quarta-feira, 21 de janeiro de 2015

O tio desconfiou do sobrinho... e estava certo!



(escrito por Kaplan)

Romeu tinha um sobrinho, o Tarcisio, que, volta e meia ia passar uns dias no interior, em sua casa. Ele não entendia porque o sobrinho nunca falara de namoradas, nunca levara alguma amiga lá. Ficou desconfiado que Tarcisio fosse gay, principalmente um dia em que sentiu estar sendo observado quando trocava de roupa.

foto: Kaplan
A casa onde ele morava era daquelas antigas, do início do século XX e as fechaduras das portas dos quartos eram daquelas que usavam uma chave grande e, por consequência, era possível a quem estivesse no corredor olhar pelo buraco da fechadura e ver o que acontecia em parte do quarto.

Ele trocava de roupa exatamente em frente à porta e ouviu uma respiração ofegante do outro lado. Só podia ser o sobrinho, porque não havia mais ninguém em casa. Então resolveu tirar a prova. Isso tinha sido à noite. Deitou-se e ficou rememorando outras idas do sobrinho lá. Eram muitas, Tarcísio já estava com 22 anos e desde a adolescência que ele frequentava a casa do tio. 

Na manhã seguinte, pediu ao Tarcisio para fazer alguma coisa, que levaria o tempo suficiente para ele colocar em prática o que pensava ser básico para descobrir qual era a opção sexual do sobrinho. Quando ele saiu, Romeu levou algumas peças de roupas suas e colocou no armário do quarto em que o sobrinho dormia. E escondeu a chave do quarto do sobrinho.

De noite, depois do banho, ele saiu enrolado na toalha e procurou olhar despistadamente para o Tarcisio que parecia estar lendo na sala. Viu que o sobrinho olhava sem parar para ele. Deu um boa noite e foi para seu quarto. Tarcisio falou que também já ia se deitar. Romeu tirou a toalha, respirou fundo, ouviu a porta do quarto dele fechar. Sabia que ele não iria trancar porque a chave não estava lá. 

foto: Kaplan

Então, pelado, ele foi ao quarto do sobrinho, abriu a porta e falou que ia ver se a empregada havia colocado roupas dele no armário do sobrinho. Gostou de ver que o sobrinho já estava pelado também, e, envergonhado, sentara-se na cama e cobrira o sexo com o lençol. Mas viu que os olhos do Tarcisio estavam direcionados para seu pau, grande, que balançava de um lado para o outro quando ele andava pelo quarto.

Sentou-se na cama.

- Por que você ficou envergonhado de estar nu? Somos homens, não precisa ter vergonha! 

E tirou o lençol que cobria o pau do Tarcísio.

- A ultima vez que te vi pelado você tinha um peruzinho bem pequeno. Estou vendo que ele cresceu bastante. É bonito, hem? Já o estreou ou está guardando para alguém especial?
- Adivinhou tio, guardo para alguém muito especial.

Romeu pegou no seu próprio pau e ficou alisando-o enquanto falava e observava o interesse do Tarcisio naquilo que ele exibia.

- Este meu aqui já é bem rodado. Perdi a conta de quantas mulheres e rapazes o conheceram e gostaram. Você acha ele bonito?
- É.... é sim.... é bonito...
- Quer pegar? Pode pegar, vai ver ele endurecer... ele não diferencia a mão masculina da feminina... gosta das duas.

Tremendo de emoção Tarcisio pegou e viu que o tio não mentira. O pau dele cresceu na mesma hora, deixando-o com um tesão enorme. Não falou mais nada. Já entendera que o tio finalmente descobrira a verdade. Colocou o pau do tio na boca e o chupou. Só ai entendeu o que tinha feito e, envergonhado, deitou-se de bruços, não queria que o tio visse que ele ficara excitado. 

Porém o tio Romeu era escolado. Ao ver a bunda do sobrinho, pegou nela, deu uns amassos, passou os dedos no rego e pressionou o cu, fazendo o Tarcisio gemer. 

Virou o sobrinho e viu-lhe o pau em riste. Beijou seus mamilos, sentindo o coração dele pular aceleradamente. Pegou no pau do sobrinho e punhetou-o de leve. Tarcisio não conseguia segurar sua emoção. Quanto tempo sonhara com aquele momento! Ter seu pau nas mãos do tio, aquele tio que ele adorava, que ele procurava ver nu sempre que podia... puxou o rosto do tio e deu-lhe um beijo, que foi correspondido e as línguas dos dois se contorceram dentro das bocas.

Romeu se levantou, foi até o armário, pegou uma das calças que escondera lá e tirou um pacote de camisinhas do bolso. Colocou uma, deitou-se ao lado do Tarcisio e meteu de ladinho, enfiou rapidamente o pau no cu dele, percebendo que não era o primeiro a visitar aquele local. Depois colocou o sobrinho de quatro e tornou a meter, bombou até gozar, enchendo a camisinha.

- Vamos dormir agora, meu querido. Te satisfiz? Ótimo, amanhã você irá fazer a mesma coisa comigo.

Foi para seu quarto deixando Tarcisio radiante. Conseguira o que sempre desejara. E ainda tinha a promessa de poder comer o tio na noite seguinte. Era demais para ele!
Mas ele se enganou. Não foi à noite e sim durante o dia, e não foi no quarto do tio, mas no meio de uma clareira que havia num bosque na saída da cidade. O tio o levou lá de manhã, foi conversando e falando que gostava de tudo. Comia e dava sempre que tinha vontade e não se envergonhava disso. 

Deixaram  o carro na estrada e entraram no bosque, até chegar na clareira. Ali o Romeu despiu o Tarcisio e pediu que ele o despisse. O sobrinho tirou a camisa e a calça do tio, mas o deixou de cueca. Eles se levantaram, se abraçaram e se beijaram.

- Aqui não podemos demorar, pode chegar alguém. 
 Pega a camisinha ai na minha calça e vem me comer.

Não foi tão romântico quanto Tarcisio imaginava, mas... fez como o tio falara. Desconfiou que o tio já frequentara aquele local com mais alguém, porque ele foi direto para um tronco de árvore que havia caído para se apoiar lá, curvou-se, abrindo a bunda para que o Tarcisio pudesse meter. 

Aguentou firme as estocadas do sobrinho, que gozou também. Jogou a camisinha no meio das árvores e foram embora.

O que Tarcisio não imaginava era que um primo dele, sobrinho do Romeu também, passara pela estrada, vira o carro parado e quis ver quem o tio estava comendo. Ficou surpreso ao ver que era o primo. E como ele também frequentava a cama do tio, entendeu que o Tarcísio também poderia ser comido por ele.

Por isso, ficou esperando os dois na porta da casa do tio. Havia ido lá para pedir a presença do Romeu na fazenda do irmão dele. O Romeu pegou o carro e foi. Tarcísio e o primo entraram na casa e o Tarcisio foi para a cozinha preparar alguma coisa para comer. Levou um susto ao olhar para a porta e ver o primo pelado, segurando o pau e fazendo-o ficar duro.

- O que é isso?
- Sem frescura, primo... eu vi você e o tio lá no bosque. Nós três somos do mesmo time, estou vendo como você está interessado em meu pau, não para de olhar... vem cá, me chupa!

Tarcisio estava se sentindo no paraíso. Não apenas conseguira realizar o sonho de toda a sua vida com o tio como ainda tinha esse primo lindo para sobremesa! Era demais! Ajoelhou-se na frente dele e chupou-lhe o pau com um prazer enorme. 

Depois o primo foi tirando sua roupa enquanto beijava seu corpo. Estava só de cueca e seu pau já estava aparecendo na parte de cima, pois endurecera bastante ao chupar o pau do primo. Vendo a cabeça aparecer, o primo abaixou um pouco a cueca do Tarcisio e pegou em seu pau. Abraçaram-se, o primo apertou bem a bunda do Tarcisio fazendo os dois paus se encontrarem, beijou-o. Continuaram abraçados, se beijaram, ficaram brincando com os dois paus.

O primo abaixou totalmente a cueca do Tarcisio, virou-o de costas, agachou-se e deu uma lambida na bunda e no cu dele. Tarcisio segurava o próprio pau e se masturbava, louco para ser enrabado pelo primo. Inclinou-se sobre uma mesa, o primo abriu bem as nádegas dele e enfiou de uma vez só. Ele deu um grito, aquilo doera. Mas logo estava tendo prazer com as bombadas do primo e sentiu o leitinho dele derramar-se dentro de seu cu.

Ganhou um beijo e o primo se foi.

Ainda aconteceram muitas transas deles nos dias em que ele permaneceu na cidade. E sempre teve ótimos motivos para voltar!

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