domingo, 25 de outubro de 2015

O marido não se importava de ver a esposa dando pra amigo



Escrito por Kaplan   

- Mas eu estou dizendo, Eduardo, eu gostaria muito de ver você transando com a Carol. Isso me excita profundamente, e como você é o nosso melhor amigo, ninguém melhor que você para ir lá em casa e transar com ela. Mas eu quero ver tudo, é fantástico ver a esposa da gente dando pra outro! 

Quem falava isso com seu amigo Eduardo, era Ademar, casado com Carolina, uma morena magra, mas sabe aquela “falsa magra” que quando tira a roupa revela um corpo fantasticamente gostoso? Então, era ela. E seu marido Ademar tentava por todos os meios fazer com que Eduardo aceitasse.

- Ademar, eu acho isso uma loucura. Espero que você não queira transar com a minha esposa depois.
- Claro que não, cara! Meu prazer é ver minha mulher dando, não é comer a mulher de amigos meus não.
- E o que a Carol acha disso?
- Ela adorou saber que seria você. Já até sonhou com isso, acredita? Me contou semana passada que teve um sonho maravilhoso com você transando com ela.
- Vocês dois são loucos, completamente loucos!
- Tá, pode nos xingar do que quiser, mas topa?
- Está bem, topo, mas tem uma condição.
- Qual?
- Não quero que minha esposa fique sabendo disso. E exatamente por isso, teremos de esperar o fim de semana da semana que vem, pois ela vai na casa dos pais dela e eu vou ficar, então teremos tempo para fazer o que vocês querem.
- Magnífico, cara. Eu sabia que poderia contar com você!

Voltou para casa e comentou com Carolina que Eduardo tinha topado. Ela ficou felicíssima. Ia matar dois coelhos com uma trepada só: satisfazer o marido e conhecer um novo pau, que já imaginara ao vê-lo de sunga na piscina do clube.

O tempo de espera foi aflitivo. Como demorou a passar! Mas finalmente, chegou o dia. Uma hora antes de Eduardo chegar, ela entrou no chuveiro, tomou um gostoso banho, passou hidratante no corpinho todo. Vestiu uma minissaia jeans e uma blusa tomara que caia. Ademar estava eufórico e ajudou-a em tudo. 

Quando Eduardo chegou, eles se sentaram à mesa, tomaram um bom vinho e, em certo momento, Ademar perguntou:

- Então, Eduardo, a Carol está uma gostosura não está?
Ainda um pouco constrangido, ele confirmou. Ademar chamou a esposa para perto deles, que continuavam sentados, e ela ficou em pé, ao lado da cadeira do marido e olhando fixamente para o quase futuro amante. Suas longas pernas estavam na altura do olhar do Eduardo, o suficiente para ele ficar imaginando como seria o resto.

- Meu amigo, você vai se deliciar com ela. Já viu as pernas, né? E os seios? Parecem muito pequenos, mas não são. Pegue, experimente! 

Eduardo mandou o resto de escrúpulos que ainda tinha pro beleleu. Como o Ademar estava com a mão no seio direito dela, ele colocou a sua no seio esquerdo. Ademar não viu, mas Eduardo viu ela fechando os olhos com uma expressão de imenso prazer em ter a mão dele ali. Eles deixaram que o marido fizesse do jeito que ele queria e o passo seguinte foi ele levantar a saia dela e mostrar o bumbum, onde se custava a distinguir o fio dental da calcinha e Eduardo também pôs a mão nele, dando uns apertos que deixavam Carol cada vez mais excitada.

- Bem, gente, acho que estou atrapalhando. Fiquem à vontade, eu vou ficar mais de longe, só observando. 

Ademar falou isso, tirou as taças e a garrafa da mesa e se afastou um pouco.
E Eduardo, vendo a face de Carol, que agora estava de costas para o marido, conseguiu fazer a leitura labial dela, que falava sem emitir som algum: “me pegue, me come!”

Vendo que ela estava mesmo a fim, ele não titubeou, começou a passar a mão na barriguinha dela, a mão entrou dentro da blusa e chegou aos seios, ela estremeceu toda, e mais ainda quando ele começou a beijar sua barriguinha e gostou da iniciativa dele de colocá-la quase deitada na mesa, tirar a calcinha e cair de língua em sua bucetinha. Ela só faltou cair da mesa de tanto tesão!

Carinhoso, preocupado com o bem-estar da amante, Eduardo foi até a sala e trouxe uma almofada que ficava no sofá, colocou-a na mesa, para Carol apoiar o corpo, que ficou curvado sobre a mesa enquanto ele tirava a calça e a cueca e mostrava a ela o pau já bem duro. E nem esperou mais, foi comendo a bucetinha dela por trás.

O tesão provocado por aquela situação foi de tal monta que Carol gozou em menos de 5 minutos. Inacreditável! Ela sempre gastava muito mais tempo para chegar ao gozo e naquela noite tinha sido tão rápido. Mas foi gostoso. Então ela saiu da mesa, agachou-se perto do Eduardo e viu de perto, pegou e chupou aquele pau que já povoara seus sonhos.

Eduardo também estava excitado ao extremo, e entendia que era o inusitado da situação que provocava aquela excitação nele. Sentou-se na cadeira e a trouxe para sentar em seu pau, de costas para ele. Ela pôde pular à vontade, chegou a ficar cansada pelo esforço e nada de o Eduardo gozar.
Falou baixinho pra ele:

- Gosta de anal? Se gostar, aproveite! 

Eduardo não cabia em si de tanta alegria. A esposa dele não curtia muito, eram raros os dias em que ela concordava em dar o cuzinho. Aquela oferta da Carol tinha sido maravilhosa, e ele aproveitou. Apenas levantou-a, o pau saiu da bucetinha e, molhado como estava, não teve maior dificuldade em entrar no cuzinho. E aí foi ele que não aguentou mais tempo: com umas quinze puladas dela, ele gozou, inundando seu cuzinho com seu esperma.

Só aí é que se lembraram de que tinha alguém vendo... olharam para o Ademar e viram ele sentado, com a braguilha aberta, masturbando seu pau, tão duro quanto estava o do Eduardo antes de comer a Carol.

- Querido, que tal? Gostou muito? Era como você pensava?
- Fantástico, nunca me excitei tanto!
- Podemos intimar o Eduardo a vir mais vezes?
- Já está intimado! Não aceitamos recusas!

Nenhum comentário:

Postar um comentário