sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

O sonho de Julia



(escrito por Kaplan)

Julia veio me contar o sonho que tivera algumas noites antes de nosso encontro. Nua, sentada na cama ao meu lado, ela me disse que o sonho se referia a um ménage. 

- Eu estava nele?
- Claro, você e o meu tio, agora vê se pode uma coisa dessas. Acho que estou ficando louca de tanto transar com vocês dois. E imaginei que me encontrava com ele quando você chegou. E nem me recordo direito do que aconteceu, só sei que de repente a gente já estava nu e começamos a transar.
Parecia que estávamos numa fazenda, ou sítio, sei lá. Sei que me vi deitada num sofá enorme, estava deitada de costas, o tio estava ajoelhado no sofá com o pau perto do meu rosto e eu o chupava loucamente, enquanto você, ajoelhado do outro lado, metia em mim bem gostoso. Lembro que vocês dois riam e comentavam do meu furor e você não parava de meter  e eu quase engolia as bolas do saco do meu tio.

Nem preciso dizer que eu estava adorando tudo aquilo! Acho que um ménage com dois homens bons de cama é tudo que uma mulher deseja na vida! Das bolas eu passei para o pau dele, engoli tudo e vendo que vocês dois me deixavam agir ao meu modo, virei meu corpo, e fiquei chupando o seu pau, e peguei o pau do tio com os dois pés e fiquei friccionando meus pés nele, vi que ele gostou muito.

Gostou mas estava a fim de me comer, então ele me pegou e virou meu corpo, me deixou de quatro, pincelou o pau em minha bucetinha e enfiou. Só me restava receber aquelas bombadas dele e peguei o seu pau e continuei a chupar.

- Você está me deixando excitado com esse sonho... vamos dar uma paradinha para eu te comer?
- Se me comer tão gostoso como foi no sonho eu topo.
- Só não vai ser igual porque seu tio não está aqui... 

- Anda logo, Kaplan, para de falar e me alivia, to doida pra sentir seu pau dentro de mim. Olha só como eu já o endureci...

Ah... como a Julia é uma pessoa interessante... sentados um ao lado do outro, só tive o trabalho de levantá-la e colocá-la sentada em meu pau. Pulou como gente grande e logo gozou, então recomeçou a me contar do sonho.

- O tio me comeu até eu gozar. E aí você pôs meu corpo de novo à sua disposição, metendo firmemente. Voltei a chupar o pau do tio enquanto você me comia. O pior você não sabe, eu estava doida para uma DP, mas vocês não fizeram.
- Hummm... se não fizemos a DP, acho que sei o que fizemos...
- Vamos ver se você adivinha. 

- Batemos uma bela punheta e gozamos no seu rosto.
- Poxa... foi sonho que eu tive ou aquilo foi real? Foi exatamente o que vocês dois fizeram.
- Mas ficamos te devendo uma DP... por que não telefona pra ele e fala prá ele vir aqui? Podemos nos penitenciar pela falta...
- Agora não estou com vontade... estava no sonho! Quem sabe um dia desses a gente combina?

Dando na biblioteca



(escrito por Kaplan) 

Quando o professor de Direito Civil marcou um trabalho para a turma da faculdade, e pediu que fosse feito em dupla, Kelen gostou muito. Seu pai era advogado, tinha uma biblioteca fabulosa em casa. E isso seria a deixa pra ela convidar um determinado colega em quem estava de olho desde o primeiro ano.

Como ela ficava sozinha em casa, na parte da tarde, pois tanto o pai quanto a mãe advogavam, ela se ofereceu ao Olavo, esse colega, perguntou se ele queria ir na casa dela para aproveitarem os livros que estavam na biblioteca.

- Por que não fazer o trabalho aqui na biblioteca da faculdade?
- Você sabe a dificuldade de trabalhar aqui quando a turma inteira tem de entregar um trabalho... é uma disputa pelos livros, lá em casa ficaremos só nós dois e teremos todos os livros à nossa disposição! 

Ele concordou, marcaram o dia e a hora. Ele disse que poderia chegar às 15 horas.

- Ótimo, assim pratico uns exercícios de dança antes de você chegar.

E quando ele chegou, ficou perplexo. Nunca tinha reparado no corpo da Kelen, mas ali, naquele momento era impossível não reparar. Um corpo escultural, uma bunda maravilhosa mal coberta por um shortinho branco, desses bem justos, que realçam tudo e um top, também branco, em que se destacavam os dois biquinhos.

Ela o recebeu efusivamente, deu-lhe os dois beijinhos tradicionais e levou-o ao escritório dos pais. Ele ficou maravilhado ao ver as prateleiras das estantes repletas de livros. Ela mostrou a ele onde estavam os livros que iriam precisar, sentaram-se e começaram a discutir como seria o trabalho. Mas foi uma discussão penosa, porque Olavo não conseguia tirar os olhos dos biquinhos estufando o top, e da bunda dela, quando ela se levantava e ia até a estante pegar um livro.

- Tá calor aqui, não tá?
- Tire a camisa, sem problema!

O que ela disse animou o Olavo. Tirou a camisa, foi até perto da estante onde ela estava.

- Nós só vamos fazer o trabalho, Kelen?
- Por mim, podemos fazer mais coisas, além do trabalho... Concorda?

Ele não respondeu. Chegou bem perto dela, passou a mão em seus cabelos, trouxe o rosto dela para perto dele e a beijou, sendo correspondido com volúpia.

- Ah, Olavo... se você soubesse quanto tempo esperei por isso, esperei por você! 

Viu ele levantando seu top e tirando seu shortinho, deixando-a quase toda nua. Já havia tirado a calça e estava só de cueca, abraçando-a, beijando-a sem parar.

Fez ela ficar com as mãos numa prateleira e foi beijar-lhe a bunda e a xotinha. Kelen não cabia em si de tanto tesão. Foi tão fácil seduzir o Olavo... por que não tentara antes? E aquele pau dele, encostando nela, duro que nem pedra... que coisa maravilhosa...

Puxou o Olavo para perto de uma cadeira, sentou-se e fez-lhe um belo boquete. E Olavo aproveitou a cadeira em que ela estava sentada, fez ela ficar quase deitada, levantou suas pernas e meteu com gosto na xotinha toda depilada da Kelen.

- Ai, Olavo, está gostoso... mete mais, mete com bastante força, quero que você me foda... 

Olavo obedecia, metia sem parar, só ouvindo o que ela falava e como ela gemia. E quando percebeu que ela gozava, tirou o pau e deixou cair seu precioso leite na barriga da colega.
Ela sorria, encantada com o que acontecera.

- Olavo, que bom que esse trabalho tem de ser entregue daqui a quinze dias... você virá aqui todo dia para a gente faze-lo, não é mesmo?
- Sem dúvida alguma...

quinta-feira, 29 de janeiro de 2015

Ménage de irmãs e primo



Já recebi o primeiro palpite sobre quando iremos chegar aos 700.000 acessos. Um leitor apostou que será no final de março!
E você? Não quer se arriscar?
Olha que o prêmio será muito interessante!

 
(escrito por Kaplan)  

Helenice e Vanessa eram irmãs, com uma diferença de idade muito pequena. 24 e 22 anos respectivamente. Ambas morenas e muito gostosas, segundo a opinião de vários namorados que elas tiveram. E essa foi também a opinião de um primo, o Telmo, 27 anos. Elas passavam as férias na casa dos tios. 

Como a casa não possuía muitos quartos, a tia delas colocou-as num quarto só. Ali havia uma cama de casal, em que as duas passaram a dormir. Era verão, muito calor. No sábado à noite, quando jantavam, a tia disse que na manhã seguinte iriam à missa na igreja matriz da cidade, que ficava a uns bons quilômetros da fazenda onde moravam. Elas disseram que não iriam, estavam cansadas de tanto nadar e andar a cavalo, e ficariam dormindo. O Telmo gostou de ouvir isso, já havia ficado com um tesão enorme pelas primas quando as viu de biquínis curtinhos na piscina. 

Assim, no domingo, depois que todos saíram, às 8 horas e deveriam voltar lá pelas 11, ele, sorrateiramente, foi ao quarto das primas. Para sorte sua, elas não trancavam a porta. Ele entrou e seu coração disparou. Helenice estava deitada, de bruços, totalmente nua, exibindo, em toda sua plenitude aquela bunda que ele vira na calcinha minúscula do biquíni. E Vanessa, deitada meio de ladinho, virada para a porta, exibia os seios perfeitos que ele também imaginara. Mas ela estava dormindo de calcinha.

Ficou parado, admirando. Pensava se valia a pena arriscar. Elas podiam gostar e aí ele estava feito! Mas e se elas não curtissem? Provavelmente fariam um escândalo e quando os pais chegassem elas contariam tudo. O espetáculo dos dois corpos falou mais alto e ele resolveu arriscar. Chegou perto da Vanessa, segurou nos seios dela e os beijou, passou a mão no corpo dela, chegou à xotinha por cima da calcinha. Ela acordou, ele tremeu nas bases, mas não parou, até ousou mais, afastou a calcinha pro lado e beijou-lhe a xotinha.
Parou e olhou para ela. Ela sorria.

- Continua, primo... está muito gostoso! 

Ah! Como o Telmo gostou de ouvir aquilo! Aproveitou, lambeu tudo que podia, enfiou os dedos na xotinha e ouviu a Vanessa gemer feito louca. E aí, claro, a Helenice acordou.

- Nossa... o que vocês estão fazendo ai?
- O Telmo apareceu aqui e está me deixando louca... olha só o que ele está fazendo comigo...

Em vez de criar caso, Helenice ficou ajudando o Telmo, passando a mão no corpo da irmã, beijando-lhe os seios e depois a boca. Aí que o Telmo endoidou de vez. E quando a Helenice veio chupar a xotinha da irmã junto com ele, eles se beijaram. A Vanessa estava alucinada, pegava na bunda da irmã, apertava, puxava os cabelos do Telmo e não aguentando mais, pediu para que ele a comesse. 

Helenice sorriu, e foi tirar a roupa do primo. Pegou no pau dele, duríssimo, fez um boquete, interrompido pela irmã.

- Ai, gente, tem dó... deixa ele me comer primeiro...
- Pode ser daquele jeito que nós gostamos?
- Pode, deita aqui. 

O jeito que elas gostavam era o que o Telmo nem imaginava e quando viu ficou alucinado. A Helenice recostou na cama, a Vanessa ficou sobre ela, de quatro, chupando a xotinha da irmã e mostrando a bunda arrebitada para o primo que na mesma hora enfiou o pau e ficou bombando. E ele bombava, e a Vanessa chupava a xotinha da Helenice, depois subia com o rosto e mamava nos seios dela.
A fúria do Telmo ao bombar foi recompensada, a Vanessa demonstrou seu gozo profundo. E aí cedeu o lugar para a irmã, que entregou sua xotinha ao pau do Telmo e passou a ser beijada e mamada pela irmã.

Telmo estava eufórico, era a primeira vez que ele fazia um ménage, e logo com as duas primas gostosas. Já estava torcendo para a Helenice gozar, porque ele estava no limite. E para sorte dos dois, conseguiram o gozo ao mesmo tempo.

Ficaram os três deitados, se acariciando, mas de olho no relógio. Já eram 10:35, os pais dele não tardariam.

- Telmo, você arrumou um problemão, está sabendo?
- Qual?
- Nós ainda vamos ficar uma semana aqui e não vamos nos contentar só com hoje não... Queremos transar com você todo dia... arranja local e horário, você não nos escapará!

A filha do fazendeiro dava



(escrito por Kaplan)

Esta história me foi contada pela nossa amiga francesa, Règine. Ela tinha uma prima, Adrienne, quase da mesma idade dela, mas que havia ido para Paris mandada pelo pai que não via a hora em que ela lhe daria um neto sem que fosse casada. Isso porque, na fazenda em que moravam, havia um rapagão, o Gerard, por quem sua filha havia se apaixonado e ele, o pai, descobrira que ela andava transando quase todo dia com ele.

Apavorado, porque o rapaz era trabalhador mas muito pobre, o pai de Adrienne a enviara para a capital e Règine se encontrara várias vezes com ela.

Adrienne não era de guardar segredos, contou para Règine como as coisas aconteceram e onde ela e o Gerard se encontravam para transar fugindo à vigilância do pai. 

foto: Kaplan
Num dos extremos da fazenda havia uma casa velha, abandonada, mas que ainda tinha utilidade como local para se guardar a forragem para o gado. Era um sótão, para onde se subia por meio de uma escada externa. Era ali o local preferido deles. 

Muitas vezes transavam no sótão, deitados na forragem, outras vezes, quando o pai se ausentava, transavam do lado de fora da casa mesmo, sem se preocupar se outros trabalhadores iriam presenciar.

Uma das melhores transas foi justamente do lado de fora. Ela já estava escondida no sótão, esperando pelo Gerard e quando ele chegou, falou que tinha acabado de ver o pai dela pegar a caminhonete e sair, avisando que só voltaria à tarde. 

Então ela desceu a escada e eles começaram a se beijar tão logo ela chegou ao chão. Ela estava usando uma minissaia jeans e uma camiseta, ele chegara sem camisa e apenas de calça jeans, bem surrada, calça de trabalhador. A camiseta dela era bem apropriada para amassos, pois era folgada e ele podia enfiar a mão dentro dela à vontade, para bolinar os seios da amada.

E foi o que ele fez em primeiro lugar, juntando as alças da camiseta e colocando os seios dela para fora, para beijá-los e chupá-los. Depois tirou a saia, beijando-lhe as ancas, a bunda, as coxas. Seu pau já estava em posição, como ela pôde ver e sentir logo, pois ele abriu o cinto, a braguilha, abaixou a calça até o joelho. Ela sentou-se num degrau da escada para fazer-lhe um boquete. Chupou com vontade e sem pressa, já que sabia que o pai ia ficar horas longe dali.

Depois de muito chupar, ele deitou-se na grama. Ela não tirou nem a camiseta nem a calcinha, só afastou a calcinha para o lado, sentando-se no pau dele e cavalgando-o. Ah, sim! Ela sabia cavalgar muito bem, tanto nos cavalos de verdade quanto nos homens que lhe ofereciam esta chance! 
 
Ela aproveitou bem aqueles momentos, pulando, pulando, pulando. Logo teve sua calcinha tirada, Gerard a deitou de lado, encostou seu corpo no dela e penetrou-a, socando com força a xotinha da Adrienne. Foi nessa posição que ela chegou ao clímax, molhando o pau dele com seu gozo.
E quem disse que ele parava de socar seu pau nela? Negativo, o rapagão era seu parceiro habitual exatamente porque demorava bastante para concluir e em algumas ocasiões ela conseguira ter outro orgasmo, ficando completamente extenuada. Ela sentiu que naquele dia isso iria acontecer de novo, pois a energia do Gerard parecia não se esgotar.

De fato, ele ainda a colocou em pé, apoiada na escada, abaixou-lhe a bunda, meteu por trás e continuou bombando desenfreadamente, para loucura de Adrienne. 

Ele encostou a cabeça perto do ouvido dela e falou algo. Aliás, não falou, pediu, e ela, sorridente, acenou com a cabeça, concordando com o pedido. Já sabem os leitores e leitoras o que o Gerard queria para encerrar a trepada daquele dia. Foi só uma pequena mudança de local onde seu pau estava. E o cuzinho dela experimentou aquela dorzinha característica da entrada da cabeça, para logo se acostumar com a penetração e sentir o pau entrando e saindo. Logo ele acelerou as bombadas e ejaculou.

Esta era uma cena que se repetia amiúde, e quando o pai de Adrienne se inteirou, por falatórios de outros empregados que presenciaram, entendeu que era melhor afastar os dois. Foi por isso que Adrienne foi morar em Paris. Ela só perdeu o Gerard, mas ganhou tantos outros!!!