terça-feira, 27 de janeiro de 2015

Jogo de strip dama



(escrito por Kaplan)

Fomos apresentados ao Luiz Carlos por um amigo comum. Luiz Carlos era um sujeito muito simpático, alto, discreto, bom papo. Creio que foi na festa de aniversário deste amigo comum que ficamos nos conhecendo. Ele se interessou pelo nosso trabalho de fotografia, esteve no Studio algumas vezes. Vendo que uma amizade legal estava se constituindo, nós o convidamos para ir em casa tomar um vinho, o que ele aceitou com prazer.

Aquela visita se repetiu mais vezes, até de maneira mais informal, ele também nos chamava para seu apartamento. Foi lá que vimos uma mesa, que ficava num dos quartos (ele morava sozinho e o apartamento tinha 3 quartos, um dos quais, ficamos sabendo naquele dia, ele reservava para jogos e lazer) e essa mesa tinha o conhecido desenho de um jogo de xadrez ou de damas. Ele nos confidenciou que eram os jogos preferidos dele, mas também havia uma mesa para jogos de cartas. O quarto tinha uma geladeira pequena, um aparelho de som, uma estante com bons romances, era um ambiente perfeito!

Quando nos retiramos, ele reiterou o convite para voltarmos exclusivamente para jogar. 

No carro, segurando meu pau, como sempre fazia nas noites escuras, Meg me confidenciou:

- Homens como o Luiz são difíceis de encontrar... sujeito delicado, papo agradável, viu só os livros que ele tem? Folheei alguns, vi que ele leu tudo, todos tem alguma observação feita por ele. Incrível que ainda esteja solteiro!
- Talvez seja por isso mesmo... achar uma companheira que goste de tudo isso talvez não seja tão fácil.
- Pode ser, mas pode ser também que ele tenha algum ponto falho que não sabemos. E se ele for ruim de cama? Isso afugentaria qualquer mulher que atendesse aos outros requisitos, a não ser que ela também não curtisse muito sexo...
- Hummmm... devo entender que sua curiosidade a respeito vai te levar a considerar essa suspeita?

Ela deu uma gargalhada.

- Você é muito bobo! Mas me deu uma boa ideia! Quem sabe eu descubro que o segredo dele é esse mesmo? Vou pensar no assunto, obrigada pela sugestão!

Eu já estava imaginando algo! E logo tive a confirmação. Como uma boa investigadora, ela foi atrás para descobrir se aquele era o problema que levava o Luiz a estar solteiro mesmo tendo tantos e tão bons predicados. 

E a chance foi justamente o jogo de damas, que ela e eu gostávamos muito. Ela era muito boa e resolveu desafiar o Luiz Carlos. Dois dias depois ela ligou e perguntou se ele topava uma disputa. Ele aceitou o desafio. E quando ela foi, claro que não me levou! Saiu de casa às 19 horas e só regressou depois da meia-noite. Foi com uma minissaia e uma blusa, daquelas com decotes que mostravam tudo, queria causar boa impressão. Como se precisasse!

Lá pelas 11 eu já sabia que tinha rolado algo e fui me deitar. Fiquei vendo um filme e vi quando ela chegou. Ao me ver acordado, sorriu, entrou para o banheiro. Ouvi o chuveiro ser ligado. Era a certeza de que rolara. Fiquei aguardando ela sair para me contar.
E como ela sabia que eu iria me excitar com o que ela me contaria, nem se preocupou em colocar alguma roupa. Saiu do banheiro enrolada numa toalha, foi até a cama, tirou a toalha e deitou-se nua, ao meu lado.

- Muito bem... parece que nossa Sherlock Holmes de saia descobriu que sua suposição estava errada. O Luiz é bom de cama! 


- Bom, nada! É ótimo! Querido, quando ele viu que eu tinha ido sozinha, vi os olhos dele brilharem. Me levou lá para o quarto do lazer, as pedras já estavam colocadas nas suas respectivas casas. Mas abriu um vinho antes, brindamos, tomamos umas duas taças antes de começarmos a jogar. Olha, sua mulher não sabe nada de damas. Tomei cada surra!
Depois de ter perdido a primeira eu joguei minha cartada. Perguntei a ele se iríamos disputar uma “melhor de três” com prêmio ao final. Sabe o que ele falou?
- Deve ter topado, mas não imagino o que ele teria falado.
- Disse que não gostava de prêmio só no final, que seria interessante que a cada jogo um prêmio fosse dado. Imaginei que ele pensava em ganhar um beijo, mas ele mostrou que além de todos os predicados que já conhecíamos, tinha outro! Sugeriu que fizéssemos um “strip damas”, ou seja, quem perdesse ia tirando uma peça de roupa.
- E você adorou a ideia!
- Lógico! Mas me concentrei o máximo possível, queria ver ele tirar a roupa. Só que o cara é bom mesmo. Perdi a primeira, tive de tirar a blusa. Perdi a segunda, tirei a saia. E nem preciso dizer que perdi a terceira e aí tirei a calcinha. Ele sorria. Estava totalmente vestido e eu totalmente nua na frente dele. Aí apelei, joguei as peças no chão, subi na mesinha e o ataquei com um beijo daqueles que você gosta! 

Aí ele me pôs sentada no colo dele e começou a beijar meus peitos e enfiava a mão entre minhas pernas, por trás, passava o dedo desde meu cu até a xotinha. Fiquei louca! E você também né taradinho? Olha só como está o pau dele... deixa eu segurar nele enquanto termino de contar.

Pegou no meu pau, duro realmente, e ficou fazendo carinhos nele enquanto terminava de contar. 

- Arranquei a camisa dele, sentei na mesa, coloquei ele em pé e tratei de abaixar a calça dele para ver o objeto de minha investigação. Belíssimo pau, querido! Ao ver a maravilha, fui obrigada a pegar, colocar na boca e dar aquela chupada! Ele ficava acariciando meus cabelos enquanto eu lambia e chupava o pau. Aí ele colocou minhas pernas entre as dele, colocou o pau entre meus peitos e ficou roçando, roçando... uma delícia! E aí ele se ajoelhou, levantou minhas pernas e veio me chupar. Nota dez também!

E depois de me chupar, lá veio o dedo dele entrando dentro de mim, me cutucando enquanto ele lambia meu grelinho. Loucura! Ficou um tempão fazendo isso e eu me derretendo toda. Pegou um gelo no balde onde estava a garrafa de vinho e veio passando em meus peitos, em minha barriga, no meu umbigo, até chegar na xotinha e aí subiu em cima de mim e me enfiou a vara. Meteu com suavidade, me beijando muito enquanto fazia o vai-e-vem, e eu senti que ia gozar.
Ele percebeu e aí acelerou e eu tive um gozo fantástico. Foi bom demais! Demais!

- Então você precisou de bis! 

- Você me conhece bem. Para que minha investigação ficasse completa, precisava de mais provas. Principalmente porque só eu gozara, ele não. E aquela vara dura ficava bem na minha frente, clamando para ser posta à prova. Falei com ele que aquela mesinha machucava as minhas costas, se não teria um local mais confortável. Ele me levantou, enfiou o pau em minha xotinha de novo e foi me levando até o quarto dele, eu enganchada na cintura dele.
Me colocou na cama, suavemente, e perguntou como eu gostava de transar. Você sabe... o espírito de Lady Godiva que habita em mim exigiu que eu o cavalgasse até ele gozar.

Ficamos deitados na cama por quase meia hora, só conversando, abri o jogo para ele sobre nosso casamento, ele gostou muito de saber. Claro, sacou na hora que poderia me ter de novo... e já te aviso que ele vai ter, viu? Não é todo dia que aparece um homem assim na vida da gente. E aparece para uma mulher que tem um marido que curte saber que ela se entrega a outros homens... não somos o casal perfeito?

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