(escrito por
Kaplan)
Além dos primos que sempre a visitavam, Meg também recebia visitas de
vizinhos. Os pretextos eram os mais variados. Eles sempre inventavam alguma
coisa para o caso de eu estar em casa! Mas outros, mais espertos, ficavam de
olho nas minhas saídas para o trabalho para aparecer. E aí tinham umas três ou
quatro horas para se divertirem a valer com ela!
Quando cheguei para o almoço, um dia qualquer, logo vi que havia
acontecido alguma coisa, pela cara radiante dela. Nem precisei perguntar, ela
já veio me contando que mal eu tinha saído, ela entrou para o banho. E lá ouviu
a campainha, mas não teve jeito de sair. Prestou atenção, a campainha não foi
tocada uma segunda vez, então ela terminou o banho, no nosso quarto ela
recolheu a roupa de cama e foi para a área, para colocar na máquina de lavar.
Estava apenas com a toalha amarrada ao corpo e ligou o rádio, gostava de
ouvir músicas quando ficava em casa. Não demorou cinco minutos para que a
campainha tocasse. Olhou pelo olho mágico. Era o vizinho do andar de baixo,
que, com certeza tinha ouvido a música e sacou que ela já deveria estar em
casa. Realmente, tinha sido ele que viera antes, mas como não foi atendido,
pensou que ela deveria ter saído.
Como ele já era um “velho amigo” (entendem, não?) ela não se incomodou
de abrir a porta da área estando apenas com a toalha.
Vendo-a daquele jeito,
ele não perdeu tempo, abraçou-a, eles se beijaram, ele encostou-a na máquina de
lavar e foi tirando a toalha. Beleza, nada por baixo, ela surgiu totalmente nua
à sua frente.
- Delícia de mulher! Já está pronta, cheirosa, banho tomado... do jeito
que a galera gosta!
- Palhaço! Vamos ver se você também está pronto.
Puxou-o para si e tirou a camisa dele. Mais beijos e abraços, ele
apertava a bunda dela e ela sentiu que o pau dele já estava duro. Tratou de
tirar a calça dele, e foi cheirar as partes que lhe interessavam. Não estavam
tão perfumadas quanto as dela, claro, mas dava para o gasto. Agarrou o pau e o
chupou, escutando a respiração arfante dele. As mãos dele pegavam na cabeça
dela, alisavam-lhe os cabelos, ele começou a se inclinar porque aquele boquete
estava bom demais!
Das chupadas passaram às comidas. Ela se apoiou na máquina de lavar e
ele começou a beijar-lhe a nuca, as costas, enquanto a mão entrava entre as
pernas dela e os dedos chegavam à xotinha. Os gemidos de prazer começaram e se
multiplicaram quando ele enfiou o pau na xotinha dela e começou a dar as
estocadas que quase faziam ela entrar dentro da máquina!
Como ali na área havia uma cadeira, ele sentou-se e ela sentou no pau
dele, de costas, ele segurando os peitos dela, ela virando o rosto e o
beijando. Foi o primeiro gozo da manhã. Ele não saiu dali tão cedo!
E ela aproveitou a boa disposição dele para levá-lo à cobertura. Queria
transar ao ar livre, já que ali havia privacidade, pois não havia prédios por
perto.
Mais chupadas, tanto dela quanto dele e já estavam prontos para novo
embate. Ele se encostou no muro, agachou e ela sentou no pau dele novamente e
tornou a pular e a pular, até que ele se cansou daquela posição. Levantaram-se
e ele deu a entender que queria fazer uma “visitinha” ao cuzinho dela.
Ela pediu que ele esperasse, desceu, pegou o KY e voltou à cobertura,
entregou para ele que fez o que precisava fazer para depois coloca-la de quatro
e enfiar no cuzinho, onde meteu até gozar.
Desceram, ele se vestiu e foi prá casa, prometendo voltar “qualquer hora
dessas”. Era bom saber, ela gostava muito de transar com ele!
Nenhum comentário:
Postar um comentário