(Escrito por
Kaplan)
É muito comum ouvir-se casos
de alunas que se apaixonam por professores; mais raros são casos de alunos
apaixonados por professoras; e muito difícil encontrar o caso de professora que
se apaixona por aluno.
E é exatamente sobre isso que
vou falar hoje. Trata-se do que aconteceu com meu amigo Ramon, colega de clube,
que se formara em Geografia em uma universidade particular, e sua professora
Sara. Ela tinha ficado tão fissurada nele que estava quase perdendo a
compostura. E o pior é que não tinha encontrado um momento sequer para poder
falar a sós com ele. Arriscou exatamente na cerimônia de formatura.
Como ela tinha sido escolhida
a paraninfa da turma, iria comparecer e cumprimentar todos os formandos. Pois
escreveu no seu cartão de visita, que tinha o telefone, escreveu no verso: por
favor, me ligue, preciso muito falar com você. E quando foi entregar o canudo
para ele, entregou o cartão junto e olhou-o bem no fundo dos olhos. Ele não
entendeu nada, mas guardou o cartão, não mostrou para ninguém e no dia seguinte
arriscou telefonar para ela.
Sabia que ela era casada,
ligou então às 10 horas, imaginando que o marido já teria saído de casa.
Acertou. Ela atendeu, disse que não poderia falar naquele momento, pois estava
saindo e perguntou se ele poderia ir à casa dela naquele dia mesmo, às 14
horas. Ele disse que sim, ficou cada vez mais curioso.
Foi pontual. Exatamente quando
faltam 5 minutos para as 14 horas ele tocou o interfone do edifício onde ela
morava. Ela atendeu e falou com ele para subir. Ele estava com uma camiseta
simples, calça jeans e surpreendeu-se quando a professora abriu a porta. Ela
estava vestida “nos trinques”, toda perfumada, cabelos soltos mas bem
penteados. E o sorriso, ah, sim, ela tinha um sorriso maravilhoso que ele
presenciara em sala de aula e comentara com alguns colegas ser um dos sorrisos
mais encantadores que ele já vira.
- Oi, Ramon, que bom que você
veio! Está curioso?
- Confesso que sim,
professora.
- Chega! Fui sua professora, a
partir de hoje não sou mais, somos colegas. Me chame de Sara, simplesmente.
- Está bem, Sara, obrigado por
me considerar um colega.
- Sim, Ramon, quero lhe
confessar que você foi o aluno mais brilhante deste semestre e digo mais, um
dos mais brilhantes dos últimos anos. E eu gostaria de poder te ajudar se você
pretende, como eu acho que pretende, seguir a carreira.
- Claro que pretendo... e fico
muito agradecido pela sua ajuda! Começar sempre é difícil.
- Pois é, eu comprei um
presente para você, espero que goste!
- Não precisava, profess...
ops... Sara.
Ela pegou um pacote que estava
em cima da mesa e o entregou. Ele abriu. Era um dos livros básicos do curso,
que ele lera na biblioteca porque custava muito caro.
- Sara... não precisava...
este livro é tão caro!
- Você vai precisar muito
dele, seja nas suas pesquisas, seja nas aulas que vier a dar. Aceite, foi
comprado de coração, para demonstrar que confio muito em você. E que gosto
muito de você, também!
Ele olhou meio assustado para
ela. Ela entendeu o constrangimento dele.
- Não se preocupe, Ramon. Eu,
realmente, aprendi a gostar de você. Sua educação, seu interesse, seus
trabalhos e provas, tudo isso me fez gostar de você.
A surpresa maior para ele foi
que ela falava e ao mesmo tempo encostava sua mão no ombro dele, descia pelo
braço... ele ficou arrepiado e era esse
o efeito que ela desejava. A mão agora passeava pelo tronco, ela foi se
aproximando cada vez mais e deu-lhe um beijo na boca. Assustado a principio,
Ramon gostou e retribuiu o beijo, mas lembrou-se de que ela era casada.
- Sara... você é casada... não
acho certo!
- Quem tem de achar sou eu,
Ramon.
Tirou a camiseta dele.
Continuou beijando-o e abraçava seu torso nu.
Virou-se de costas para ele.
- Abra o fecho do meu vestido,
por favor...
Ele abriu, desceu até perto da
bunda. Ela abriu o vestido. Estava com uma lingerie que ele achou belíssima. E
aí começou a beijar e lamber o tronco, desceu, beijou o umbigo, abriu o cinto,
a braguilha e desceu a calça jeans dele. Sorriu.
- Eu já sonhei com isso, e sua
pica é igualzinha à que eu vi no sonho.
O pau estava mole, ela pegou
nele e o chupou bastante. Ramon estava achando tudo maravilhoso, mas ainda
surpreso, ele não falava nem fazia nada. Só olhava admirado aquela linda mulher
que até ontem era sua professora e agora era colega. E que coisas maravilhosas
a colega sabia fazer!
E ela era incansável, chupava
sem parar, suas mãos pegavam nas pernas dele, na bunda. Ele só olhava. Então
ela se levantou, acabou de tirar o vestido e carregou-o para o sofá. Já sem
constrangimento algum, Ramon tirou a calcinha que ela usava e foi chupar a
buceta peluda de Sara. Ela gemeu, gemeu, suas pernas tremeram ao contato da
língua dele.
- Ahhhh, Ramon... meu aluno,
meu colega, quero me acabar aqui hoje com sua pica dentro de mim. Enfia, enfia,
please!
Ele a atendeu, apenas
deitou-se sobre ela e encaminhou seu pau para entrar na bucetinha de Sara, que
fechou os olhos e gemeu mais alto ainda quando sentiu que ele entrava todo e a
preenchia totalmente. E recebeu as estocadas que ele lhe deu, gemendo sempre,
até gozar, apertando a pica dele com suas coxas e fazendo com que ele
entornasse seu leite dentro dela.
- Ramon, foi maravilhoso...
- Eu também achei... e
confesso que nunca imaginei que chamaria sua atenção assim.
- Querido, eu passei o
semestre todo sofrendo, foi uma loucura, um frenesi que tomou conta de mim
desde a primeira aula, quando te vi. Minha vontade era dizer a você desde o
início do semestre, mas eu não podia fazer isso. Precisava te conhecer melhor,
saber que você é uma pessoa em quem posso confiar. Sei que isso vai ficar só
entre nós. E não se preocupe com meu marido, ok? Ele não se incomoda, pelo
contrário, adora quando saio com alguém. Ele sabe que você viria aqui hoje e
que eu pretendia te agarrar. E antes que você pergunte, sim, nós vamos transar
mais vezes, porque o presente que vou te dar não é apenas o livro. Eu tenho uma
bolsa de pesquisa para dar no próximo semestre e mesmo você já sendo formado
pode se candidatar. Eu sei que você vai passar no concurso e vai ser meu auxiliar,
pelo menos por um ano! Então se prepare, terá de vir aqui em casa muitas e
muitas vezes!
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