(Escrito por
Kaplan)
Mariluce era uma conhecida nossa, gente boa, mas bem desorientada no que
se refere a dinheiro. Volta e meia apelava para os amigos para conseguir quitar
suas dívidas. Por mais que a gente tentasse orientá-la, o salário dela sempre
acabava antes do mês. Em seu favor, era a década de 80 e a inflação estava na estratosfera.
Quem vive hoje uma inflação de 6,7% ao ano, não pode imaginar o que era viver
com uma de 40, 50% ao mês! Só quem viveu naquela época tem consciência disso.
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foto: Kaplan |
Pois bem, a Mariluce vivia sempre com problemas financeiros. E o mais
sério era o aluguel do barracão em que ela morava. Veja bem, um barracão,
desses que ficavam nos fundos de uma casa. Era o mais barato que se podia
encontrar e era lá que ela morava. Não era algo ruim, nós a visitamos algumas
vezes e o barracão era muito gostoso, com pouca mobília, mas estava sempre
limpo, arejado. Tinha muitas plantas, era uma área bem legal!Até fiz fotos dela lá.
Na casa morava um casal, sem filhos. Ambos trabalhavam, ela tinha uma
loja de roupas no centro da cidade e ele era bancário. Alugar o barracão era um
bom meio de aumentar a renda familiar em época difícil. E para Mariluce era fundamental conseguir
ficar ali. Se tivesse de sair, dificilmente arrumaria algo em conta. O pavor
dela era justamente esse, ter de voltar para o interior para morar com os pais.
Custara muito a vir para a capital, voltar seria considerado um fracasso.
Um dia ela nos procurou desesperada. Já estava com dois meses de atraso
no aluguel e caminhava para o terceiro. O pior é que naquela época eu também
não estava muito bem financeiramente e não pude fazer nada. Ela foi embora
desorientada. Eu e Meg ficamos chateados, tentamos ver com alguns amigos se
podiam quebrar o galho mas foi em vão.
Cinco dias depois eu a encontrei na rua. Sua aparência era outra.
Parecia feliz. Primeira coisa que lhe perguntei foi se havia conseguido a grana
para o aluguel.
- Não, não consegui, mas estou feliz assim porque consegui resolver meu
problema. A dívida foi quitada, inclusive a que vai vencer.
- Como assim? Não entendi!
- Abri o jogo com o meu vizinho, o dono do barraco. Falei que não tinha
como pagar, a não ser com um favor horizontal. Ou seja, fui prá cama com ele,
por quatro dias, me livrei da dívida e ainda saí no lucro, porque o coroa trepa
bem prá cacete.
- Me conta isso... que loucura!
- Aproveitamos que ele chega em casa bem mais cedo do que a esposa. Ele
preferiu que fosse no barracão porque se ela chegasse ele poderia ficar
escondido. Caprichei no visual, recebi ele só de lingerie, o coroa babou quando
me viu, também, tadinho, a mulher dele já está bem acabada, né? Fiz ele sentar
naquele sofazinho que tenho na sala e fiz um pequeno strip, deixei o coroa
louco. Deitei de costas em cima dele e vi ele tremendo pegar nos peitinhos.
Senti que o pau dele crescia, abri a calça dele e coloquei prá fora. Nada de
coisa gigante, um pau bem normal, mas que tinha reagido bem ao meu strip.
Fiz um boquete que ele adorou. No outro dia ele me falou que a esposa
não fazia sexo oral com ele. Foi uma vitória minha, porque mesmo sem saber
disso, eu tinha caprichado e ele gostou demais. Modéstia à parte, eu faço um
boquete bem caprichado mesmo, sempre fui elogiada!
Mas senti que ele estava preocupado com a possibilidade da esposa
chegar, então adiantei o expediente. Sentei no colo dele e pulei bastante. Eu
achara que seria algo mecânico, mas o pau do coroa era legal e acabei tendo
prazer naquilo. Não cheguei a gozar, mas ele gozou. O primeiro mês estava
resolvido.
No outro dia ele estava menos ansioso, já foi chegando e tirando a roupa
e eu tirei a minha também. Ele me pediu para fazer o boquete de novo e enquanto
eu o satisfazia, ele passou a mão na minha xota, enfiou o dedo lá dentro.
Gostei, viu? E ele me comeu de cachorrinho, falou que era o que ele mais
gostava. E também confidenciou que a esposa não curtia isso, era só papai e
mamãe.
Já virei confidente do coroa. Estou gostando muito disso. Claro que não
vai ser assim todo mês, mas se acontecer de novo já sei que ele me perdoará.
Pro terceiro dia eu coloquei uma camisolinha sexy que tenho, pretinha,
toda transparente. Ele endoidou quando viu. Ficou passando a mão em meu corpo
todo, me elogiando, falando que eu era uma pessoa muito legal e que eu podia
contar sempre com ele. Nunca tinha dado problemas para eles e ele entendia a
minha dificuldade, falou que como era bancário podia me ajudar a controlar
minhas finanças. Legal, né? Acabei gostando muito dele por conta dessa
compreensão.
Mas quis um boquete de novo. Tadinho! Sabe aquela historia que falam
muito no interior, que quem nunca comeu melado quando come se lambuza todo?
Senti que era isso. Ele adorou o boquete, e nem sei se algum dia alguma mulher
fez nele. A esposa ele já tinha dito que não, não sei se alguma namorada
anterior, mas provavelmente não também, né?
Caprichei de novo, lambi até, engoli tudo, lambi as bolas, coloquei-as
na boca, ele estremeceu todo quando fiz isso! E aí, veja só, ele me fez sexo
oral também. Muito desajeitado, parecia que era a primeira vez dele! Dei umas
dicas e ele fez direitinho. Depois deixei que ele me comesse do jeito que ele
falou que gostava. Fomos pro meu quarto, eu ajoelhei no chão e me inclinei na
cama e ele me comeu por trás. Consegui gozar nesse dia, acredita? Ele demorou
bem mais tempo do que nos dois dias anteriores e aí eu gozei e logo depois ele
gozou também.
- Que coisa! Meg não vai acreditar nisso!
- Fala com ela que pode acreditar sim! E é por isso que hoje estou
feliz, dei belas trepadas, minha dívida ficou quitada e ainda ganhei um
consultor financeiro. Vou deixar ele me ajudar a me controlar mais, Kaplan. Não
dá para continuar assim não, tenho de aprender a só gastar o que eu tenho.
Deixa eu ir, dá um beijo na Meg!
Vi ela saindo e andando. Nem parecia aquela moça triste e desolada que
tinha nos procurado na semana anterior!
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