terça-feira, 20 de janeiro de 2015

Ela pagou os alugueis atrasados na horizontal



(Escrito por Kaplan)

Mariluce era uma conhecida nossa, gente boa, mas bem desorientada no que se refere a dinheiro. Volta e meia apelava para os amigos para conseguir quitar suas dívidas. Por mais que a gente tentasse orientá-la, o salário dela sempre acabava antes do mês. Em seu favor, era a década de 80 e a inflação estava na estratosfera. Quem vive hoje uma inflação de 6,7% ao ano, não pode imaginar o que era viver com uma de 40, 50% ao mês! Só quem viveu naquela época tem consciência disso. 

foto: Kaplan
Pois bem, a Mariluce vivia sempre com problemas financeiros. E o mais sério era o aluguel do barracão em que ela morava. Veja bem, um barracão, desses que ficavam nos fundos de uma casa. Era o mais barato que se podia encontrar e era lá que ela morava. Não era algo ruim, nós a visitamos algumas vezes e o barracão era muito gostoso, com pouca mobília, mas estava sempre limpo, arejado. Tinha muitas plantas, era uma área bem legal!Até fiz fotos dela lá.

Na casa morava um casal, sem filhos. Ambos trabalhavam, ela tinha uma loja de roupas no centro da cidade e ele era bancário. Alugar o barracão era um bom meio de aumentar a renda familiar em época difícil.  E para Mariluce era fundamental conseguir ficar ali. Se tivesse de sair, dificilmente arrumaria algo em conta. O pavor dela era justamente esse, ter de voltar para o interior para morar com os pais. Custara muito a vir para a capital, voltar seria considerado um fracasso.

Um dia ela nos procurou desesperada. Já estava com dois meses de atraso no aluguel e caminhava para o terceiro. O pior é que naquela época eu também não estava muito bem financeiramente e não pude fazer nada. Ela foi embora desorientada. Eu e Meg ficamos chateados, tentamos ver com alguns amigos se podiam quebrar o galho mas foi em vão.

Cinco dias depois eu a encontrei na rua. Sua aparência era outra. Parecia feliz. Primeira coisa que lhe perguntei foi se havia conseguido a grana para o aluguel.

- Não, não consegui, mas estou feliz assim porque consegui resolver meu problema. A dívida foi quitada, inclusive a que vai vencer.
- Como assim? Não entendi!
- Abri o jogo com o meu vizinho, o dono do barraco. Falei que não tinha como pagar, a não ser com um favor horizontal. Ou seja, fui prá cama com ele, por quatro dias, me livrei da dívida e ainda saí no lucro, porque o coroa trepa bem prá cacete.
- Me conta isso... que loucura! 

- Aproveitamos que ele chega em casa bem mais cedo do que a esposa. Ele preferiu que fosse no barracão porque se ela chegasse ele poderia ficar escondido. Caprichei no visual, recebi ele só de lingerie, o coroa babou quando me viu, também, tadinho, a mulher dele já está bem acabada, né? Fiz ele sentar naquele sofazinho que tenho na sala e fiz um pequeno strip, deixei o coroa louco. Deitei de costas em cima dele e vi ele tremendo pegar nos peitinhos. Senti que o pau dele crescia, abri a calça dele e coloquei prá fora. Nada de coisa gigante, um pau bem normal, mas que tinha reagido bem ao meu strip.

Fiz um boquete que ele adorou. No outro dia ele me falou que a esposa não fazia sexo oral com ele. Foi uma vitória minha, porque mesmo sem saber disso, eu tinha caprichado e ele gostou demais. Modéstia à parte, eu faço um boquete bem caprichado mesmo, sempre fui elogiada!
Mas senti que ele estava preocupado com a possibilidade da esposa chegar, então adiantei o expediente. Sentei no colo dele e pulei bastante. Eu achara que seria algo mecânico, mas o pau do coroa era legal e acabei tendo prazer naquilo. Não cheguei a gozar, mas ele gozou. O primeiro mês estava resolvido. 

No outro dia ele estava menos ansioso, já foi chegando e tirando a roupa e eu tirei a minha também. Ele me pediu para fazer o boquete de novo e enquanto eu o satisfazia, ele passou a mão na minha xota, enfiou o dedo lá dentro. Gostei, viu? E ele me comeu de cachorrinho, falou que era o que ele mais gostava. E também confidenciou que a esposa não curtia isso, era só papai e mamãe.
Já virei confidente do coroa. Estou gostando muito disso. Claro que não vai ser assim todo mês, mas se acontecer de novo já sei que ele me perdoará. 

Pro terceiro dia eu coloquei uma camisolinha sexy que tenho, pretinha, toda transparente. Ele endoidou quando viu. Ficou passando a mão em meu corpo todo, me elogiando, falando que eu era uma pessoa muito legal e que eu podia contar sempre com ele. Nunca tinha dado problemas para eles e ele entendia a minha dificuldade, falou que como era bancário podia me ajudar a controlar minhas finanças. Legal, né? Acabei gostando muito dele por conta dessa compreensão.

Mas quis um boquete de novo. Tadinho! Sabe aquela historia que falam muito no interior, que quem nunca comeu melado quando come se lambuza todo? Senti que era isso. Ele adorou o boquete, e nem sei se algum dia alguma mulher fez nele. A esposa ele já tinha dito que não, não sei se alguma namorada anterior, mas provavelmente não também, né?

Caprichei de novo, lambi até, engoli tudo, lambi as bolas, coloquei-as na boca, ele estremeceu todo quando fiz isso! E aí, veja só, ele me fez sexo oral também. Muito desajeitado, parecia que era a primeira vez dele! Dei umas dicas e ele fez direitinho. Depois deixei que ele me comesse do jeito que ele falou que gostava. Fomos pro meu quarto, eu ajoelhei no chão e me inclinei na cama e ele me comeu por trás. Consegui gozar nesse dia, acredita? Ele demorou bem mais tempo do que nos dois dias anteriores e aí eu gozei e logo depois ele gozou também.

- Que coisa! Meg não vai acreditar nisso!
- Fala com ela que pode acreditar sim! E é por isso que hoje estou feliz, dei belas trepadas, minha dívida ficou quitada e ainda ganhei um consultor financeiro. Vou deixar ele me ajudar a me controlar mais, Kaplan. Não dá para continuar assim não, tenho de aprender a só gastar o que eu tenho. Deixa eu ir, dá um beijo na Meg!

Vi ela saindo e andando. Nem parecia aquela moça triste e desolada que tinha nos procurado na semana anterior!

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