(escrito por
Kaplan)
Minha sobrinha Cecília
não era, definitivamente, uma pessoa preocupada em namorar seriamente. Vivia a
vida numa boa. Cada vez que pedia meu apê emprestado, o nome do cidadão
beneficiado era diferente.
Houve um tal de
Rogério, que nem cheguei a conhecer. Ela me falou que precisava passar uma
tarde lá com ele, deixei, é claro, e depois ela me contou o que tinha rolado.
Tinha ido de minissaia
e camiseta.
- Roupas fáceis de
tirar e por, sabe, tio? A gente vai aprendendo esses macetes com o tempo...
E aí começou o rala e
rola no sofá da minha sala. Pobre sofá! O que ele já conheceu de paus e
bundas...
Bem, eles se beijaram, ele foi logo tirando a camisetinha dela,
depois fez a saia subir para a cintura, passou a mão na calcinha, entrou lá
dentro, tirou a calcinha; enquanto isso, ela tirava a camisa dele, abria a
calça, punha o pau dele para fora e começava um belo boquete.
Enquanto era chupado,
ele dedilhava na xotinha dela. E as preliminares ficaram muito boas! Logo
depois, ela entendeu que já era hora de sentir a vara dentro dela e apenas
sentou-se no pau dele. Ficou mexendo o corpo para cima e para baixo,
vagarosamente. Depois de alguns beijos e de ter recebido carícias nos seios é
que ela o cavalgou e ao sentir o pau dele penetrando-a totalmente, gemeu, suou,
respirou com dificuldade.
Voltou a mexer o corpo
bem devagar, sentindo cada milímetro de sua xotinha ser preenchido pelo pau
dele.
O Rogério logo mudou o
quadro. Segurando firme na cintura dela, ele foi abaixando o corpo da Cecília
até que ela ficasse deitada e ele por cima. Então foi a vez de ele dar
estocadas sem parar na xotinha, fazendo exatamente como ela fizera antes.
Metidas bem devagar, que eram logo seguidas por outras, céleres, que a faziam
gemer cada vez mais alto.
E ainda a colocou de
quatro para receber a vara no cuzinho.
Tiveram tempo de sobra
para tomar um banho e repetir a dose debaixo do chuveiro. Nada como um banho
quentinho depois de uma transa e com direito a uma nova!
Se beijaram, se
chuparam, se tocaram. Sentado no chão do boxe, ele recebeu a Cecília novamente
em seu pau. Ela cavalgou, dessa vez com mais intensidade, até gozar, esmurrando
a parede.
Foi a primeira e
ultima vez que o tal do Rogério apareceu por lá. Algumas semanas depois ela me
pediu o apê emprestado pois queria levar o Filipe. A fila andava muito com ela!
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