(escrito
por Kaplan)
Quando o professor de Direito
Civil marcou um trabalho para a turma da faculdade, e pediu que fosse feito em
dupla, Kelen gostou muito. Seu pai era advogado, tinha uma biblioteca fabulosa
em casa. E isso seria a deixa pra ela convidar um determinado colega em quem
estava de olho desde o primeiro ano.
Como ela ficava sozinha em
casa, na parte da tarde, pois tanto o pai quanto a mãe advogavam, ela se
ofereceu ao Olavo, esse colega, perguntou se ele queria ir na casa dela para
aproveitarem os livros que estavam na biblioteca.
- Por que não fazer o trabalho
aqui na biblioteca da faculdade?
- Você sabe a dificuldade de
trabalhar aqui quando a turma inteira tem de entregar um trabalho... é uma
disputa pelos livros, lá em casa ficaremos só nós dois e teremos todos os
livros à nossa disposição!
Ele concordou, marcaram o dia
e a hora. Ele disse que poderia chegar às 15 horas.
- Ótimo, assim pratico uns
exercícios de dança antes de você chegar.
E quando ele chegou, ficou
perplexo. Nunca tinha reparado no corpo da Kelen, mas ali, naquele momento era
impossível não reparar. Um corpo escultural, uma bunda maravilhosa mal coberta
por um shortinho branco, desses bem justos, que realçam tudo e um top, também
branco, em que se destacavam os dois biquinhos.
Ela o recebeu efusivamente,
deu-lhe os dois beijinhos tradicionais e levou-o ao escritório dos pais. Ele
ficou maravilhado ao ver as prateleiras das estantes repletas de livros. Ela
mostrou a ele onde estavam os livros que iriam precisar, sentaram-se e
começaram a discutir como seria o trabalho. Mas foi uma discussão penosa,
porque Olavo não conseguia tirar os olhos dos biquinhos estufando o top, e da
bunda dela, quando ela se levantava e ia até a estante pegar um livro.
- Tá calor aqui, não tá?
- Tire a camisa, sem problema!
O que ela disse animou o
Olavo. Tirou a camisa, foi até perto da estante onde ela estava.
- Nós só vamos fazer o
trabalho, Kelen?
- Por mim, podemos fazer mais
coisas, além do trabalho... Concorda?
Ele não respondeu. Chegou bem
perto dela, passou a mão em seus cabelos, trouxe o rosto dela para perto dele e
a beijou, sendo correspondido com volúpia.
- Ah, Olavo... se você
soubesse quanto tempo esperei por isso, esperei por você!
Viu ele levantando seu top e tirando
seu shortinho, deixando-a quase toda nua. Já havia tirado a calça e estava só
de cueca, abraçando-a, beijando-a sem parar.
Fez ela ficar com as mãos numa
prateleira e foi beijar-lhe a bunda e a xotinha. Kelen não cabia em si de tanto
tesão. Foi tão fácil seduzir o Olavo... por que não tentara antes? E aquele pau
dele, encostando nela, duro que nem pedra... que coisa maravilhosa...
Puxou o Olavo para perto de
uma cadeira, sentou-se e fez-lhe um belo boquete. E Olavo aproveitou a cadeira
em que ela estava sentada, fez ela ficar quase deitada, levantou suas pernas e
meteu com gosto na xotinha toda depilada da Kelen.
- Ai, Olavo, está gostoso...
mete mais, mete com bastante força, quero que você me foda...
Olavo obedecia, metia sem
parar, só ouvindo o que ela falava e como ela gemia. E quando percebeu que ela
gozava, tirou o pau e deixou cair seu precioso leite na barriga da colega.
Ela sorria, encantada com o
que acontecera.
- Olavo, que bom que esse
trabalho tem de ser entregue daqui a quinze dias... você virá aqui todo dia
para a gente faze-lo, não é mesmo?
- Sem dúvida alguma...
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