quarta-feira, 7 de janeiro de 2015

Minha sobrinha e outro namorado em meu apê


(escrito por Kaplan)
 
Minha sobrinha Cecília não era, definitivamente, uma pessoa preocupada em namorar seriamente. Vivia a vida numa boa. Cada vez que pedia meu apê emprestado, o nome do cidadão beneficiado era diferente.
 
Houve um tal de Rogério, que nem cheguei a conhecer. Ela me falou que precisava passar uma tarde lá com ele, deixei, é claro, e depois ela me contou o que tinha rolado.
 
Tinha ido de minissaia e camiseta. 
 
- Roupas fáceis de tirar e por, sabe, tio? A gente vai aprendendo esses macetes com o tempo... 
 
 
E aí começou o rala e rola no sofá da minha sala. Pobre sofá! O que ele já conheceu de paus e bundas... 
 
Bem, eles se beijaram, ele foi logo tirando a camisetinha dela, depois fez a saia subir para a cintura, passou a mão na calcinha, entrou lá dentro, tirou a calcinha; enquanto isso, ela tirava a camisa dele, abria a calça, punha o pau dele para fora e começava um belo boquete.
 
Enquanto era chupado, ele dedilhava na xotinha dela. E as preliminares ficaram muito boas! Logo depois, ela entendeu que já era hora de sentir a vara dentro dela e apenas sentou-se no pau dele. Ficou mexendo o corpo para cima e para baixo, vagarosamente. Depois de alguns beijos e de ter recebido carícias nos seios é que ela o cavalgou e ao sentir o pau dele penetrando-a totalmente, gemeu, suou, respirou com dificuldade.
 
Voltou a mexer o corpo bem devagar, sentindo cada milímetro de sua xotinha ser preenchido pelo pau dele.
 
O Rogério logo mudou o quadro. Segurando firme na cintura dela, ele foi abaixando o corpo da Cecília até que ela ficasse deitada e ele por cima. Então foi a vez de ele dar estocadas sem parar na xotinha, fazendo exatamente como ela fizera antes. Metidas bem devagar, que eram logo seguidas por outras, céleres, que a faziam gemer cada vez mais alto. 
 

E ainda a colocou de quatro para receber a vara no cuzinho.
 
Tiveram tempo de sobra para tomar um banho e repetir a dose debaixo do chuveiro. Nada como um banho quentinho depois de uma transa e com direito a uma nova!
 
Se beijaram, se chuparam, se tocaram. Sentado no chão do boxe, ele recebeu a Cecília novamente em seu pau. Ela cavalgou, dessa vez com mais intensidade, até gozar, esmurrando a parede.
 
Foi a primeira e ultima vez que o tal do Rogério apareceu por lá. Algumas semanas depois ela me pediu o apê emprestado pois queria levar o Filipe. A fila andava muito com ela!

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