(escrito
por Kaplan)
Fomos apresentados ao Luiz
Carlos por um amigo comum. Luiz Carlos era um sujeito muito simpático, alto,
discreto, bom papo. Creio que foi na festa de aniversário deste amigo comum que
ficamos nos conhecendo. Ele se interessou pelo nosso trabalho de fotografia,
esteve no Studio algumas vezes. Vendo que uma amizade legal estava se
constituindo, nós o convidamos para ir em casa tomar um vinho, o que ele
aceitou com prazer.
Aquela visita se repetiu mais
vezes, até de maneira mais informal, ele também nos chamava para seu
apartamento. Foi lá que vimos uma mesa, que ficava num dos quartos (ele morava
sozinho e o apartamento tinha 3 quartos, um dos quais, ficamos sabendo naquele
dia, ele reservava para jogos e lazer) e essa mesa tinha o conhecido desenho de
um jogo de xadrez ou de damas. Ele nos confidenciou que eram os jogos
preferidos dele, mas também havia uma mesa para jogos de cartas. O quarto tinha
uma geladeira pequena, um aparelho de som, uma estante com bons romances, era
um ambiente perfeito!
Quando nos retiramos, ele
reiterou o convite para voltarmos exclusivamente para jogar.
No carro, segurando meu pau,
como sempre fazia nas noites escuras, Meg me confidenciou:
- Homens como o Luiz são
difíceis de encontrar... sujeito delicado, papo agradável, viu só os livros que
ele tem? Folheei alguns, vi que ele leu tudo, todos tem alguma observação feita
por ele. Incrível que ainda esteja solteiro!
- Talvez seja por isso
mesmo... achar uma companheira que goste de tudo isso talvez não seja tão
fácil.
- Pode ser, mas pode ser
também que ele tenha algum ponto falho que não sabemos. E se ele for ruim de
cama? Isso afugentaria qualquer mulher que atendesse aos outros requisitos, a
não ser que ela também não curtisse muito sexo...
- Hummmm... devo entender que
sua curiosidade a respeito vai te levar a considerar essa suspeita?
Ela deu uma gargalhada.
- Você é muito bobo! Mas me
deu uma boa ideia! Quem sabe eu descubro que o segredo dele é esse mesmo? Vou
pensar no assunto, obrigada pela sugestão!
Eu já estava imaginando algo!
E logo tive a confirmação. Como uma boa investigadora, ela foi atrás para
descobrir se aquele era o problema que levava o Luiz a estar solteiro mesmo
tendo tantos e tão bons predicados.
E a chance foi justamente o
jogo de damas, que ela e eu gostávamos muito. Ela era muito boa e resolveu
desafiar o Luiz Carlos. Dois dias depois ela ligou e perguntou se ele topava
uma disputa. Ele aceitou o desafio. E quando ela foi, claro que não me levou!
Saiu de casa às 19 horas e só regressou depois da meia-noite. Foi com uma minissaia
e uma blusa, daquelas com decotes que mostravam tudo, queria causar boa
impressão. Como se precisasse!
Lá pelas 11 eu já sabia que
tinha rolado algo e fui me deitar. Fiquei vendo um filme e vi quando ela
chegou. Ao me ver acordado, sorriu, entrou para o banheiro. Ouvi o chuveiro ser
ligado. Era a certeza de que rolara. Fiquei aguardando ela sair para me contar.
E como ela sabia que eu iria
me excitar com o que ela me contaria, nem se preocupou em colocar alguma roupa.
Saiu do banheiro enrolada numa toalha, foi até a cama, tirou a toalha e
deitou-se nua, ao meu lado.
- Muito bem... parece que
nossa Sherlock Holmes de saia descobriu que sua suposição estava errada. O Luiz
é bom de cama!
- Bom, nada! É ótimo! Querido,
quando ele viu que eu tinha ido sozinha, vi os olhos dele brilharem. Me levou
lá para o quarto do lazer, as pedras já estavam colocadas nas suas respectivas
casas. Mas abriu um vinho antes, brindamos, tomamos umas duas taças antes de
começarmos a jogar. Olha, sua mulher não sabe nada de damas. Tomei cada surra!
Depois de ter perdido a
primeira eu joguei minha cartada. Perguntei a ele se iríamos disputar uma
“melhor de três” com prêmio ao final. Sabe o que ele falou?
- Deve ter topado, mas não
imagino o que ele teria falado.
- Disse que não gostava de
prêmio só no final, que seria interessante que a cada jogo um prêmio fosse
dado. Imaginei que ele pensava em ganhar um beijo, mas ele mostrou que além de
todos os predicados que já conhecíamos, tinha outro! Sugeriu que fizéssemos um
“strip damas”, ou seja, quem perdesse ia tirando uma peça de roupa.
- E você adorou a ideia!
- Lógico! Mas me concentrei o
máximo possível, queria ver ele tirar a roupa. Só que o cara é bom mesmo. Perdi
a primeira, tive de tirar a blusa. Perdi a segunda, tirei a saia. E nem preciso
dizer que perdi a terceira e aí tirei a calcinha. Ele sorria. Estava totalmente
vestido e eu totalmente nua na frente dele. Aí apelei, joguei as peças no chão,
subi na mesinha e o ataquei com um beijo daqueles que você gosta!
Aí ele me pôs sentada no colo
dele e começou a beijar meus peitos e enfiava a mão entre minhas pernas, por
trás, passava o dedo desde meu cu até a xotinha. Fiquei louca! E você também né
taradinho? Olha só como está o pau dele... deixa eu segurar nele enquanto
termino de contar.
Pegou no meu pau, duro
realmente, e ficou fazendo carinhos nele enquanto terminava de contar.
- Arranquei a camisa dele, sentei
na mesa, coloquei ele em pé e tratei de abaixar a calça dele para ver o objeto
de minha investigação. Belíssimo pau, querido! Ao ver a maravilha, fui obrigada
a pegar, colocar na boca e dar aquela chupada! Ele ficava acariciando meus
cabelos enquanto eu lambia e chupava o pau. Aí ele colocou minhas pernas entre
as dele, colocou o pau entre meus peitos e ficou roçando, roçando... uma
delícia! E aí ele se ajoelhou, levantou minhas pernas e veio me chupar. Nota
dez também!
E depois de me chupar, lá veio
o dedo dele entrando dentro de mim, me cutucando enquanto ele lambia meu
grelinho. Loucura! Ficou um tempão fazendo isso e eu me derretendo toda. Pegou
um gelo no balde onde estava a garrafa de vinho e veio passando em meus peitos,
em minha barriga, no meu umbigo, até chegar na xotinha e aí subiu em cima de
mim e me enfiou a vara. Meteu com suavidade, me beijando muito enquanto fazia o
vai-e-vem, e eu senti que ia gozar.
Ele percebeu e aí acelerou e
eu tive um gozo fantástico. Foi bom demais! Demais!
- Então você precisou de bis!
- Você me conhece bem. Para
que minha investigação ficasse completa, precisava de mais provas.
Principalmente porque só eu gozara, ele não. E aquela vara dura ficava bem na
minha frente, clamando para ser posta à prova. Falei com ele que aquela mesinha
machucava as minhas costas, se não teria um local mais confortável. Ele me
levantou, enfiou o pau em minha xotinha de novo e foi me levando até o quarto
dele, eu enganchada na cintura dele.
Me colocou na cama,
suavemente, e perguntou como eu gostava de transar. Você sabe... o espírito de
Lady Godiva que habita em mim exigiu que eu o cavalgasse até ele gozar.
Ficamos deitados na cama por
quase meia hora, só conversando, abri o jogo para ele sobre nosso casamento,
ele gostou muito de saber. Claro, sacou na hora que poderia me ter de novo... e
já te aviso que ele vai ter, viu? Não é todo dia que aparece um homem assim na
vida da gente. E aparece para uma mulher que tem um marido que curte saber que
ela se entrega a outros homens... não somos o casal perfeito?
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