quinta-feira, 15 de outubro de 2015

Aprendendo a dar o rabinho



Escrito por Kaplan

Namorados que conseguem a felicidade de ficar muito tempo juntos sem vigilância acabam experimentando de tudo. Foi assim que Nicole e Robert, colegas de faculdade, que começaram um namoro que foi esquentando cada vez mais, na medida em que podiam experimentar de tudo, e o melhor, na casa dela, porque era filha única e os pais trabalhavam. 

De manhã eles saíam para o trabalho e ela para a faculdade. Almoçavam todos em casa, eles retornavam às 14 horas para o trabalho e só estariam em casa de novo lá pelas 20 horas. O trabalho encerrava as 19, mas o trânsito... nunca conseguiam demorar menos de uma hora para chegarem. 

Nicole e Robert tinham, portanto, pelo menos cinco horas toda tarde à sua disposição. Algumas vezes eles ficavam sérios e faziam os trabalhos da faculdade, apenas alguns beijos e amassos aconteciam. Mas nos outros dias... aquela casa fervia!


Depois de experimentarem sexo oral, vaginal, fazerem espanhola, 69, experimentarem algumas posições do Kama Sutra que haviam comprado, veio o interesse no sexo anal. Andaram lendo a respeito, perguntando a amigos e amigas que já tinham feito, leram contos eróticos, e pensando que já sabiam de tudo, resolveram tentar. 

Ele comprou o tal do Ky que todo mundo falava ser excelente. Chegando na casa da namorada, foram para o quarto, tiraram as roupas, se beijaram, se tocaram, se chuparam bastante e quando já estavam bem excitados, ele passou o Ky tanto no pau quanto no cuzinho dela e foi tentando enfiar, com ela de ladinho. Como já tinham ouvido falar que era meio doloroso, ele foi com bastante cuidado enfiando a cabeça...

Ela fez  caretas... aquilo doía muito!
- Espera, Robert, espera... tira!
- Não está bom não?
- Doi muito, Robert... doi demais! Tem certeza de que está fazendo certo?
- Deixa eu passar mais pomada.

Passou mais, enfiou o dedo no cuzinho dela e foram tentar novamente.
- Vamos ver se te cavalgando doi menos. Vai colocando, mas devagar, tá?


Ele fez como ela pediu e dessa vez conseguiu fazer a cabeça entrar, apesar das caretas de dor que ela fazia. Deu um tempo, pediu para ela relaxar bem e só depois é que ela começou a subir e descer o corpo e aí ela foi sentindo menos dor.

Não durou muito tempo, ela levantou o corpo e tirou o pau dele do seu cuzinho. Deitou-se ao lado dele e falou que não era muito agradável não.

- Pode ser que não tenha gostado por ser a primeira vez. Vamos tentar de novo?

Ela concordou e optou por usar a mesma posição, ela sentando no pau dele. De fato, a entrada doeu bem menos e ela pôde subir e descer o corpo mais naturalmente. 

Tinham aprendido, agora era só continuar praticando. O que fizeram muitas vezes!

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