(Escrito por
Kaplan)
Estávamos na
Inglaterra, em final de outono, o frio já apertava. Para nós, brasileiros, era
terrível. Para os ingleses, acostumados com o inverno, ainda não estava frio o
suficiente...
![]() |
foto: Kaplan |
Londres é uma cidade
interessante, apesar de muitos não gostarem do tom marrom da maioria dos edifícios,
causa uma certa espécie. Mas não é disso que vou falar.
Conhecemos um casal
muito legal que vou chamar de John e Mary, eles não autorizaram publicar seus
nomes verdadeiros. Saímos várias vezes, fomos a teatros, shows e a convivência
fez surgiu um certo tesão entre nós. Nada explicito, mas sentia-se no ar.
Até que uma tarde, Meg
e eu estávamos na rua, indo para o hotel porque o frio, para nós, estava
terrível. Foi quando encontramos o casal. Muita alegria e eles, nos vendo
tiritar de frio, nos convidaram para seu apartamento. Aceitamos com prazer.
O apartamento era
minúsculo. Praticamente o que nós chamamos aqui de kitnete. Um quarto, uma
sala, um banheiro, uma cozinha. E só. E como eles tinham se casado de pouco,
ainda não tinham conseguido mobiliar tudo. Assim, à falta de sofás e poltronas,
ficamos os quatro na cama de casal. Ali dentro não fazia frio, tiramos os
casacos e ficamos mais à vontade.
Conversa vai, conversa
vem, de repente a Mary começa a fazer carícias no John, e sem ligar para o fato
de que ao lado havia outro casal, eles se beijaram e começaram uns belos
amassos. A Meg olhou para mim, dando a entender que pensara a mesma coisa que
eu: eles estam sugerindo alguma coisa interessante.
Então ela começou
também a me beijar, eu passei a mão nos seios dela, por cima da blusa, a Mary
viu, tirou a roupa, ficou só de calcinha, eu despi a Meg totalmente. Apesar de
o Jonh estar com a mão dentro da calcinha da Mary, eu observei o olhar guloso
dele para a Meg. E ele, então, tirou a
calcinha da Mary.
As duas tiraram nossas
roupas e enquanto a Meg me fazia um boquete, eu via a Mary ajoelhada por sobre
o corpo do marido, beijando-o. A mão esquerda dele pegava nos seios dela e a
direita enfiava-se entre as pernas dela, ele roçava a xotinha e seu dedo ia até
o cuzinho dela.
Até aquele momento,
nós não encostamos neles nem eles em nós. E coube às meninas a iniciativa de
propor a troca, que aceitamos de bom grado. Então a Mary veio para o meu lado e
ficou me cavalgando, o mesmo a Meg fazendo com o John. Elas nos cavalgaram
bastante, até que a Mary resolveu ficar de costas para mim, o John colocou a
Meg de quatro com o rosto perto do rosto da Mary, as duas se beijaram enquanto
eram comidas por nós.
No meio de muitos
gemidos, todos gozamos. Respiramos fundo e fomos para nosso hotel. Já era
noite, nos enfiamos debaixo das cobertas e transamos mais uma vez. De manhã
fomos acordados por um telefonema da Mary, que nos convidava a voltar ao
apartamento deles na parte da tarde. Aceitamos, claro, tinha sido muito bom,
valia a pena repetir!
Quando chegamos lá, a
Mary tinha acabado de sair do banho e estava se vestindo. Como o apartamento
era minúsculo, como já falei, ficamos os três vendo ela colocar a calcinha. Por
incrível que pareça ela estava meio constrangida, então o John falou comigo
para ajudá-la. E catou a Meg para levá-la para a cama, já despindo-a e se
despindo.
Eu estava ajudando a
Mary a colocar o sutiã quando vi os dois. Parei e perguntei a ela porque ela
estava se vestindo. Ela riu.
- Nem eu sei... me
ajuda a tirar?
Arranquei o sutiã e a
calcinha dela e ela me despiu, deitamos na cama ao lado dos dois. Na verdade,
eu fiquei deitado e ela me chupando. O John estava ajoelhado e a Meg agachada
na cama também o chupava.
- Kaplan, sua mulher
não reclamou de nada não?
- Não... a sua
reclamou?
- Sim, reclamou que
ninguém as chupou. Foi uma falha imperdoável não foi, meu amigo?
Virei para a Mary:
- Podemos consertar?
- Podem... não!
Precisam!!!
Puxei o corpo dela
para perto de meu rosto e fiquei chupando. O John viu e fez a mesma coisa com a Meg.
- Ah! Very good.. now, my friend, fuck me!
Hummm… que linguagem
fácil de ser entendida! Elas queriam ser comidas... e nós queríamos come-las...
pus a Mary de quatro em cima da cama e a comi por trás. Dava para ver o John se
deliciando com os seios da Meg, até que ela pediu:
- Ei, fuck me too!
Ele a colocou sentada
em seu pau. Os gemidos das duas enchiam o aposento e só pararam quando elas
gozaram. Eu e ele fizemos diferente, as duas ficaram ajoelhadas, uma atrás da
outra e enquanto o John gozava nos seios da Meg eu gozava na bunda da Mary.
A tarde tinha sido tão
boa quanto a do dia anterior. Pena que já estávamos de passagem comprada para
ir ao continente. Nossa amiga A. nos esperava em Amsterdam e com certeza lá
iriam acontecer coisas tão boas quanto as que aconteceram na Inglaterra!
Nenhum comentário:
Postar um comentário