terça-feira, 13 de janeiro de 2015

Tem uma moça bonita fingindo que dorme…



(escrito por Kaplan)    

Meg tinha ido à fazendo do Otavio, mais uma vez, e sempre sabendo que as oportunidades para eles transarem seriam devidamente aproveitadas.

Mas naquele dia ela chegou bem cansada, falou com ele que iria dar uma cochilada primeiro. Ele disse que não tinha problema, que ela ficasse à vontade, ele estava ocupado com algumas coisas e mais tarde teriam tempo livre para fazer as sacanagens que sempre faziam.

Ela então foi a um quarto e como estava muito calor, tirou a roupa, ficando apenas de calcinha e camiseta. Deitou-se na cama e não demorou a dormir. Nem reparou que, de vez em quando o Otávio ia até lá para ver como ela estava. Vendo-a dormir, ia embora. Algum tempo depois, lá estava ele de novo e ela continuava dormindo.

Até que, depois de umas três horas e umas dez idas dele lá, resolveu que já estava na hora de fazer algo mais interessante. 

Será que ela está dormindo mesmo? Pensou ele e para ter certeza, falou em tom mais alto:

- Tem uma moça bonita fingindo que dorme...

Nada. Nem um gesto, nada que indicasse que ela estava acordada.

- Vou mostrar minha pica para ela... será que assim ela acorda?

Não adiantou ele colocar o pau à vista, já duro, ela continuava imóvel.
Ele sentou-se na cama e pôs a mão na calcinha dela. Sem reação alguma. Afastou a calcinha para o lado e seu dedo começou a cutucar a xotinha da Meg. Não satisfeito, suspendeu a camiseta dela, deixando os seios livres. Beijou-os, deu uma mordidinha nos biquinhos. Como ela continuasse sem reagir, parecendo estar mesmo dormindo, ele caiu de boca na xotinha, lambeu tudo que tinha direito.

Tirou a roupa, ficou nu, ajoelhou-se na cama e começou a pincelar seu pau na xotinha dela. Enfiou. E aí levou um susto que foi uma boa surpresa. Ela não estava dormindo, apenas fingia porque queria ver o que ele iria fazer. Ela abriu os olhos e gritou:

- O que é isso? 

Passado o susto, ele deu uma gargalhada.

- Sua safada! Estava acordada este tempo todo! Merece um castigo!
- Oba! Me castigue com essa vara dura! Mas castiga direito! Quero sofrer horrores com ela dentro de mim!

Na mesma hora ele se deitou sobre ela, quase a esmagando com seu peso. Foi apenas o início, pois em seguida ele tirou a calcinha e a camiseta dela, esfregou seu corpo no dela, colocou-a para cavalgá-lo, pois sabia da preferência dela por isso.

- Deixa eu chupar esse pau gostoso! 

Ele não se fez de rogado. Deitou-se de costas e ela pôde chupar à vontade, enquanto ele passava as mãos em seus cabelos, nos seios.

- Mas é você que está me castigando... esse boquete está sendo um castigo infernal, nem sei como ainda não gozei!
- Falar nisso, com este calor, minha garganta está seca. Nesta casa não tem nada para se beber não?
- Pera aí minha menina. Vou buscar!

Trouxe um vinho bem gelado e duas taças, encheu-as e brindaram.

- Agora chega aqui, minha potranca... 

Colocou-a de quatro, ajoelhou-se atrás dela e mandou ficha. A xotinha dela recebeu o pau dele que a completou totalmente e ela começou a gemer alto quando ele começou a bombar, a bombar até gozar.

- Você ficou me devendo esta, Otávio. Gozei não, que história é essa? Nunca deixei de gozar com você!
- Calma, temos muito tempo ainda, você não perde por esperar! Já, já, o Otavinho vai ficar durinho de novo e você vai gozar como nunca!

Ela riu, era a primeira vez que ele nomeava o pau dele de Otavinho. Ficou tranquila, sabia que iria ter seus prazeres ainda naquela tarde.

Ficaram ali, sentados, conversando e tomando vinho. Fazia uns dois meses que ela não ia lá, então havia muito assunto a ser conversado. 

E não demorou nem meia hora para o Otavinho ressuscitar. O resultado foi uma nova trepada, daquelas boas, que a faziam ficar com o corpo molhado de suor até explodir em um gozo fenomenal. 

Otávio sempre tinha razão. O Otavinho não deixava ninguém insatisfeito...


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