(escrito
por Kaplan)
Tamar era uma doce morena, na
época tinha 24 anos. Seus seios eram médios, perfeitos. Sua bunda inigualável.
Sua boca carnuda guardava uma língua poderosa.
Naquele dia eu a via ajoelhada
à minha frente, entre minhas pernas. Sua língua começava a lamber meu saco,
subia lentamente pelo tronco, e parava na cabeça. Aí ela olhava para mim,
sorria e voltava a fazer tudo de novo.
Depois de umas dez lambidas
dessas, que me deixavam louco para fazer mais coisas, ela ainda insistia em
ficar onde estava, só de calcinha. A mão esquerda segurava a base do meu pau e
a direita subia e descia, na punheta mais delicada que eu já recebera.
Finalmente ela engolia meu pau e depois voltava a lamber, lamber, como se
aquilo fosse a coisa mais importante de sua vida. E sempre sorrindo para mim,
me seduzindo com seu olhar.
Ainda me premiou colocando meu
pau entre os seios, prendendo-o ali. Subia e descia com o corpo... uma loucura,
não aguentei mais, levantei-a, encostei-a na parede, arranquei-lhe a calcinha
preta, me ajoelhei e mergulhei meu rosto entre suas nádegas, lambendo seu
cuzinho e sua xotinha, enquanto minhas mãos apertavam sua bunda.
Ouvi os primeiros gemidos,ela
segurava na parede, olhos fechados.
Tirei minha roupa, não a tirei
da posição, apenas puxei sua bundinha um pouco para trás, para facilitar a
entrada de meu pau em sua xotinha. Enlouquecido de tesão, bombei com o máximo
de força que consegui. Segurava em seus braços, em seus peitinhos, em sua
bunda, e não parava de meter.
- Isso, não pare, estou indo,
estou indo... mais força, mais força!
Meti gostoso demais naquela
garota até vê-la quase desfalecer de gozo. E ela ainda teve forças para ficar
de frente para mim, se ajoelhar e me chupar de novo, até que eu gozasse em seu
rosto, seios...
Rápido mas delicioso
ResponderExcluir