(Escrito por
Kaplan)
A lourinha tinha um irmão que tinha um amigo e no qual ela ficou
fissurada quando o conheceu, da melhor maneira para se conhecer alguém. O irmão
convidara o amigo para passar um fim de semana com eles na casa que tinham fora
da cidade, num condomínio.
Dias de muito sol, piscina com a água na temperatura exata para ninguém
querer sair de dentro dela.
E o amigo usava uma sunga muito reveladora. E a lourinha encantou-se com
a silhueta que viu dentro da sunga. E jurou a si mesma que ia conseguir traçar
o amigo do irmão, ainda mais que notou que ele não tirava os olhos do corpo
dela. Também pudera, com o biquíni que ela usava! O pai sempre reclamava que
era uma indecência, mas já desistira de fazer a filha usar biquínis mais
comportados.
E a lourinha começou a ficar dentro da piscina toda vez que o amigo do
irmão estava lá. Os pais dela não ficavam o tempo todo na piscina. Ficaram um
pouco e logo entraram, ele foi ver televisão, ela foi supervisionar o trabalho
da empregada encarregada do almoço. E na beira da piscina ficaram apenas os
três, o irmão, a lourinha e o amigo.
A lourinha não era de brincadeira. Sabia que o irmão não iria atrapalhar
e nem dedurar. Sabia de alguns segredos dele que, se revelados, dariam muita
dor de cabeça. Gostava muito dele, mas tinha esses trunfos na mão. Então partiu
para o ataque.
Esbarrava, “sem querer, querendo” nas pernas do amigo do irmão, aí dava
um sorriso enorme para ele. Paravam de vez em quando no canto mais retirado da
piscina e conversavam e quando ela sentiu que dava pé, abriu o jogo, falou que
estava a fim.
- Temos de dar um jeito, garoto, mas você não me escapa!
- E quem te disse que eu quero escapar?
Riram e ele manifestou apenas a preocupação pelo local onde estavam e
pela presença dos pais.
- É, com eles aqui fica mais difícil, mas não impossível. Fique atento,
quando eu sentir que vai dar, te aviso.
- Vê lá, garota. Não estou a fim de criar problema...
- Pode ficar tranquilo, sei o que faço. Agora fique quieto que eu quero
fazer uma coisa.
Mergulhou e foi ao local que desejava, a região do corpo dele que a
entusiasmara. Pegou no pau dele, enfiando a mão dentro da sunga. Ele quase
endoidou. Que maluca! E se os pais aparecem ali!
Mas gostou da brincadeira. Só não pôde sair da piscina naquele momento
porque o pau endurecera bastante ao toque das mãos dela. Teve de nadar mais um
tempo até que ele voltasse ao normal.
Dali a pouco o almoço foi servido e ele ficou sentado de frente para
ela. Ficou difícil suportar o pé dela passeando pelas suas pernas, o sorriso
maroto que ela lhe enviava... mas já estava doido para ela encontrar um jeito
de eles ficarem.
Depois do almoço a chance surgiu. Os pais subiram para o quarto, foram
tirar uma soneca, que era habitual. Ela sabia disso e na mesma hora sinalizou
para ele e foram para o quarto dela. O irmão entendeu o que iria acontecer,
ficou na sala vendo televisão.
E eis que encontramos os dois já nus, na cama dela, evitando fazer
barulho, mas se entregando aos maiores sarros. Depois de ele acariciar, beijar
e chupar os seios dela, ela tratou de fazer-lhe um boquete. Ele gostou da
técnica dela, que não apenas engolia o pau, mas lambia todo o tronco, beijava
as bolas, enquanto a mão dela entrava entre suas pernas e chegava até o seu cu.
Depois foi a vez dele colocá-la na cama, com as pernas bem abertas e
dar-lhe um banho de língua na xotinha. Cuidadoso, ele disse que não havia
levado camisinha, pois nunca imaginara que aquilo poderia acontecer. Ela o
tranquilizou, tomava pílulas, então ele ficou à vontade para enfiar o pau na
xotinha e meter bem forte. Viu que ela estava gostando muito, pois ela apertava
os lábios para não emitir sons, gemidos, para não acordar os pais.
Ficava com um tesão imenso vendo que ela até fechava os olhos e mordia
os lábios. Parou de meter e voltou a chupar a bucetinha. Ela implorou para que
ele tornasse a meter.
- Está bom demais, cara, estou quase gozando... mete mais, mete mais!
- Senta em mim, então!
Deitou-se na cama e ela sentou-se, inclinando o corpo para ele, que pôde
ficar mamando nos peitinhos enquanto ela pulava freneticamente. E foi pulando
que ela conseguiu chegar ao gozo, antes que ele ejaculasse e a inundasse com
seu leitinho. Sua boca era o máximo de sensualidade na opinião dele.
Demonstrava todo o gozo que ela sentira!
- Cara, isso foi muito bom! Pena que meus pais não vão demorar a
acordar...
- Não tem problema, agora que já nos conhecemos, teremos muitas
chances..
- Se teremos? Claro que teremos!
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