terça-feira, 13 de outubro de 2015

Namorado quer ser corno? Amigo se dá bem!



Escrito por Kaplan

Quem é a fim de ser corno, já começa quando namora. Facilita muito quando a namorada concorda em transar com outro, porque quando se tenta depois de casados sempre é mais complicado. Vá entender!

O melhor dessa história é ser amigo legal, porque na hora de escolher, é o amigo legal que será escolhido! Foi o que aconteceu com Alan, grande amigo do Pedro e da Adriana que, um dia, recebeu um telefonema dela, ela queria falar com ele, mas não ao telefone, pessoalmente.

Intrigado, ele foi até lá, ela explicou a ele: o Pedro estava querendo ser corno e ela concordou, desde que o cara fosse o Alan. A princípio ele ficou assustado, não quis acreditar, mas ela garantiu que era verdade. E que o Pedro fazia questão de estar junto.

Ele ficou alguns minutos pensando e concordou. Afinal, gostava demais da Adriana e receber aquele convite foi considerado por ele como uma homenagem à amizade que tinham.

- Que bom, Alan! Fico muito feliz de você ter aceitado, acho que eu não me sentiria à vontade com algum estranho, como o Pedro tinha pensado inicialmente, um garoto de programa ou coisa assim. Nós dois somos amigos tão antigos, já vivemos tantas situações juntos, e vamos fazer a única coisa que nunca fizemos: transar.
- É verdade. Bem, quando vai ser?
- Pode ser hoje à noite?
- Pode sim, estou livre, venho pra cá às 8 horas, tudo bem?
- Beleza... e... Alan, podemos ensaiar um pouco?
- Ensaiar? Como assim?
- Dar uns beijos, uns amassos... 

Ele a abraçou, deram um beijo bem gostoso, com direito a mão naquilo e aquilo na mão, mas sem tirar as roupas. Com os olhos arregalados, ela se afastou, respirando com dificuldade:

- Nossa... acho que vou gostar muito disso!

De noite ele regressou. Pedro estava lá, contente pelo que ia acontecer, mas  - não havia como esconder – um pouco nervoso também. E isso criou um certo constrangimento. Eles foram para o quarto, sentaram-se na cama dela, ela juntinho do Pedro e o Alan um pouco mais afastado. Ficaram conversando banalidades, até o momento em que o Pedro, querendo que tudo se resolvesse, levantou a camiseta da Adriana, mostrando os seios dela para o Alan. 

- Não são bonitos, Alan?
- São sim, magníficos!
- Pode pegar...
Timidamente, Alan levou as mãos aos seios da Adriana. Que gostosos! Cabiam nas suas mãos e deveriam ser ótimos para ele chupá-los. Já que o Pedro se encarregava de entregar a namorada para ele, tratou de aproveitar, depois de pegar, beijou-os e sugou os biquinhos, deixando Adriana arrepiada.

Só então a transa se desenrolou. A camiseta da Adriana foi retirada pelo Alan, que também tirou a sua e deitou-se ao lado dela. Pedro se levantou e foi retirar a calça da namorada, deixando-a só de calcinha. 

Alan já não prestava mais atenção em Pedro. Seus olhos, sua boca, suas mãos estavam unicamente interessados na Adriana, que aceitava de bom grado os beijos, as chupadinhas nos biquinhos, as mãos percorrendo seu corpo. Gemeu quando a mão dele afastou a calcinha e os dedos entraram em sua xotinha. E Pedro a tudo assistia, bem de perto, acompanhando cada coisa que era feita naquela cama. Seu pau devia estar mais duro do que o do Alan, ele estava experimentando aquele sentimento mix de ciúme e tesão que todo corno sente quando vê sua namorada ou esposa com outro sujeito.

Gostou mais ainda quando viu Adriana tirar a calça e a cueca do Alan, deitá-lo e ficar de quatro entre as pernas dele para chupar o pau desconhecido até aquele momento. Pedro gostava tanto do que via que ficou alisando a bunda da namorada o que provocava mais tesão nela.

E como ela gostou de chupar o pau do Alan! Não sabia se era porque o pau dele era gostoso de chupar ou se era por causa do Pedro ali vendo-a chupar. O fato é que demorou bastante no boquete, para desespero do namorado que queria ver o Alan comendo-a.

Como se adivinhasse os pensamentos do Pedro, Alan colocou Adriana com a cabeça nas pernas do namorado e penetrou-a, de forma a que Pedro visse seu pau entrando na xotinha dela. E ela sentiu o quanto Pedro estava excitado com aquilo, pois seu pau endurecido encostava na sua cabeça. Ela estava delirando... que coisa boa era transar com outro... e já estava pensando na possibilidade de um ménage com os dois... era assunto a ser conversado posteriormente! 

E ainda foi comida de quatro, com a mão apoiada no pau do Pedro e sentindo que ele gozava, porque a calça ficou úmida.

- Delícia! Era isso que você queria ver e sentir, meu amor?
- Tudo que eu queria! Estou alucinado! Bom demais!

Indiferente ao que eles falavam, Alan continuava bombando, até gozar.
Os três voltaram a ficar sentados na cama, mas só o Pedro vestido. E foi ele quem falou primeiro.

- Gente, vocês nem imaginam como estou feliz! Tenho de agradecer muito a você, amorzinho, e a você, Alan. E sou sincero, não gostaria que ficasse só nessa vez...
- Por mim, tudo bem – respondeu Alan.
- E por mim também – disse Adriana – mas se me permitem, gostaria de propor algo diferente, um ménage. Pensem com calma, e no nosso próximo encontro, se vocês toparem, eu adoraria ser comida pelos dois!

Eles não precisaram pensar muito. E o ménage aconteceu na semana seguinte.

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