terça-feira, 20 de janeiro de 2015

A formanda quis me ver revelando as fotos...



(Escrito por Kaplan)
(obs: sem as fotos da formatura, pois as formandas não autorizaram...)

Definitivamente, fotografar formaturas não é um sonho de consumo da maioria dos fotógrafos. Eu já tinha desistido de tal tipo de serviço, porque, além da dificuldade de reunir uma turma às vezes bem grande, tomar cuidado para que aqueles formandos babacas não fiquem colocando chifres nas cabeças dos colegas, conseguir que todos olhem para a câmera ao mesmo tempo e com aparências boas, ter de bater três ou quatro chapas porque alguém pode ter saído de olho fechado, etc e tal, além de tudo isso, ainda tem o aborrecimento de um ou outro que resolve não ir buscar as fotos e, claro, aí eu não recebo pelo trabalho e aborrecimento que tive. Larguei de lado.

Mas tive de fazer uma exceção, quando uma amiga minha concluiu seu curso e um belo dia apareceu no Studio com mais cinco colegas, praticamente me intimando a fazer as fotos da turma.

- Kaplan, não adianta pensar em recusar. Olha aqui, a nossa turma é pequena, são apenas doze formandas, todas mulheres, eu já fiz a sua propaganda e trouxe a comissão de formatura para verem pessoalmente como seu trabalho é bom, já falei que você não gosta de fotografar formaturas, que já levou cano e nós combinamos o seguinte. Você vai dar o seu preço e nós vamos pagar adiantado!

Com uma intimação dessa, como eu poderia dizer não? Concordei, discutimos como seria, optaram por fazer álbuns no tamanho 20x25, com vinte fotos cada um, dei o preço, elas fizeram a conta de quanto ficaria para cada formanda, concordaram, assinamos o contrato e aguardei o dia. Elas ainda ficaram um tempo no Studio olhando minhas fotos. Notei que uma delas, a Carla, ficou particularmente interessada, comentou muito sobre algumas fotos e na hora de ir embora me deu um sorriso realmente encantador.

Bem, resumindo, fotografei as doze no culto e no dia seguinte na cerimônia de formatura. Fotos individuais, de pequenos grupos, a turma inteira, cada uma recebendo o canudo do diretor da faculdade, nada de especial. Depois da formatura, várias quiseram fotos com familiares, momento em que adolescentes babacas adoram fazer chifres em quem está à sua frente. Alguns olhares meus, bem severos, conseguiram faze-los esquecer que eram babacas e se comportarem como pessoas meramente civilizadas.

Quando já me preparava para guardar a tralha toda, a Carla se aproximou, timidamente, e me perguntou se ainda tinha filme para fazer duas fotos dela. Realmente eu tinha, o último filme eu deixara com umas 6 chapas ainda sem serem usadas, porque sempre tem alguém que quer uma última foto e fica chateado se eu digo que os filmes acabaram. 

 Ela não queria fotos com familiares, eram fotos só dela. Me pediu para fazer de meio corpo, já sem a beca. Estava com um vestido muito bonito, bem decotado, acabei tirando as 6 chapas que restavam no filme. Ela me agradeceu e perguntou se as fotos seriam coloridas ou preto e branco. 

- Vocês optaram por coloridas, eu nem trouxe filme preto e branco...
- Que pena! Eu curto demais fotos em p&b...
- Bem, eu posso fazer as suas ou algumas delas, em p&b, mas você sabe, de negativo colorido nunca se consegue um contraste muito bom do preto com o branco, fica meio cinza. Como sou eu que faço as cópias em preto e branco, posso tentar melhorar, mas não garanto que fique cem por cento.
- Vou pensar, no dia em que for ver as provas eu te falo.

Fui prá casa e no dia seguinte mandei os filmes para revelar. Em 24 horas eu já estava com todas as fotos, comecei a preparar um mostruário. Coloquei todas as fotos da turma inteira num envelope; as de pequenos grupos em outro e as individuais num terceiro. Pelo contrato, elas teriam até cinco dias para irem escolher. E cumpriram religiosamente. Claro que nunca foram sozinhas, sempre em grupinhos e o Studio virou um palco de gritinhos e risos a cada foto que elas observavam. Mas consegui que todas escolhessem as vinte fotos para os álbuns.

A Carla havia ido com mais duas colegas. Elas se retiraram logo que escolheram e ela ficou para conversar comigo.

- Ainda estou na dúvida, acredita?
- Pense com calma, eu vou ficar o resto do dia para arrumar tudo para mandar fazer as ampliações, só vai dar para mandar amanhã. Se quiser as suas fotos em p&b eu terei de esperar as ampliações chegarem para selecionar as suas e fazer aqui. Em um dia eu faço, só tenho de esperar que as coloridas cheguem.
- Deixa eu ver aqueles álbuns de fotos em p&b de novo?
- Claro, fique à vontade!

Enquanto ela via, eu comecei a marcar nos negativos quais teriam de ser ampliados. 

- Olha, vamos fazer o seguinte: faz o meu álbum com as fotos coloridas. Eu queria em preto e branco só aquelas últimas que você tirou, aí você faz, mas não para o álbum, eu te pago à parte.

Peguei o filme em que estavam as fotos que ela queria.

- Você tem muita sorte! O filme é cortado em tiras de 6 chapas no laboratório. E as suas foram as últimas seis, então nem preciso mandar essa tira. Posso fazer amanhã mesmo aqui.
- Jura? Que ótimo! Posso te pedir uma coisa?
- O quê?
- Eu posso ver você fazendo essas cópias?
- Bem... pode... o laboratório não é lugar muito agradável, é todo escuro, mas se quiser ver, pode sim. Venha amanhã às dez horas, é quando irei fazer.
- Obrigada! Muito obrigada!

Saiu feliz e no dia seguinte lá estava ela. 

Depois desse longo preâmbulo, você, leitora, você, leitor, já sabem o que aconteceu. Apertados no estreito espaço do laboratório, ela se entusiasmava completamente quando via as imagens surgindo no papel dentro da banheira do revelador. Acompanhou atentamente o processo de fixação e lavagem. E depois de terminado, quando me preparava para sairmos do laboratório, ela ficou na frente da porta e me tascou um beijo daqueles bem demorados. Não fugi da raia, já que ela me beijava, também a beijei e minhas mãos, quase automaticamente foram até os seios dela. Senti-os macios debaixo da blusa. Ela não estava usando sutiã. Levantei sua blusa e mesmo só com a luz vermelha acesa, pude admirar a beleza dos seios dela.

Peguei-os, chupei-os, mamei-os, mordi-os. Ela gemeu. Tirou a blusa e já ia tirar a saia quando eu argumentei com ela que ali seria meio complicado.

- Vamos sair e subir ao Studio. Lá teremos mais espaço...

Ela recolocou a blusa, saímos, vi que não havia ninguém à espera, subimos as escadas e nos despimos. Enquanto eu tirava minha roupa, ela olhava, fascinada, as luzes, os panos de fundo, os tripés.

- Eu adoro fotografia, quando quiser uma modelo pode me chamar... pretensiosa eu, não? Mas pode me chamar sim. 

Chegou-se a mim, pegou em meu pau. Joguei algumas almofadas no chão e foi ali que transamos bem gostoso.  Ficamos quase duas horas no rala e rola e só paramos porque estávamos morrendo de fome. Já eram quase duas horas da tarde. Fomos a um self service que havia ali perto e voltamos ao Studio. Ficamos batendo um papo e depois subimos de novo para uma nova rodada de sexo.

Carla ficou minha amiga e volta e meia aparecia por lá. E sempre aproveitávamos para dar uma bela trepada no Studio...

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