quinta-feira, 29 de janeiro de 2015

A filha do fazendeiro dava



(escrito por Kaplan)

Esta história me foi contada pela nossa amiga francesa, Règine. Ela tinha uma prima, Adrienne, quase da mesma idade dela, mas que havia ido para Paris mandada pelo pai que não via a hora em que ela lhe daria um neto sem que fosse casada. Isso porque, na fazenda em que moravam, havia um rapagão, o Gerard, por quem sua filha havia se apaixonado e ele, o pai, descobrira que ela andava transando quase todo dia com ele.

Apavorado, porque o rapaz era trabalhador mas muito pobre, o pai de Adrienne a enviara para a capital e Règine se encontrara várias vezes com ela.

Adrienne não era de guardar segredos, contou para Règine como as coisas aconteceram e onde ela e o Gerard se encontravam para transar fugindo à vigilância do pai. 

foto: Kaplan
Num dos extremos da fazenda havia uma casa velha, abandonada, mas que ainda tinha utilidade como local para se guardar a forragem para o gado. Era um sótão, para onde se subia por meio de uma escada externa. Era ali o local preferido deles. 

Muitas vezes transavam no sótão, deitados na forragem, outras vezes, quando o pai se ausentava, transavam do lado de fora da casa mesmo, sem se preocupar se outros trabalhadores iriam presenciar.

Uma das melhores transas foi justamente do lado de fora. Ela já estava escondida no sótão, esperando pelo Gerard e quando ele chegou, falou que tinha acabado de ver o pai dela pegar a caminhonete e sair, avisando que só voltaria à tarde. 

Então ela desceu a escada e eles começaram a se beijar tão logo ela chegou ao chão. Ela estava usando uma minissaia jeans e uma camiseta, ele chegara sem camisa e apenas de calça jeans, bem surrada, calça de trabalhador. A camiseta dela era bem apropriada para amassos, pois era folgada e ele podia enfiar a mão dentro dela à vontade, para bolinar os seios da amada.

E foi o que ele fez em primeiro lugar, juntando as alças da camiseta e colocando os seios dela para fora, para beijá-los e chupá-los. Depois tirou a saia, beijando-lhe as ancas, a bunda, as coxas. Seu pau já estava em posição, como ela pôde ver e sentir logo, pois ele abriu o cinto, a braguilha, abaixou a calça até o joelho. Ela sentou-se num degrau da escada para fazer-lhe um boquete. Chupou com vontade e sem pressa, já que sabia que o pai ia ficar horas longe dali.

Depois de muito chupar, ele deitou-se na grama. Ela não tirou nem a camiseta nem a calcinha, só afastou a calcinha para o lado, sentando-se no pau dele e cavalgando-o. Ah, sim! Ela sabia cavalgar muito bem, tanto nos cavalos de verdade quanto nos homens que lhe ofereciam esta chance! 
 
Ela aproveitou bem aqueles momentos, pulando, pulando, pulando. Logo teve sua calcinha tirada, Gerard a deitou de lado, encostou seu corpo no dela e penetrou-a, socando com força a xotinha da Adrienne. Foi nessa posição que ela chegou ao clímax, molhando o pau dele com seu gozo.
E quem disse que ele parava de socar seu pau nela? Negativo, o rapagão era seu parceiro habitual exatamente porque demorava bastante para concluir e em algumas ocasiões ela conseguira ter outro orgasmo, ficando completamente extenuada. Ela sentiu que naquele dia isso iria acontecer de novo, pois a energia do Gerard parecia não se esgotar.

De fato, ele ainda a colocou em pé, apoiada na escada, abaixou-lhe a bunda, meteu por trás e continuou bombando desenfreadamente, para loucura de Adrienne. 

Ele encostou a cabeça perto do ouvido dela e falou algo. Aliás, não falou, pediu, e ela, sorridente, acenou com a cabeça, concordando com o pedido. Já sabem os leitores e leitoras o que o Gerard queria para encerrar a trepada daquele dia. Foi só uma pequena mudança de local onde seu pau estava. E o cuzinho dela experimentou aquela dorzinha característica da entrada da cabeça, para logo se acostumar com a penetração e sentir o pau entrando e saindo. Logo ele acelerou as bombadas e ejaculou.

Esta era uma cena que se repetia amiúde, e quando o pai de Adrienne se inteirou, por falatórios de outros empregados que presenciaram, entendeu que era melhor afastar os dois. Foi por isso que Adrienne foi morar em Paris. Ela só perdeu o Gerard, mas ganhou tantos outros!!!

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