terça-feira, 27 de janeiro de 2015

Eu devia ter sido massagista



(escrito por Kaplan)

Estava eu passeando tranquilamente pela rua onde moro quando vejo um amigo sair de um edifício carregando uma maca, dessas portáteis. Olhei bem, sem entender o que aquilo significava. Ele me viu e, depois de guardar a maca no carro, veio me cumprimentar. Chamava-se Jaime e tinha sido colega meu de faculdade, e depois que nos formamos praticamente não nos encontramos.

- Mas o que é aquilo que você colocou no carro? Parecia uma maca!
- É uma maca portátil, uso no meu trabalho.
- Você é o que? Fisioterapeuta, médico?
- Não, sou massagista.
- Você está brincando... massagista?
- É verdade. Larguei de lado aquele curso que fizemos e atualmente me dedico a massagens. Faço umas oito por dia, em média, a 50 pratas cada uma, o que me dá em torno de 400 por dia, 2000 por semana, 8000 por mês. Nada mal, continuo solteiro, tenho apartamento próprio, minhas despesas são só com comida e gasosa. Estou vivendo muito bem.
- Que legal, Jaime! Minha esposa gosta demais de massagem. Quem sabe ela vira cliente sua? Tem um horário para marcar para ela?
- Deixa eu conferir aqui... hum... essa cliente aqui viajou esta semana, posso marcar depois de amanhã às 15 horas. Será que ela pode nesse horário?
- Tenho certeza que sim. Moro ali, naquele prédio. Me dá seu telefone, eu te ligo caso ela não possa.

Deixei com ele o número do edifício e do apartamento, avisei a Meg, ela podia.
Quando cheguei em casa, à noite, no dia em que ele foi lá, ela me disse que realmente ele era muito bom. Perguntei se queria toda semana, ela falou que gostaria, então telefonei para o Jaime e vi com ele quais os horários que ele disporia. Tudo acertado, ele passou a ir lá em casa toda semana.
Mais tarde eu vim a saber dos detalhes escabrosos...



Meg me disse que nas três primeiras semanas ela usou um biquíni comum. Na quarta semana ela usou uma calcinha fio dental e notou que o Jaime ficou suando frio quando massageou sua bunda. Na sessão seguinte, ela usou só a calcinha, deixou o sutiã de lado. Ele massageava primeiro as costas, quando ela se virou para ele massagear a frente, percebeu um brilho enorme nos olhos dele. E as mãos dele tremiam quando massageou os seios.

Ela tinha ficado interessada no meu amigo e assim, na sessão seguinte ela já não usou mais roupa alguma. Quando ele chegou, ela o levou ao quarto onde faziam as massagens, ele armou a maca, pegou na bolsa os óleos que usava e ao se virar, lá estava ela deitada, totalmente nua. Completamente desconcertado, ele colocou uma toalha tampando a bunda dela, mas quando chegou a hora de massagear a bunda, tirou a toalha e parece que ele resolveu testar ate onde podia ir.

Passou a mão com calma nas nádegas e depois sua mão aprofundou-se no reguinho, passando pelo cu e pela xotinha. Meg estremeceu ao contato da mão dele e abriu as pernas. Ele entendeu o recado, ela gostara e queria mais. então demorou-se bastante ali, e tanto passou a mão na xotinha dela que acabou entrando com o dedo lá dentro. Ela gemeu e ele entendeu que podia ir mais além. 

Pediu que ela se virasse. De novo a emoção de ter os seios dela em suas mãos e naquele dia teria também a xotinha. Ela, que já estava totalmente seduzida, não apenas abriu, ela arreganhou as pernas deixando sua xotinha totalmente entregue às hábeis mãos do Jaime que, àquela altura, não tinha mais dúvidas. Massageou à vontade, inclusive o grelinho e ela gemeu cada vez mais alto. Ele não sabia mais o que poderia acontecer, mas seu pau sabia. Já tinha endurecido o suficiente para Meg perceber e ela puxou a calça de moleton dele para baixo, pegou no pau e o chupou.

Foi comida com a mesma competência com que ele a massageava.
Na sessão seguinte, lá estava ela, novamente nua, louca para experimentar as sensações que havia tido na sessão anterior. Porém, o Jaime era um profissional, tratou de fazer a massagem normal e fez tudo como devia ser feito, inclusive tampando-lhe a bunda com a toalha. Claro que, ao massagear as coxas, suas mãos também chegaram à xotinha, acariciando-a como no dia anterior, o que fez Meg ter a certeza de que teria outro gozo como aquele.

Curtiu cada passagem de mão em suas pernas, depois virou-se, já pronta para os finalmentes, mas o Jaime não tinha pressa, tesou-a bastante antes de oferecer seu pau para ser chupado. E daquela vez não besuntou a xotinha de óleo, mas deixou-a molhadinha, pois ofereceu à Meg sua experiente língua. Entrou com ela dentro da xotinha, lambeu o grelinho, fez Meg ficar dando pinotes em cima da maca. 

Aí ele a carregou para a cama, a nossa cama, e quase fez ela virar do avesso com uma metida de mais de vinte minutos, em todas as posições possíveis e imagináveis.
Quando ele, finalmente, gozou, ela comentou que precisava de outra massagem, porque parecia que tinha sido atropelada por uma carreta.

E ao me contar isso e o que aconteceu em mais uma série de outras sessões, eu fiquei me perguntando: Por que eu não virei massagista???

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