Escrito
por Kaplan
Já ouviram, com certeza, aquele ditado: água
mole em pedra dura, tanto bate que um dia fura...
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foto: Kaplan |
Pois isso é verdade, pelo menos foi o que
Sheyla e Carlos comprovaram na prática. Ele era fissurado na amiga, além de
simpática, educada, culta, tinha um corpo que fazia inveja a muita gente. 1,70m
de altura, 86 de busto, 90 de bumbum... vê-la de biquíni, no clube, deixava o
Carlos alucinado. E ele a cantava todo santo dia, tirava fotos com ela, momento
em que suas mãos ousavam um pouco...
Como eram muito amigos, ela levava na
brincadeira. Também, ganhava tantas cantadas diariamente, que considerava as do
Carlos apenas mais umas...
Ele não desistia, no entanto. E tantas ele fez
que ela acabou cedendo. Gostava dele, de fato, e com toda aquela insistência,
ela percebeu que não seria “mais uma” na vida dele, seria alguém especial.
Então, um dia, quando ele telefonava para ela,
ela disse que iria se encontrar com ele. E foi, encontraram-se na rua, perto do
clube e ele a levou para seu apartamento.
Lá chegando, ao descobrir que, finalmente,
conseguiria, Carlos ficou meio sem jeito. Sentaram-se no sofá, ficaram
conversando e Sheyla percebeu o constrangimento dele. Então, como estava, de
fato, interessada, levou a conversa para o objetivo.
- Carlos... você vive me cantando e agora que
eu aceito... você fica sem graça, parece ter uma timidez que eu nunca percebi.
Eu te assusto tanto assim?
- Não, Sheyla, você não me assusta, pelo
contrário, sabe que adoro você. Mas, confesso que fiquei meio sem jeito mesmo.
Ela, então, o abraçou e cruzou as pernas. Como
estava de minissaia, sua perna esquerda ficou toda à vista dele. E ela pegou na
mão dele e colocou em sua perna. Isso animou o Carlos, que começou a passar a
mão ao longo daquela perna linda, e daí para se encherem de beijos não demorou
muito.
Recuperando a coragem que havia perdido
momentaneamente, ele levou-a a ficar quase deitada no sofá, ele por cima,
beijando-a e começando a abaixar a blusinha dela. Aqueles seios maravilhosos
que ele via nos diminutos biquínis que ela usava estavam agora, ali, à sua
frente, loucos para serem mamados, beijados... e ele tratou de beijar e mamar à
vontade. E Sheyla, que não era de ferro, logo se excitou a ponto de começar a
gemer com a boca do Carlos nos seios.
Ela tirou a roupa dele.
- Você vivia elogiando meus seios, mas agora
eu quero ver seu peru, para saber se posso elogiar ele também!
Ajoelhada no sofá, ela pegou no pau dele e
começou a chupar. Carlos mal podia acreditar que aquilo estava acontecendo. Sua
deusa ali, na sua frente, com seu pau na boca e fazendo um boquete divino. Sua
ânsia de comê-la era tão grande, que ele nem se preocupou em tirar a roupa
dela, tirou só a calcinha, suspendeu a saia e enfiou o pau na bucetinha da
Sheyla, bombando furiosamente.
Ela até se assustou com a fúria dele,
acalmou-o, tirou a roupa toda e ficou de quatro em cima do sofá. Carlos
endoidou. Que bunda! Sabia que ela era magnífica, pois os biquínis dela sempre
eram reveladores, mas ver ali, ao vivo e a cores, o bumbum sem nada para
esconder... ele devia estar sonhando. Mas se era sonho, iria aproveitar bem.
Enfiou o pau na bucetinha, por trás e bombou, não tão furiosamente como antes,
mas com a força e a rapidez necessárias para elevar o nível dos gemidos que ela
soltava.
E ela ainda pôde cavalgá-lo, gozar, e depois
receber o gozo dele em seus seios.
- Carlos, tenho de confessar: estou arrependida
em não ter levado suas cantadas a sério há mais tempo!
- Sempre foram sérias, Sheyla... e eu já
estava quase desistindo, porque você não me dava bola de jeito nenhum!
- Me desculpe, fiz bobagem, reconheço. Mas
agora, temos uma questão a resolver.
- Temos? Qual?
- 1. Você matou a sua vontade, e ficaremos só
nessa transa de hoje, ou
2. Vamos ter uma amizade colorida e nos
encontrar de vez em quando, só para sexo, ou
3. Você
quer ser meu namorado?
Ele nem precisou responder, só mostrou três
dedos para ela. E o namoro começou. Como diz o ditado, “água mole em pedra
dura, tanto bate que um dia fura”!
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