(escrito por Kaplan)
Na casa do senhor
Timóteo havia uma velha empregada doméstica. Mas quando ele ficou viúvo, achou
que era hora de dispensá-la. Primeiro porque faria uma boa economia e segundo
porque ela ainda estava em condições de procurar outro emprego. Ela poderia
ficar, até gostaria de ficar, como ela mesma disse, mas ele pensou no futuro
dela. Se ele vivesse mais uns 15 anos e ela continuasse ali, depois ela não
conseguiria outro lugar para trabalhar.
No entanto, alguns
meses depois, a velha empregada apareceu lá. Tiveram uma longa conversa, em que
ela demonstrou preocupação por sua filha Valentina.
- Imagina, seu
Timóteo, que ela não estuda. Vai na escola de manhã e passa a tarde com amigos
e amigas não muito bons. O resultado é que ela já tomou três bombas. Está com
20 anos e ainda não terminou o 2º grau.
- E o que a senhora
quer que eu faça? Que dê aulas para ela?
- Não, o que eu queria
é que o senhor desse um trabalho para ela na parte da tarde, para ela ficar
longe dos maus amigos. Veja bem, aí ela estaria na escola de manhã, viria prá
cá à tarde, ganharia uns trocados e à noite eu estaria com ela em casa. Ela
ainda me obedece quando estou perto dela. Mas como eu arrumei um trabalho e
fico fora de casa de manhã e de tarde, aí ela faz essas besteiras. Me ajuda,
seu Timóteo. Nem precisa pagar um salário inteiro, paga só meio salário, mas me
ajuda a colocar juízo na cabeça da Valentina!
Timóteo ficou
pensativo. Conhecia a Valentina, muitas vezes ela ficara lá na casa dele, era
bonita, inteligente, divertida, sempre bem humorada. Não seria fácil negar o
pedido da mãe. Acabou concordando. E Valentina passou a ficar na parte da tarde
na casa dele. Não havia muito o que fazer, ela varria a casa, tirava o pó, se
havia roupas para lavar ela punha na máquina, lavava e estendia, passava as
roupas. Tudo isso ela fazia de duas às seis horas. Depois ia para casa e aí a
responsabilidade era da mãe.
Desde o primeiro dia
ele foi bem claro: não iria admitir que os amigos dela frequentassem a casa.
Nem que ela saísse com eles no horário de trabalho. Ela concordou.
Tudo corria muito bem
até o dia em que ele, sem querer, entrou no quarto da empregada. Desde que a
mãe da Valentina saira de lá que ele usava o quarto como um local onde punha as
ferramentas mais necessárias como martelo, chave de fenda, alicate. Ficavam
numa caixa que ele deixava em baixo da cama. Ao entrar lá, deparou-se com a Valentina
saindo do banheiro, só com uma toalha amarrada na cintura.
Ficou boquiaberto. Que
mulherão! Que seios magníficos! Até se esqueceu do que tinha ido fazer lá! Ela
notou o susto dele, deu um sorriso.
- Tudo bem, seu
Timóteo. Fique tranquilo, não vou contar para a mamãe que o senhor me viu
assim. É um segredo nosso!
- Não é isso, me
desculpe, eu vim pegar a caixa de ferramentas e não me lembrei que você estava
tomando banho.
- Pode pegar a caixa,
está tudo bem.
Enquanto ele se
abaixava para pegar a caixa de ferramentas, ela, na maior tranquilidade, tirou
a toalha da cintura, sentou-se na cama. Então, quando ele se levantou, viu-a
totalmente nua em sua frente. Ficou mais desorientado ainda. Saiu às pressas do
quartinho, foi para seu próprio quarto, trancou a porta. Sentiu que tinha
ficado excitado. Seu pau estava duro reclamando ação. Correu para o banheiro do
quarto e bateu uma demorada punheta, tendo em sua mente a imagem nua da
Valentina.
Daquele dia em diante
tudo mudou. Ele não conseguia se controlar quando a via. E parece que a
danadinha percebeu o quanto perturbara o patrão. Passou a usar roupas
provocantes, shortinhos bem justos que mostravam o contorno da xotinha e das
nádegas, camisetas largas que davam lances de seio fenomenais. E ela ria vendo
o volume que aparecia na calça dele e ria mais ainda quando via que ele,
transtornado, ia para o quarto e trancava a porta. Tinha certeza do que ele ia
fazer lá.
Numa tarde que parecia
comum, ele estava sentado num sofá, ao lado de uma estante, quando ela chegou.
Deu um boa tarde, foi para o quartinho para se trocar, vestiu um shortinho bem
provocante e voltou para a sala para “tirar o pó”. Claro que a estante deveria
estar cheia de pó, porque ela ajoelhou-se no sofá onde ele estava sentado e
ficou passando o espanador nos livros e bibelôs que havia lá.
Timóteo não aguentou.
A garota estava tesando demais o pobre coitado. Sem saber como, ele pediu a ela
que sentasse no sofá e com a voz rouca, pediu:
- Valentina, eu queria
ver seus seios novamente!
Ela sorriu.
- Achou que eles são
bonitos, seu Timóteo?
- Creio que sim,
naquele dia eu fiquei com a visão meio perturbada, não vi direito.
Ela abaixou a camiseta
e mostrou os seios para ele. É, ele não se enganara, eram os mais belos seios
que ele já tivera oportunidade de ver. Não eram fartos como os da sua
ex-esposa, eram de tamanho médio. Tremendo de emoção ele levou as mãos até
eles, segurou-os carinhosamente. Ela estremeceu ao contato da mão dele.
Os dois se
entreolharam. Souberam naquele instante que nada os deteria. Antes que ele
mudasse de ideia, ela abaixou a calça dele e viu um pau de tamanho médio, ainda
mole. Brincou com ele:
- Este gigante
adormecido está querendo acordar?
- Com certeza, minha
querida, ele quer. Sabe como fazer?
Ela sorriu. Ele era
divertido também. Pegou no pau dele e o colocou na boca. À medida em que
chupava foi sentindo o quanto ele endurecia. Gostoso, muito gostoso!
- Seu Timóteo, o que
vou falar não é mentira. Seu pau é o mais gostoso que eu já chupei! E olhe que
não chupei poucos não, viu?
Mesmo não acreditando
muito no que ouvira, Timóteo tirou a roupa toda, sentou-se no sofá e carregou
Valentina para seu colo. Ela sentou-se, fazendo o pau dele entrar lentamente em
sua xotinha e quando o sentiu inteiro dentro de si, começou a cavalgá-lo,
lentamente, depois foi acelerando, acelerando, gemendo...
Ao contrário dos seus
amigos que costumavam gozar mui precocemente, Timóteo tinha um bom controle e
depois de ser cavalgado ainda teve forças para colocá-la ajoelhada no sofá e
comer sua bucetinha por trás, levando-a a um gozo fantástico.
Ele não gozou dentro
dela. Era mais prudente tirar o pau na hora que sentiu que iria gozar e deixar
cair tudo na bunda da Valentina.
Ficaram se olhando,
sem dizer uma palavra. Ele foi para o quarto e ficou lá até ela ir embora.
No dia seguinte,
tentando evitar ficar a sós com ela, ele foi trabalhar na garagem. Não tinha
mais carro, então a garagem virou uma espécie de oficina em que ele fazia
pequenos trabalhos de carpintaria. Estava lá, concentrado, quando a viu
chegando. Socorro! Era uma visão do paraíso! Mini saia, blusa amarrada na
cintura, trazendo um lanche para ele.
Agradeceu, sentou-se
numa cadeira e começou a comer o sanduiche que ela levara e tomar o suco de
uva. Ela, ali, em pé, ao seu lado. Sentiu o perfume, inebriante. Ela queria
mais, ele tinha a certeza. E ele também queria.
Olhou para ela. Aquele
sorriso lindo estava lá, aquela boca carnuda ansiava pelos beijos dele.
Terminou o lanche, levantou-se, colocou o prato e o copo num móvel ali perto,
voltou a sentar-se. Não tinha o que temer, ambos queriam! Desamarrou a blusa
dela e segurou nos belos seios que surgiram à sua frente. Beijou-os, mamou
neles com a mesma sofreguidão com que mamara tantos anos em sua esposa. Ela
gemia, olhos fechados...
Levantou a mini saia
dela. Sem calcinha! Que coisa maravilhosa! Sentou-a na cadeira em que ele
estivera até então e lambeu a xotinha dela, fazendo-a dar pinotes na cadeira,
tal a sensação de prazer que ele lhe proporcionou.
Então foi a vez de ela
levantar, tirar a roupa dele, colocá-lo sentado na cadeira, ajoelhar-se à sua
frente e fazer-lhe um boquete. Lembrou-se que a esposa nunca fizera isso, era
muito religiosa e achava quase tudo pecado...
- Seu Timóteo...
- O que, minha linda?
- Me come? Me faz
gozar igual ontem?
Ele nunca imaginara
que algum dia iria ouvir um pedido desses... tratou de atender, estendeu um
pano no chão, ela ficou de quatro e ele ajoelhou-se atrás dela, enfiando seu
pau na xotinha da Valentina e metendo furiosamente, meteu, meteu, meteu, até
ver que ela gozava, gemendo bem alto. Vendo que ele ainda
continuava firme, ela fez um novo boquete até que ele gozasse em sua boca.
Aí não teve jeito...
quase todo dia o “trabalho” dela parava para ela fazer o gigante adormecido
acordar e lhe proporcionar um grande prazer!
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