sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

Dando na biblioteca



(escrito por Kaplan) 

Quando o professor de Direito Civil marcou um trabalho para a turma da faculdade, e pediu que fosse feito em dupla, Kelen gostou muito. Seu pai era advogado, tinha uma biblioteca fabulosa em casa. E isso seria a deixa pra ela convidar um determinado colega em quem estava de olho desde o primeiro ano.

Como ela ficava sozinha em casa, na parte da tarde, pois tanto o pai quanto a mãe advogavam, ela se ofereceu ao Olavo, esse colega, perguntou se ele queria ir na casa dela para aproveitarem os livros que estavam na biblioteca.

- Por que não fazer o trabalho aqui na biblioteca da faculdade?
- Você sabe a dificuldade de trabalhar aqui quando a turma inteira tem de entregar um trabalho... é uma disputa pelos livros, lá em casa ficaremos só nós dois e teremos todos os livros à nossa disposição! 

Ele concordou, marcaram o dia e a hora. Ele disse que poderia chegar às 15 horas.

- Ótimo, assim pratico uns exercícios de dança antes de você chegar.

E quando ele chegou, ficou perplexo. Nunca tinha reparado no corpo da Kelen, mas ali, naquele momento era impossível não reparar. Um corpo escultural, uma bunda maravilhosa mal coberta por um shortinho branco, desses bem justos, que realçam tudo e um top, também branco, em que se destacavam os dois biquinhos.

Ela o recebeu efusivamente, deu-lhe os dois beijinhos tradicionais e levou-o ao escritório dos pais. Ele ficou maravilhado ao ver as prateleiras das estantes repletas de livros. Ela mostrou a ele onde estavam os livros que iriam precisar, sentaram-se e começaram a discutir como seria o trabalho. Mas foi uma discussão penosa, porque Olavo não conseguia tirar os olhos dos biquinhos estufando o top, e da bunda dela, quando ela se levantava e ia até a estante pegar um livro.

- Tá calor aqui, não tá?
- Tire a camisa, sem problema!

O que ela disse animou o Olavo. Tirou a camisa, foi até perto da estante onde ela estava.

- Nós só vamos fazer o trabalho, Kelen?
- Por mim, podemos fazer mais coisas, além do trabalho... Concorda?

Ele não respondeu. Chegou bem perto dela, passou a mão em seus cabelos, trouxe o rosto dela para perto dele e a beijou, sendo correspondido com volúpia.

- Ah, Olavo... se você soubesse quanto tempo esperei por isso, esperei por você! 

Viu ele levantando seu top e tirando seu shortinho, deixando-a quase toda nua. Já havia tirado a calça e estava só de cueca, abraçando-a, beijando-a sem parar.

Fez ela ficar com as mãos numa prateleira e foi beijar-lhe a bunda e a xotinha. Kelen não cabia em si de tanto tesão. Foi tão fácil seduzir o Olavo... por que não tentara antes? E aquele pau dele, encostando nela, duro que nem pedra... que coisa maravilhosa...

Puxou o Olavo para perto de uma cadeira, sentou-se e fez-lhe um belo boquete. E Olavo aproveitou a cadeira em que ela estava sentada, fez ela ficar quase deitada, levantou suas pernas e meteu com gosto na xotinha toda depilada da Kelen.

- Ai, Olavo, está gostoso... mete mais, mete com bastante força, quero que você me foda... 

Olavo obedecia, metia sem parar, só ouvindo o que ela falava e como ela gemia. E quando percebeu que ela gozava, tirou o pau e deixou cair seu precioso leite na barriga da colega.
Ela sorria, encantada com o que acontecera.

- Olavo, que bom que esse trabalho tem de ser entregue daqui a quinze dias... você virá aqui todo dia para a gente faze-lo, não é mesmo?
- Sem dúvida alguma...

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