sábado, 17 de outubro de 2015

Tanto ele insistiu que ela cedeu



Escrito por Kaplan

Já ouviram, com certeza, aquele ditado: água mole em pedra dura, tanto bate que um dia fura... 

foto: Kaplan
Pois isso é verdade, pelo menos foi o que Sheyla e Carlos comprovaram na prática. Ele era fissurado na amiga, além de simpática, educada, culta, tinha um corpo que fazia inveja a muita gente. 1,70m de altura, 86 de busto, 90 de bumbum... vê-la de biquíni, no clube, deixava o Carlos alucinado. E ele a cantava todo santo dia, tirava fotos com ela, momento em que suas mãos ousavam um pouco...

Como eram muito amigos, ela levava na brincadeira. Também, ganhava tantas cantadas diariamente, que considerava as do Carlos apenas mais umas...

Ele não desistia, no entanto. E tantas ele fez que ela acabou cedendo. Gostava dele, de fato, e com toda aquela insistência, ela percebeu que não seria “mais uma” na vida dele, seria alguém especial.

Então, um dia, quando ele telefonava para ela, ela disse que iria se encontrar com ele. E foi, encontraram-se na rua, perto do clube e ele a levou para seu apartamento.
Lá chegando, ao descobrir que, finalmente, conseguiria, Carlos ficou meio sem jeito. Sentaram-se no sofá, ficaram conversando e Sheyla percebeu o constrangimento dele. Então, como estava, de fato, interessada, levou a conversa para o objetivo.

- Carlos... você vive me cantando e agora que eu aceito... você fica sem graça, parece ter uma timidez que eu nunca percebi. Eu te assusto tanto assim?
- Não, Sheyla, você não me assusta, pelo contrário, sabe que adoro você. Mas, confesso que fiquei meio sem jeito mesmo. 

Ela, então, o abraçou e cruzou as pernas. Como estava de minissaia, sua perna esquerda ficou toda à vista dele. E ela pegou na mão dele e colocou em sua perna. Isso animou o Carlos, que começou a passar a mão ao longo daquela perna linda, e daí para se encherem de beijos não demorou muito.

Recuperando a coragem que havia perdido momentaneamente, ele levou-a a ficar quase deitada no sofá, ele por cima, beijando-a e começando a abaixar a blusinha dela. Aqueles seios maravilhosos que ele via nos diminutos biquínis que ela usava estavam agora, ali, à sua frente, loucos para serem mamados, beijados... e ele tratou de beijar e mamar à vontade. E Sheyla, que não era de ferro, logo se excitou a ponto de começar a gemer com a boca do Carlos nos seios.
Ela tirou a roupa dele.

- Você vivia elogiando meus seios, mas agora eu quero ver seu peru, para saber se posso elogiar ele também! 

Ajoelhada no sofá, ela pegou no pau dele e começou a chupar. Carlos mal podia acreditar que aquilo estava acontecendo. Sua deusa ali, na sua frente, com seu pau na boca e fazendo um boquete divino. Sua ânsia de comê-la era tão grande, que ele nem se preocupou em tirar a roupa dela, tirou só a calcinha, suspendeu a saia e enfiou o pau na bucetinha da Sheyla, bombando furiosamente.

Ela até se assustou com a fúria dele, acalmou-o, tirou a roupa toda e ficou de quatro em cima do sofá. Carlos endoidou. Que bunda! Sabia que ela era magnífica, pois os biquínis dela sempre eram reveladores, mas ver ali, ao vivo e a cores, o bumbum sem nada para esconder... ele devia estar sonhando. Mas se era sonho, iria aproveitar bem. Enfiou o pau na bucetinha, por trás e bombou, não tão furiosamente como antes, mas com a força e a rapidez necessárias para elevar o nível dos gemidos que ela soltava. 

E ela ainda pôde cavalgá-lo, gozar, e depois receber o gozo dele em seus seios.

- Carlos, tenho de confessar: estou arrependida em não ter levado suas cantadas a sério há mais tempo!
- Sempre foram sérias, Sheyla... e eu já estava quase desistindo, porque você não me dava bola de jeito nenhum!
- Me desculpe, fiz bobagem, reconheço. Mas agora, temos uma questão a resolver.
- Temos? Qual?
- 1. Você matou a sua vontade, e ficaremos só nessa transa de hoje, ou
2. Vamos ter uma amizade colorida e nos encontrar de vez em quando, só para sexo, ou
3.  Você quer ser meu namorado?

Ele nem precisou responder, só mostrou três dedos para ela. E o namoro começou. Como diz o ditado, “água mole em pedra dura, tanto bate que um dia fura”!

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