(escrito por Kaplan)
Meg tinha ido à
fazendo do Otavio, mais uma vez, e sempre sabendo que as oportunidades para
eles transarem seriam devidamente aproveitadas.
Mas naquele dia ela
chegou bem cansada, falou com ele que iria dar uma cochilada primeiro. Ele
disse que não tinha problema, que ela ficasse à vontade, ele estava ocupado com
algumas coisas e mais tarde teriam tempo livre para fazer as sacanagens que
sempre faziam.
Ela então foi a um
quarto e como estava muito calor, tirou a roupa, ficando apenas de calcinha e
camiseta. Deitou-se na cama e não demorou a dormir. Nem reparou que, de vez em
quando o Otávio ia até lá para ver como ela estava. Vendo-a dormir, ia embora.
Algum tempo depois, lá estava ele de novo e ela continuava dormindo.
Até que, depois de
umas três horas e umas dez idas dele lá, resolveu que já estava na hora de
fazer algo mais interessante.
Será que ela está
dormindo mesmo? Pensou ele e para ter certeza, falou em tom mais alto:
- Tem uma moça bonita
fingindo que dorme...
Nada. Nem um gesto,
nada que indicasse que ela estava acordada.
- Vou mostrar minha
pica para ela... será que assim ela acorda?
Não adiantou ele
colocar o pau à vista, já duro, ela continuava imóvel.
Ele sentou-se na cama
e pôs a mão na calcinha dela. Sem reação alguma. Afastou a calcinha para o lado
e seu dedo começou a cutucar a xotinha da Meg. Não satisfeito, suspendeu a
camiseta dela, deixando os seios livres. Beijou-os, deu uma mordidinha nos
biquinhos. Como ela continuasse sem reagir, parecendo estar mesmo dormindo, ele
caiu de boca na xotinha, lambeu tudo que tinha direito.
Tirou a roupa, ficou
nu, ajoelhou-se na cama e começou a pincelar seu pau na xotinha dela. Enfiou. E
aí levou um susto que foi uma boa surpresa. Ela não estava dormindo, apenas
fingia porque queria ver o que ele iria fazer. Ela abriu os olhos e gritou:
- O que é isso?
Passado o susto, ele
deu uma gargalhada.
- Sua safada! Estava
acordada este tempo todo! Merece um castigo!
- Oba! Me castigue com
essa vara dura! Mas castiga direito! Quero sofrer horrores com ela dentro de
mim!
Na mesma hora ele se
deitou sobre ela, quase a esmagando com seu peso. Foi apenas o início, pois em
seguida ele tirou a calcinha e a camiseta dela, esfregou seu corpo no dela,
colocou-a para cavalgá-lo, pois sabia da preferência dela por isso.
- Deixa eu chupar esse
pau gostoso!
Ele não se fez de
rogado. Deitou-se de costas e ela pôde chupar à vontade, enquanto ele passava
as mãos em seus cabelos, nos seios.
- Mas é você que está
me castigando... esse boquete está sendo um castigo infernal, nem sei como
ainda não gozei!
- Falar nisso, com
este calor, minha garganta está seca. Nesta casa não tem nada para se beber
não?
- Pera aí minha
menina. Vou buscar!
Trouxe um vinho bem
gelado e duas taças, encheu-as e brindaram.
- Agora chega aqui,
minha potranca...
Colocou-a de quatro,
ajoelhou-se atrás dela e mandou ficha. A xotinha dela recebeu o pau dele que a
completou totalmente e ela começou a gemer alto quando ele começou a bombar, a
bombar até gozar.
- Você ficou me
devendo esta, Otávio. Gozei não, que história é essa? Nunca deixei de gozar com
você!
- Calma, temos muito
tempo ainda, você não perde por esperar! Já, já, o Otavinho vai ficar durinho
de novo e você vai gozar como nunca!
Ela riu, era a
primeira vez que ele nomeava o pau dele de Otavinho. Ficou tranquila, sabia que
iria ter seus prazeres ainda naquela tarde.
Ficaram ali, sentados,
conversando e tomando vinho. Fazia uns dois meses que ela não ia lá, então
havia muito assunto a ser conversado.
E não demorou nem meia
hora para o Otavinho ressuscitar. O resultado foi uma nova trepada, daquelas
boas, que a faziam ficar com o corpo molhado de suor até explodir em um gozo
fenomenal.
Otávio sempre tinha
razão. O Otavinho não deixava ninguém insatisfeito...
Nenhum comentário:
Postar um comentário