

- Paulo, pode ter sido pouco tempo, mas nós transamos seis vezes! E eu sei que ainda vamos transar mais uma, né? Está de bom tamanho, se eu ficasse mais dias, você ia acabar enjoando de mim.
- Ficou doida... eu, enjoar de você? Nunca!

Foi falando e já começando a tirar o vestidinho dela que, como toda safadinha prevenida, já tinha ido sem sutiã e sem calcinha. Estenderam o vestido, a blusa e a calça dele na grama e a transa foi demorada. Ele quis fazer de tudo, já que seria a última.  


 
Ela fez o boquete nele, depois ele a deitou e chupou-lhe a xotinha, comeu-a de ladinho, deixou que ela o cavalgasse, comeu-a de cachorrinho e aproveitou para visitar o cuzinho que ainda não tinha sido visitado e depois masturbou-se, gozando nos seios dela.

Foram momentos especiais que ela viveu naquele fim de semana. Voltou feliz para casa e não conseguiu evitar que eu a comesse enquanto ela me contava o que acontecera por lá!

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