quarta-feira, 14 de janeiro de 2015

No começo, cada uma com o seu... depois trocaram



(Escrito por Kaplan)

Estávamos na Inglaterra, em final de outono, o frio já apertava. Para nós, brasileiros, era terrível. Para os ingleses, acostumados com o inverno, ainda não estava frio o suficiente... 

foto: Kaplan

Londres é uma cidade interessante, apesar de muitos não gostarem do tom marrom da maioria dos edifícios, causa uma certa espécie. Mas não é disso que vou falar.

Conhecemos um casal muito legal que vou chamar de John e Mary, eles não autorizaram publicar seus nomes verdadeiros. Saímos várias vezes, fomos a teatros, shows e a convivência fez surgiu um certo tesão entre nós. Nada explicito, mas sentia-se no ar.
Até que uma tarde, Meg e eu estávamos na rua, indo para o hotel porque o frio, para nós, estava terrível. Foi quando encontramos o casal. Muita alegria e eles, nos vendo tiritar de frio, nos convidaram para seu apartamento. Aceitamos com prazer.

O apartamento era minúsculo. Praticamente o que nós chamamos aqui de kitnete. Um quarto, uma sala, um banheiro, uma cozinha. E só. E como eles tinham se casado de pouco, ainda não tinham conseguido mobiliar tudo. Assim, à falta de sofás e poltronas, ficamos os quatro na cama de casal. Ali dentro não fazia frio, tiramos os casacos e ficamos mais à vontade.

Conversa vai, conversa vem, de repente a Mary começa a fazer carícias no John, e sem ligar para o fato de que ao lado havia outro casal, eles se beijaram e começaram uns belos amassos. A Meg olhou para mim, dando a entender que pensara a mesma coisa que eu: eles estam sugerindo alguma coisa interessante.

Então ela começou também a me beijar, eu passei a mão nos seios dela, por cima da blusa, a Mary viu, tirou a roupa, ficou só de calcinha, eu despi a Meg totalmente. Apesar de o Jonh estar com a mão dentro da calcinha da Mary, eu observei o olhar guloso dele para a Meg.  E ele, então, tirou a calcinha da Mary.

As duas tiraram nossas roupas e enquanto a Meg me fazia um boquete, eu via a Mary ajoelhada por sobre o corpo do marido, beijando-o. A mão esquerda dele pegava nos seios dela e a direita enfiava-se entre as pernas dela, ele roçava a xotinha e seu dedo ia até o cuzinho dela. 

Até aquele momento, nós não encostamos neles nem eles em nós. E coube às meninas a iniciativa de propor a troca, que aceitamos de bom grado. Então a Mary veio para o meu lado e ficou me cavalgando, o mesmo a Meg fazendo com o John. Elas nos cavalgaram bastante, até que a Mary resolveu ficar de costas para mim, o John colocou a Meg de quatro com o rosto perto do rosto da Mary, as duas se beijaram enquanto eram comidas por nós.

No meio de muitos gemidos, todos gozamos. Respiramos fundo e fomos para nosso hotel. Já era noite, nos enfiamos debaixo das cobertas e transamos mais uma vez. De manhã fomos acordados por um telefonema da Mary, que nos convidava a voltar ao apartamento deles na parte da tarde. Aceitamos, claro, tinha sido muito bom, valia a pena repetir! 

Quando chegamos lá, a Mary tinha acabado de sair do banho e estava se vestindo. Como o apartamento era minúsculo, como já falei, ficamos os três vendo ela colocar a calcinha. Por incrível que pareça ela estava meio constrangida, então o John falou comigo para ajudá-la. E catou a Meg para levá-la para a cama, já despindo-a e se despindo.

Eu estava ajudando a Mary a colocar o sutiã quando vi os dois. Parei e perguntei a ela porque ela estava se vestindo. Ela riu.

- Nem eu sei... me ajuda a tirar?

Arranquei o sutiã e a calcinha dela e ela me despiu, deitamos na cama ao lado dos dois. Na verdade, eu fiquei deitado e ela me chupando. O John estava ajoelhado e a Meg agachada na cama também o chupava.

- Kaplan, sua mulher não reclamou de nada não?
- Não... a sua reclamou?
- Sim, reclamou que ninguém as chupou. Foi uma falha imperdoável não foi, meu amigo?

Virei para a Mary:

- Podemos consertar?
- Podem... não! Precisam!!!

Puxei o corpo dela para perto de meu rosto e fiquei chupando. O John viu  e fez a mesma coisa com a Meg.

- Ah! Very good.. now, my friend, fuck me!  

Hummm… que linguagem fácil de ser entendida! Elas queriam ser comidas... e nós queríamos come-las... pus a Mary de quatro em cima da cama e a comi por trás. Dava para ver o John se deliciando com os seios da Meg, até que ela pediu:

- Ei, fuck me too!

Ele a colocou sentada em seu pau. Os gemidos das duas enchiam o aposento e só pararam quando elas gozaram. Eu e ele fizemos diferente, as duas ficaram ajoelhadas, uma atrás da outra e enquanto o John gozava nos seios da Meg eu gozava na bunda da Mary.

A tarde tinha sido tão boa quanto a do dia anterior. Pena que já estávamos de passagem comprada para ir ao continente. Nossa amiga A. nos esperava em Amsterdam e com certeza lá iriam acontecer coisas tão boas quanto as que aconteceram na Inglaterra!

Nenhum comentário:

Postar um comentário