(escrito
por Kaplan)
Estava eu passeando
tranquilamente pela rua onde moro quando vejo um amigo sair de um edifício
carregando uma maca, dessas portáteis. Olhei bem, sem entender o que aquilo
significava. Ele me viu e, depois de guardar a maca no carro, veio me
cumprimentar. Chamava-se Jaime e tinha sido colega meu de faculdade, e depois
que nos formamos praticamente não nos encontramos.
- Mas o que é aquilo que você
colocou no carro? Parecia uma maca!
- É uma maca portátil, uso no
meu trabalho.
- Você é o que?
Fisioterapeuta, médico?
- Não, sou massagista.
- Você está brincando...
massagista?
- É verdade. Larguei de lado
aquele curso que fizemos e atualmente me dedico a massagens. Faço umas oito por
dia, em média, a 50 pratas cada uma, o que me dá em torno de 400 por dia, 2000 por
semana, 8000 por mês. Nada mal, continuo solteiro, tenho apartamento próprio,
minhas despesas são só com comida e gasosa. Estou vivendo muito bem.
- Que legal, Jaime! Minha
esposa gosta demais de massagem. Quem sabe ela vira cliente sua? Tem um horário
para marcar para ela?
- Deixa eu conferir aqui...
hum... essa cliente aqui viajou esta semana, posso marcar depois de amanhã às
15 horas. Será que ela pode nesse horário?
- Tenho certeza que sim. Moro
ali, naquele prédio. Me dá seu telefone, eu te ligo caso ela não possa.
Deixei com ele o número do
edifício e do apartamento, avisei a Meg, ela podia.
Quando cheguei em casa, à
noite, no dia em que ele foi lá, ela me disse que realmente ele era muito bom.
Perguntei se queria toda semana, ela falou que gostaria, então telefonei para o
Jaime e vi com ele quais os horários que ele disporia. Tudo acertado, ele
passou a ir lá em casa toda semana.
Mais tarde eu vim a saber dos
detalhes escabrosos...
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Ela tinha ficado interessada
no meu amigo e assim, na sessão seguinte ela já não usou mais roupa alguma.
Quando ele chegou, ela o levou ao quarto onde faziam as massagens, ele armou a
maca, pegou na bolsa os óleos que usava e ao se virar, lá estava ela deitada,
totalmente nua. Completamente desconcertado, ele colocou uma toalha tampando a
bunda dela, mas quando chegou a hora de massagear a bunda, tirou a toalha e
parece que ele resolveu testar ate onde podia ir.
Passou a mão com calma nas
nádegas e depois sua mão aprofundou-se no reguinho, passando pelo cu e pela
xotinha. Meg estremeceu ao contato da mão dele e abriu as pernas. Ele entendeu
o recado, ela gostara e queria mais. então demorou-se bastante ali, e tanto
passou a mão na xotinha dela que acabou entrando com o dedo lá dentro. Ela
gemeu e ele entendeu que podia ir mais além.
Pediu que ela se virasse. De
novo a emoção de ter os seios dela em suas mãos e naquele dia teria também a
xotinha. Ela, que já estava totalmente seduzida, não apenas abriu, ela
arreganhou as pernas deixando sua xotinha totalmente entregue às hábeis mãos do
Jaime que, àquela altura, não tinha mais dúvidas. Massageou à vontade,
inclusive o grelinho e ela gemeu cada vez mais alto. Ele não sabia mais o que
poderia acontecer, mas seu pau sabia. Já tinha endurecido o suficiente para Meg
perceber e ela puxou a calça de moleton dele para baixo, pegou no pau e o
chupou.
Foi comida com a mesma
competência com que ele a massageava.
Na sessão seguinte, lá estava
ela, novamente nua, louca para experimentar as sensações que havia tido na
sessão anterior. Porém, o Jaime era um profissional, tratou de fazer a massagem
normal e fez tudo como devia ser feito, inclusive tampando-lhe a bunda com a
toalha. Claro que, ao massagear as coxas, suas mãos também chegaram à xotinha,
acariciando-a como no dia anterior, o que fez Meg ter a certeza de que teria
outro gozo como aquele.
Curtiu cada passagem de mão em
suas pernas, depois virou-se, já pronta para os finalmentes, mas o Jaime não
tinha pressa, tesou-a bastante antes de oferecer seu pau para ser chupado. E
daquela vez não besuntou a xotinha de óleo, mas deixou-a molhadinha, pois
ofereceu à Meg sua experiente língua. Entrou com ela dentro da xotinha, lambeu
o grelinho, fez Meg ficar dando pinotes em cima da maca.
Aí ele a carregou para
a cama, a nossa cama, e quase fez ela virar do avesso com uma metida de mais de
vinte minutos, em todas as posições possíveis e imagináveis.
Quando ele, finalmente, gozou,
ela comentou que precisava de outra massagem, porque parecia que tinha sido
atropelada por uma carreta.
E ao me contar isso e o que
aconteceu em mais uma série de outras sessões, eu fiquei me perguntando: Por
que eu não virei massagista???
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