(Escrito
por Kaplan)
Jader andava dentro do apartamento sem parar,
não encontrava local onde pudesse ficar sentado ou deitado, ou até mesmo
recostado. Tanta “andação” era, na realidade, tesão acumulado. Sua esposa
Elaine havia viajado sozinha pela primeira vez e ele tinha certeza de que ela
teria colocado chifres nele.
Se havia algo que Jader adorava acima de
qualquer coisa, era saber que tinha sido corno mais uma vez. Desde que
conseguira convencer Elaine a transar com outro cara, ele vivia nas nuvens. E
chegava até a ser chato em alguns momentos, de tanto que insistia em saber o
que tinha rolado quando ela ia ao shopping, ou ao mercado. Até quando ela ia na
padaria ele imaginava que poderia ter acontecido alguma coisa! Quando ela
chegava do trabalho, havia um interrogatório completo: quem tinha feito o quê,
como ela tinha reagido... detalhes mínimos ele fazia questão de saber. E dali
para jogar a esposa na cama e transar com ela era um pulo!
De vez em quando ela o deliciava com alguma
cantada que tinha recebido, com uma passada de mão na bunda que acontecera. Ele
ficava louco de tesão. E quando ela contava que tinha transado com alguém,
então, ele atingia o nirvana!

E quando ela chegou, ele pirou. Ela estava com
uma blusa solta, que ia até quase o bumbum e não estava de sutiã. E um
shortinho, desses mais largos, que até permitem que alguém possa colocar a mão
dentro... e a viagem tinha sido de ônibus, à noite. E era um colega que sentara
com ela.
- E ele foi bem ousado, querido... do jeito
que você gosta! Imagina que assim que pegamos a estrada, as luzes todas
apagadas, logo algumas pessoas estavam dormindo e ele começou a me elogiar, a
dizer que meu corpo era muito bonito. Eu provoquei, porque sabia que você
gostaria de saber que eu tinha provocado. Falei que ele só tinha visto minhas
pernas, como podia falar que meu corpo era bonito?
- E ele? Falou o quê?
- Disse que imaginava, mas que se eu quisesse
mostrar, ele iria adorar.
- E você mostrou?
- Claro que não! Teria de acender a luz e todo
mundo me veria nua... nem pensar. Mas ele não ficou de todo triste, porque eu
falei que não iria mostrar, mas ele poderia sentir...
- Ah, mas você é muito safada!
- Eu sou, porque você gosta que eu seja, não
é? Sabe o que ele fez? Enfiou a mão debaixo da minha blusa e começou a
acariciar meus seios... que delícia! E ainda desabotoou meu short e enfiou a mão,
passando os dedos na minha perereca...
- E você não fez nada com ele?
- Claro que fiz, imagina! Pus a mão lá e senti
a dureza da vara... e ele abriu a braguilha e pôs o pauzão para fora. Duro,
querido, nunca vi algo tão duro! E tive de dar uma chupada, não é? Como não
chupar? Ele era tão oferecido!
Jader estava excitadíssimo com o que ouvia.
Pegou a esposa e enfiou a mão dentro do short dela, e ficou apertando o bumbum,
e a beijava, agradecido. Mas queria saber de tudo! Tirou a camisa, tirou a
blusa dela e ela enganchou suas pernas na cintura dele e ficaram se beijando
loucamente. E ele pedia para ela continuar contando.
Ela se excitava vendo a excitação do marido e
prolongava a narrativa para aproveitar o máximo possível. Antes de contar mais
alguma coisa, ela abaixou a calça e a cueca dele e fez um boquete.
- Ainda estou com o gosto da vara dele na boca
e vou chupar a sua...
E chupou bastante, e enquanto chupava tirou o
short e a calcinha. Agora estavam os dois nus, ele sentado no sofá e ela agachada
entre as pernas dele e ocupada, muito ocupada em chupar o pau dele.
- Você chupou mais alguém na viagem, no hotel?
- Humhum... ela fez com a cabeça, sentindo o
pau dele dar pulos dentro de sua boca. O tesão dele era incrível!
- E esse cara do ônibus, você deu pra ele?
- Não, querido! Nem pensar! O ônibus estava
cheio! Mas combinamos de nos encontrar qualquer dia desses...
- Nossa! Que maravilha... a viagem vai render
frutos...
- Ah, pode ter certeza disso!
- Então conta tudo...
- Você tinha razão com as roupas que escolheu.
Meus decotes mostraram muita coisa e muitos caras ficaram de olho... mas deixa
eu ficar daquele jeito que você gosta que eu conte...
Sentou no pau dele, era assim que ele gostava,
ela pulando e contando e ele com o tesão a mil!
- Na primeira noite, quem me comeu foi o
diretor da Matriz. Não te contei, mas fiz algo que você vai adorar saber:
sentei na primeira fileira na hora da palestra dele, ele é um gato! E não
estava de calcinha...
Jader não aguentou, gozou quando ela falou
isso. Ela fez uma carinha de choro.
- Ah... você já foi...
- Eu vou de novo, continua a contar que eu vou
de novo e você vai junto!
- Então, foi isso, ele viu, eu fiz questão de
que ele visse e ele, no intervalo, me chamou e disse que fazia questão que eu
jantasse com ele à noite. Eu agradeci e até pensei em te ligar para contar, mas
resolvi deixar para contar tudo aqui.
- Fez bem, conte tudo...
- Você pode imaginar, jantar num restaurante
bacanérrimo e lá mesmo começaram as passadas de mão nas minhas pernas e de lá
me levou para o apartamento dele. É solteiro, mora sozinho, passamos uma noite
ótima, trepamos de tudo que foi jeito! De manhã ele me levou ao hotel para eu
trocar de roupa e não apareceu mais.
- Na segunda noite, foi o supervisor daqui,
você o conhece e sabe que eu já tinha dado pra ele algumas vezes. Ele fez
questão de passar a noite no meu quarto e trepamos bastante também. Hummm...
estou sentindo que sua vara tá endurecendo de novo?
- Está sim, pode pular à vontade, ou tem mais
coisas pra contar?
- Agora é com a gente, querido... deixa eu
pular bastante e gozar bastante com você!
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