quinta-feira, 8 de outubro de 2015

Fazendo o teste do sofá

(escrito por Kaplan)

E não é que minha amiga Silmara resolveu fazer testes para um filme pornô? Eu não acreditei quando ela me falou isso, mas ela confirmou. Estava sem grana, se passasse conseguiria um pagamento muito legal, era o que prometiam.

- Sil, você tem certeza de que é gente séria? Nesse meio tem muitos picaretas...
- São sérios sim, já me informei. Eles produzem muitos filmes, tenho até alguns lá em casa, são de qualidade, o que não é muito comum nesse setor, né? Mas os filmes deles são muito bons. E vou fazer teste, se não passar, paciência.
- Me conta depois?
- Conto sim. 

Ela foi fazer o tal teste que eu já tinha quase certeza que era o famoso “teste do sofá”. E não deu outra. Ela me contou, depois que tinha feito, que chegou ao escritório, foi recebida por um cara muito simpático, que falou com ela que era o diretor da maioria dos filmes que eles produziam.

E que, de cara, ele falou que só iria fazer o teste desde que ela soubesse que era um teste de sexo, pois ele precisava saber o que ela poderia fazer no filme. Achou que ele tinha sido bem honesto e se dispôs. Pensou que ele ia chamar um ator, mas não, o teste era com ele mesmo, porque ele já poderia ir dizendo a ela como proceder.

- Eu vou ligar a câmera, vou filmar tudo, depois nós iremos ver juntos e eu vou te dar as dicas. Uma coisa você já tem de positivo: é bonita, é alta, tem belas pernas (ela havia ido de shortinho). Tenho de te perguntar uma coisa, é meio invasiva, mas preciso: você tem bastante experiência sexual?
- Já tive quatro namorados e nunca eles reclamaram!

Ele riu.

- Ótimo, é bom sinal. Sexo oral, faz?
- Sim, faço e gosto de receber também. E também já fiz anal, não curti muito, mas sei como fazer.
- Beleza, então vamos lá.

Ligou a câmera, ela já estava sentada no sofá, ele pediu que ela tirasse a roupa, e ele também tirou. 

- Vamos começar com sexo oral. Eu quero que você me chupe do jeito que você faz, mas olhando para a câmera a maior parte do tempo.

Ela me disse que gostou muito do pau dele. E teve até um prazer em chupá-lo. Quando esquecia de olhar para a câmera, ele chamava a atenção dela.

A segunda situação já foi uma trepada. Ele falou com ela para se inclinar na mesa e a comeu por trás, depois levou-a para o sofá, colocou-a deitada, ajoelhou na frente dela e a comeu pela frente. 

Ainda no sofá, ela ficou de quatro e ele a comeu por trás novamente. Sempre falando onde ela deveria colocar as mãos. Deitou no sofá e pediu para ela cavalgá-lo. Orientou as caras e bocas que ela deveria fazer, disse que era bom ficar de olhos fechados e sempre com a aparência de estar a ponto de gozar.

Nessa hora, ela falou comigo, nem precisava ele ter dito aquilo, porque ela estava quase gozando, de verdade. Parece que ele percebeu porque falou que estava bom.

- Vamos ver como ficou?

Ele colocou o DVD no computador que estava conectado a um projetor, apagou as luzes e começaram a ver, sentados, pelados, bem juntinhos.

E ela ficou com tanto tesão vendo, que, sem perceber, pegou no pau dele e ficou masturbando-o. Viu ele enrijecer em sua mão e não soltou. Quando acabou a projeção, ela olhou bem nos olhos dele e falou que tinham faltado duas coisas.

- Faltou? O quê?
- Você não fez sexo oral em mim e nem gozou na minha boca. Eu já vi filmes dirigidos por você e sempre tinha isso. Eu gostaria que você fizesse, e não precisa filmar. 

Ele ficou perturbado com o que ela falou, mas tendo a mão dela em seu pau duro, animou-o a fazer o que ela queria. Ajoelhou e chupou a xotinha dela, já úmida de tesão. E depois deixou que ela o chupasse até gozar em sua boca e viu ela engolindo tudo que conseguiu.

- Já me deixou de pau duro, Silmara... depois dessa ele te contratou, tenho certeza!
- Não, Kaplan, quer dizer, não me colocou como atriz, mas disse que gostou demais de mim e me pediu pra namorar. Argumentei que eu tinha feito o teste porque precisava de grana, ele disse que iria me contratar como auxiliar dele, com um bom salário.
- Que beleza! E ele te pediu exclusividade?
- Não conversamos sobre isso... seu safado, tá querendo me comer, é?
- Lógico, você me deixou cheio de tesão, vamos lá pra casa!


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