Escrito
por kaplan
Para Meg a vida era uma festa só! Mal tínhamos
chegado da viagem que descrevi anteriormente, quando ela transou com um
bugueiro, e ela recebeu um telefonema de seu primo Paulo, convidando-a a ir até
a fazenda da família. Entenda-se o convite: ele queria que ela fosse para
transarem loucamente todos os dias em que ela ficasse lá.
Como o Paulo já era velho conhecido nosso,
tantas foram as vezes que ele e Meg transaram, seja em nosso apartamento, seja
na fazenda, ela me contou do telefonema já com os olhos brilhando... como era
combinação nossa, sempre avisávamos um ao outro o que pretendíamos fazer e caso
houvesse uma rejeição, não faríamos.
Só para brincar um pouco, eu disse a ela que
não me importaria de ela ir no dia seguinte, desde que aquela noite fosse
especial. Ela riu e me beijou, sabia que era apenas uma brincadeira minha, mas
caprichou! Passamos horas na cama, transando em todas as posições possíveis,
ela me chupou, eu a chupei, ela me deu o cuzinho, tomamos banho juntos, foi uma
farra excelente!
E então, no dia seguinte, ela pegou o carro e
foi se encontrar com ele. Era uma sexta-feira, ela me disse que voltaria no
domingo à tardinha. Falei com ela para aproveitar bem, porque eu iria
aproveitar a ausência dela para me encontrar com alguma amiga...
Quando ela voltou, me disse que a trepação
aconteceu sempre fora da casa, ele a levava a locais mais distantes da fazenda,
e bem protegidos de olhares curiosos e lá eles se esbaldavam.
Na sexta-feira, tão logo ela chegou e guardou
as coisas, ele disse a ela que iriam colher mangas. Ela entendeu o recado: era
uma lembrança da infância, quando eles subiam pelados na mangueira. Claro que
naquela época ninguém comia ninguém, mas chupar mangas sempre fazia com que ela
adoecesse e os primos então brincavam de médico com ela.
Não deu outra: assim que chegaram ao pomar,
ela tirou a roupa e subiu na mangueira e ele veio logo atrás, também pelado.
Deram altos amassos lá em cima, depois desceram, ela se apoiou na mangueira,
curvando o corpo e ele a comeu ali mesmo.
De noite, claro, ele esperou a mãe dormir e
foi para o quarto da Meg, passou a noite lá e transaram mais algumas vezes,
procurando não fazer barulho para não acordar a mãe.
No sábado pela manhã, ele a levou ao riacho
que cortava as terras da fazenda, nadaram pelados, depois saíram e ele sentou
num tronco de árvore, ela sentou no colo dele e cavalgou-o.
Depois eles transaram em pé e em seguida,
voltaram à primeira posição e ela cavalgou até gozar.
Voltaram para a casa, almoçaram, ela se deitou
um pouco para descansar e lá pelas três horas ele veio chamá-la.
- Onde vamos agora?
- Lá nas ruínas da casa velha, já preparei
tudo...
Saíram sem que a mãe dele visse e se dirigiram
para a antiga casa da fazenda que estava abandonada desde que construíram a
nova. Abandonada, ficou em ruínas e ninguém passava por lá.
Meg sentiu saudades daquela casa. Ela fora o
cenário das primeiras transas entre ela e o Paulo. Tirou a roupa e ficou
percorrendo os vários cômodos, lembrando das coisas que aconteceram ali e
quanto mais ela falava, mais a pica do Paulo endurecia e então ela parou de
pensar no passado para dar conta do momento presente.
Chegou a machucar as costas de tanta pegação
que eles aprontaram! Quando chegaram de volta à casa, entrou para o banho e
viu, no espelho, uns riscos provocados pela tintura que caía das paredes. Teve
de pedir a ele que passasse um remédio, pois aquilo estava ardendo. Teve de
ficar só de calcinha para ele passar o remédio e não conseguiu evitar que ele
passasse as mãos no corpo dela por inteiro. Repreendeu-o:
- Para com isso, daqui a pouco sua mãe aparece
aí e vai complicar nossa vida!
Ele parou, deu um beijo na bunda dela e saiu,
prometendo voltar à noite, o que, de fato, aconteceu, e mais trepadas aconteceram
ali no quarto.
No domingo pela manhã, eram as últimas horas
que ela passaria lá, viria embora logo depois do almoço. Ele a levou a um outro
local, ela estava de vestido curtinho e lá ele a abraçou pelas costas,
beijou-lhe a nuca, reclamando que ela tinha ficado pouco tempo.
- Paulo, pode ter sido pouco tempo, mas nós
transamos seis vezes! E eu sei que ainda vamos transar mais uma, né? Está de
bom tamanho, se eu ficasse mais dias, você ia acabar enjoando de mim.
- Ficou doida... eu, enjoar de você? Nunca!
Foi falando e já começando a tirar o
vestidinho dela que, como toda safadinha prevenida, já tinha ido sem sutiã e
sem calcinha. Estenderam o vestido, a blusa e a calça dele na grama e a transa
foi demorada. Ele quis fazer de tudo, já que seria a última.
Ela fez o boquete nele, depois ele a deitou e
chupou-lhe a xotinha, comeu-a de ladinho, deixou que ela o cavalgasse, comeu-a
de cachorrinho e aproveitou para visitar o cuzinho que ainda não tinha sido
visitado e depois masturbou-se, gozando nos seios dela.
Foram momentos especiais que ela viveu naquele
fim de semana. Voltou feliz para casa e não conseguiu evitar que eu a comesse
enquanto ela me contava o que acontecera por lá!
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