sexta-feira, 16 de janeiro de 2015

Empregou a filha da velha senhora, mas tinha outros pensamentos



(escrito por Kaplan)

Na casa do senhor Timóteo havia uma velha empregada doméstica. Mas quando ele ficou viúvo, achou que era hora de dispensá-la. Primeiro porque faria uma boa economia e segundo porque ela ainda estava em condições de procurar outro emprego. Ela poderia ficar, até gostaria de ficar, como ela mesma disse, mas ele pensou no futuro dela. Se ele vivesse mais uns 15 anos e ela continuasse ali, depois ela não conseguiria outro lugar para trabalhar.
No entanto, alguns meses depois, a velha empregada apareceu lá. Tiveram uma longa conversa, em que ela demonstrou preocupação por sua filha Valentina.

- Imagina, seu Timóteo, que ela não estuda. Vai na escola de manhã e passa a tarde com amigos e amigas não muito bons. O resultado é que ela já tomou três bombas. Está com 20 anos e ainda não terminou o 2º grau.
- E o que a senhora quer que eu faça? Que dê aulas para ela?
- Não, o que eu queria é que o senhor desse um trabalho para ela na parte da tarde, para ela ficar longe dos maus amigos. Veja bem, aí ela estaria na escola de manhã, viria prá cá à tarde, ganharia uns trocados e à noite eu estaria com ela em casa. Ela ainda me obedece quando estou perto dela. Mas como eu arrumei um trabalho e fico fora de casa de manhã e de tarde, aí ela faz essas besteiras. Me ajuda, seu Timóteo. Nem precisa pagar um salário inteiro, paga só meio salário, mas me ajuda a colocar juízo na cabeça da Valentina!

Timóteo ficou pensativo. Conhecia a Valentina, muitas vezes ela ficara lá na casa dele, era bonita, inteligente, divertida, sempre bem humorada. Não seria fácil negar o pedido da mãe. Acabou concordando. E Valentina passou a ficar na parte da tarde na casa dele. Não havia muito o que fazer, ela varria a casa, tirava o pó, se havia roupas para lavar ela punha na máquina, lavava e estendia, passava as roupas. Tudo isso ela fazia de duas às seis horas. Depois ia para casa e aí a responsabilidade era da mãe.
Desde o primeiro dia ele foi bem claro: não iria admitir que os amigos dela frequentassem a casa. Nem que ela saísse com eles no horário de trabalho. Ela concordou. 

Tudo corria muito bem até o dia em que ele, sem querer, entrou no quarto da empregada. Desde que a mãe da Valentina saira de lá que ele usava o quarto como um local onde punha as ferramentas mais necessárias como martelo, chave de fenda, alicate. Ficavam numa caixa que ele deixava em baixo da cama. Ao entrar lá, deparou-se com a Valentina saindo do banheiro, só com uma toalha amarrada na cintura.

Ficou boquiaberto. Que mulherão! Que seios magníficos! Até se esqueceu do que tinha ido fazer lá! Ela notou o susto dele, deu um sorriso.

- Tudo bem, seu Timóteo. Fique tranquilo, não vou contar para a mamãe que o senhor me viu assim. É um segredo nosso!
- Não é isso, me desculpe, eu vim pegar a caixa de ferramentas e não me lembrei que você estava tomando banho.
- Pode pegar a caixa, está tudo bem. 

Enquanto ele se abaixava para pegar a caixa de ferramentas, ela, na maior tranquilidade, tirou a toalha da cintura, sentou-se na cama. Então, quando ele se levantou, viu-a totalmente nua em sua frente. Ficou mais desorientado ainda. Saiu às pressas do quartinho, foi para seu próprio quarto, trancou a porta. Sentiu que tinha ficado excitado. Seu pau estava duro reclamando ação. Correu para o banheiro do quarto e bateu uma demorada punheta, tendo em sua mente a imagem nua da Valentina.

Daquele dia em diante tudo mudou. Ele não conseguia se controlar quando a via. E parece que a danadinha percebeu o quanto perturbara o patrão. Passou a usar roupas provocantes, shortinhos bem justos que mostravam o contorno da xotinha e das nádegas, camisetas largas que davam lances de seio fenomenais. E ela ria vendo o volume que aparecia na calça dele e ria mais ainda quando via que ele, transtornado, ia para o quarto e trancava a porta. Tinha certeza do que ele ia fazer lá. 

Numa tarde que parecia comum, ele estava sentado num sofá, ao lado de uma estante, quando ela chegou. Deu um boa tarde, foi para o quartinho para se trocar, vestiu um shortinho bem provocante e voltou para a sala para “tirar o pó”. Claro que a estante deveria estar cheia de pó, porque ela ajoelhou-se no sofá onde ele estava sentado e ficou passando o espanador nos livros e bibelôs que havia lá.

Timóteo não aguentou. A garota estava tesando demais o pobre coitado. Sem saber como, ele pediu a ela que sentasse no sofá e com a voz rouca, pediu:

- Valentina, eu queria ver seus seios novamente!
Ela sorriu.
- Achou que eles são bonitos, seu Timóteo?
- Creio que sim, naquele dia eu fiquei com a visão meio perturbada, não vi direito. 

Ela abaixou a camiseta e mostrou os seios para ele. É, ele não se enganara, eram os mais belos seios que ele já tivera oportunidade de ver. Não eram fartos como os da sua ex-esposa, eram de tamanho médio. Tremendo de emoção ele levou as mãos até eles, segurou-os carinhosamente. Ela estremeceu ao contato da mão dele.

Os dois se entreolharam. Souberam naquele instante que nada os deteria. Antes que ele mudasse de ideia, ela abaixou a calça dele e viu um pau de tamanho médio, ainda mole. Brincou com ele:

- Este gigante adormecido está querendo acordar?
- Com certeza, minha querida, ele quer. Sabe como fazer?

Ela sorriu. Ele era divertido também. Pegou no pau dele e o colocou na boca. À medida em que chupava foi sentindo o quanto ele endurecia. Gostoso, muito gostoso!

- Seu Timóteo, o que vou falar não é mentira. Seu pau é o mais gostoso que eu já chupei! E olhe que não chupei poucos não, viu? 

Mesmo não acreditando muito no que ouvira, Timóteo tirou a roupa toda, sentou-se no sofá e carregou Valentina para seu colo. Ela sentou-se, fazendo o pau dele entrar lentamente em sua xotinha e quando o sentiu inteiro dentro de si, começou a cavalgá-lo, lentamente, depois foi acelerando, acelerando, gemendo...

Ao contrário dos seus amigos que costumavam gozar mui precocemente, Timóteo tinha um bom controle e depois de ser cavalgado ainda teve forças para colocá-la ajoelhada no sofá e comer sua bucetinha por trás, levando-a a um gozo fantástico.
Ele não gozou dentro dela. Era mais prudente tirar o pau na hora que sentiu que iria gozar e deixar cair tudo na bunda da Valentina.
Ficaram se olhando, sem dizer uma palavra. Ele foi para o quarto e ficou lá até ela ir embora. 

No dia seguinte, tentando evitar ficar a sós com ela, ele foi trabalhar na garagem. Não tinha mais carro, então a garagem virou uma espécie de oficina em que ele fazia pequenos trabalhos de carpintaria. Estava lá, concentrado, quando a viu chegando. Socorro! Era uma visão do paraíso! Mini saia, blusa amarrada na cintura, trazendo um lanche para ele.
Agradeceu, sentou-se numa cadeira e começou a comer o sanduiche que ela levara e tomar o suco de uva. Ela, ali, em pé, ao seu lado. Sentiu o perfume, inebriante. Ela queria mais, ele tinha a certeza. E ele também queria.

Olhou para ela. Aquele sorriso lindo estava lá, aquela boca carnuda ansiava pelos beijos dele. Terminou o lanche, levantou-se, colocou o prato e o copo num móvel ali perto, voltou a sentar-se. Não tinha o que temer, ambos queriam! Desamarrou a blusa dela e segurou nos belos seios que surgiram à sua frente. Beijou-os, mamou neles com a mesma sofreguidão com que mamara tantos anos em sua esposa. Ela gemia, olhos fechados... 

Levantou a mini saia dela. Sem calcinha! Que coisa maravilhosa! Sentou-a na cadeira em que ele estivera até então e lambeu a xotinha dela, fazendo-a dar pinotes na cadeira, tal a sensação de prazer que ele lhe proporcionou.

Então foi a vez de ela levantar, tirar a roupa dele, colocá-lo sentado na cadeira, ajoelhar-se à sua frente e fazer-lhe um boquete. Lembrou-se que a esposa nunca fizera isso, era muito religiosa e achava quase tudo pecado...

- Seu Timóteo...
- O que, minha linda?
- Me come? Me faz gozar igual ontem?

Ele nunca imaginara que algum dia iria ouvir um pedido desses... tratou de atender, estendeu um pano no chão, ela ficou de quatro e ele ajoelhou-se atrás dela, enfiando seu pau na xotinha da Valentina e metendo furiosamente, meteu, meteu, meteu, até ver que ela gozava, gemendo bem alto. Vendo que ele ainda continuava firme, ela fez um novo boquete até que ele gozasse em sua boca.

Aí não teve jeito... quase todo dia o “trabalho” dela parava para ela fazer o gigante adormecido acordar e lhe proporcionar um grande prazer!

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