(Escrito
por Kaplan)
Tarde fria de inverno. Nas ruas, encapotados, os
namorados Bernardo e Danielle esperavam, impacientes. Haviam marcado um
encontro com seus amigos Emerson e Fátima, também namorados. Estavam entrando
naquele perigoso e delicioso jogo de experimentar muita coisa em comum, numa
cama.
Já estavam achando que eles tinham desistido,
quando os viram descendo do ônibus e caminhar em sua direção. Cumprimentaram-se
efusivamente, já trocando selinhos, o que prenunciava muita coisa interessante
em seguida.
Foram para o apartamento onde Danielle morava,
sabendo que estaria vazio, pois a mãe dela trabalhava até tarde. Era divorciada
e não tinha outros filhos. O encontro deles tinha acontecido às 14 horas e
teriam, no mínimo, quatro horas para fazerem o que pretendiam. Nunca haviam
feito nada, tudo seria uma surpresa para os quatro.
Dentro do apartamento estava bem quentinho,
então tiraram os casacos e ficaram mais à vontade. Sentaram-se no amplo sofá na
sala, os dois nas extremidades e as duas no centro.
Danielle era a mais entusiasmada e foi logo
falando:
- Então, gente, depois de todos os contos que
lemos falando de troca de casais, de ménages, de compartilhamento, acho que
podemos começar hoje. O que vocês sugerem?
Seu namorado, Bernardo, foi logo dando uma
dica:
- Olha, eu adoro ver duas meninas se beijando.
Por que vocês não começam, tenho certeza de que irão “esquentar bem” o
ambiente.
Danielle concordou, mas Fátima disse que nunca
havia feito isso, ao que a amiga retrucou:
- Então está na hora de começar a experimentar!
Abraçou-a e beijou-a. Pelo visto, Danielle já
era expert nisso e Fátima, a principio rindo, sem graça, acabou se rendendo aos
beijos da amiga. Eram gostosos mesmo. E os dois namorados se excitaram
bastante, ficaram passando as mãos nas pernas das duas, o que levou o clima a
ficar elevado.
De cara, os dois tiraram as blusas das
namoradas, e começaram a beijar, a sugar
os peitinhos delas.
- Gente, o começo tá ótimo, agora, todo mundo
nu!
Alegremente os quatro tiraram as roupas e
ficaram se admirando. Era a primeira vez que ficavam nus e tinham muito a olhar
e admirar. E Danielle, então, trocou de lugar com Fátima e foi agarrar o pau do
Emerson. Fátima fez o mesmo com Bernardo.
E beijos e mãos nas xotinhas, paus engolidos pelas duas, dedos deles
enfiando-se nas xotinhas delas, elas gemendo loucamente, com certeza pelo
ineditismo da situação.
Ajoelharam-se, ambas, e foram chupar os paus
dos namorados trocados. Danielle estava feliz, porque o pau do Emerson era bem
maior do que o do Bernardo, ela se deliciou segurando aquela pica grande e
tentando enfiá-la em sua boca. E o Emerson ainda fazia questão de ficar
passando a mão na bunda dela, enfiando o dedo no reguinho, o que a deixava
tresloucada.
A Fátima, por sua vez, conseguia uma proeza
jamais alcançada com o Emerson: pôs o pau do Bernardo inteirinho dentro da
boca. Sentiu-se a própria “garganta profunda”, apesar de saber que só o
conseguira pelo tamanho de pau menor. Gostava demais de chupar o pau do
namorado, mas aquele do Bernardo tinha seu lugar! Tomara que continuassem
sempre fazendo swing.

Experimentaram novas posições. Emerson sentou
e Danielle foi cavalgá-lo e Fátima deitou de costas e Bernardo a comeu de
frente, no frango assado tradicional.
Então, destrocaram as namoradas. Emerson e
Fátima ficaram no papai e mamãe e Bernardo comeu a Danielle de cachorrinho.
Gozaram alucinadamente os quatro, elas gemendo e eles dando verdadeiros urros
de prazer.
O sucesso da empreitada levou os quatro a
prosseguirem. Tornaram-se parceiros habituais, com encontros semanais onde
praticavam de tudo. Chegaram à conclusão óbvia de que os contos que liam nada
tinham de exagerado!
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