(Escrito
por Kaplan)
Margarida era casada com um amigo meu. Linda,
belo corpo, que ela mantinha nos trinques com muita malhação, inclusive em
casa, o marido gostava de ver os amigos babando quando a viam, vestida ou de
biquíni no clube. Ele notava o quanto a esposa excitava os amigos dele. Como
acontece quase sempre, nem desconfiava que, quando saía para trabalhar, uma
certa pessoa, que morava próximo a eles, costumava frequentar a casa, pelo
menos umas três horas cada manhã em que ele ia lá. E ia muito! Ah... como ia!
Até eu, que sou mais bobo, também frequentaria
com muito prazer a casa dele...
E quase sempre o vizinho, quando chegava,
pegava a Margarida ainda malhando. E ela fazia questão de usar, nos dias em que
ele avisava que iria, os shortinhos mais sensuais, os tops menores, ou as
camisetas, sem sutiã, que deixavam entrever os seios quando ela ficava molhada
de suor.
Foi assim no dia em que vou relatar o caso.
Quem me contou não foi ela, nem o marido, quem me contou foi exatamente a
pessoa que a visitava...
Ele chegou, a porta estava, como sempre, só
encostada, ele abriu, sabendo que o marido não estava, porque já o tinha visto
sair e lá estava ela, num dos quartos da casa que ela reservara para ser seu
local de malhação. Tinha uma esteira, que o marido comprara mesmo sem entender
a razão, visto que o condomínio onde moravam era bastante plano e ela poderia
andar e correr pelas ruas, sem qualquer preocupação. Mas ela insistiu, afinal,
explicava ela, e quando estiver muito frio ou chovendo, como ela iria fazer?
Ficar sem correr, sem fazer as caminhadas?
O argumento convenceu o marido e ele
comprou a esteira. Havia alguns pesos também, ela gostava de exercitar os
braços. Mas o suor, este vinha da corrida na esteira. E era lá que ela estava,
quando o vizinho chegou.
Apesar de já conhecer aquele corpo desde muito
tempo, ele não se cansava de admirar as belas e fortes pernas dela, o bumbum
arrebitadinho, os seios de tamanho médio... Margarida era tudo de bom, na
opinião dele. Cá pra nos, mesmo sem ter visto como ele via, eu concordava...
ela era tudo de bom!
Ao vê-lo chegar, ela parou de correr, diminuiu
a velocidade e ficou caminhando lentamente. Ele chegou perto dela e se deram um
beijo.
- Bom dia, meu vizinho mais gostoso!
- Bom dia, minha vizinha deliciosa! Sabe que
sonhei com você hoje? Estávamos numa cachoeira e transamos muito gostoso lá!
- Está me convidando para fazer isso um dia?
- Seria ótimo, não seria?
- Com certeza. Vamos ver se o maridão viaja e
aí a gente aproveita!
A esteira parou, ela desceu, ele a abraçou e
beijou seu pescoço, sentindo aquele sabor de suor que achava extremamente
sensual. Ficaram abraçados por alguns minutos e ela, demonstrando que estava
com tanto tesão quanto ele, tirou a camisa do vizinho que, incontinente, tirou
a camiseta dela e a colocou sentada na ponta de uma mesa.
Ainda bem que as
mesas não falam, porque aquela ali teria muitas histórias para contar! Era uma
personagem constante nas transas daqueles dois.
Foram muitos beijos que eles se deram ali,
entremeados com alguns pequenos diálogos, aquelas coisas que amantes sempre
falam baixinho e que servem para esquentar o ambiente.
Daí ela desceu da mesa e a calça do vizinho
foi retirada, o mesmo acontecendo com o shortinho dela.
E ela agachou, pegou no pau dele e fez um
boquete, que também era detalhe importante de todos os encontros deles, ela
fazia questão de sempre começar por aí. E ele gostava muito do boquete que ela
fazia.
Voltou a colocá-la sentada na mesa, bem na
beiradinha, e aí foi a vez de ele se agachar e brindá-la com lambidas e chupadas
na xotinha. Ela gemia loucamente quando ele fazia isso e naquele dia não foi
diferente. Chegou quase a deitar na mesa de tanto prazer que sentiu!
- Vem, meu querido... enfia essa coisa linda
na minha bucetinha que está doida para ser fodida... se não fosse você, eu não
sei como viveria!
- Se depender de mim, vai viver por um século!
Não vou nunca parar de vir aqui para te comer!
- Então para de falar e me come!
Ele se levantou, apenas para enfiar o pau na
bucetinha da Margarida e fazê-la sacudir-se toda com as bombadas que lhe dava.
Margarida delirava, gozou muito e depois
desceu da mesa e ficou curvada sobre ela, para ele meter por trás, era o que
ele mais gostava e ela fazia questão de proporcionar a ele o gozo comendo-a de
cachorrinho.
E foi assim que terminou naquele dia. Como ele
me falou, não iria no dia seguinte, apenas no outro, quando ela fazia seus
exercícios. O suor com que ela o recebia era parte importante do tesão. Feliz
dele!
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