sexta-feira, 23 de janeiro de 2015

Três amigas num momento de muito amor

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Kaplan
 

(escrito por Kaplan)
Como sempre, lá estavam elas. Meg, Lúcia e Rejane. Meg e Lúcia tinham ido novamente à casa da amiga. Como sempre, tiveram de esperar o chato do marido da Rejane sair para poderem curtir-se.

Ela as levou à escada que dava para o jardim. Era novo o jardim, a grama estava muito bem assentada e bem verde. As duas não estavam interessadas na grama. Colocaram a Rejane entre elas e começaram a beijá-la e a lhe dar bons amassos. Rejane conseguiu se desvencilhar e correu para o jardim, sendo alcançada pelas duas, rolaram pelo chão e a Meg parou em cima dela, beijando-a. A Lúcia ficou de lado, observando e esperando uma chance de participar também.

A chance logo apareceu. Rejane libertou-se e correu para dentro de casa, as duas foram atrás. E lá, no quarto, foi a vez de Lúcia ficar de recheio de sanduiche, sendo beijada e tocada ora pela Meg, ora pela Rejane. E aí as camisetas começaram a subir, expondo os seios das três, que também se tornaram o alvo dos beijos e carícias. 


Logo foi a vez das calças também serem abaixadas, e as xotinhas da Meg e da Lucia se tocaram, e a da Rejane tocou a bunda da Lúcia. Ficaram se esfregando, se beijando.
- Meg, a gente veio dar um trato na Rejane e você está é acabando comigo...
- É porque me bateu um tesão muito grande com voce, mas pode beijar a Rê...
Lúcia virou o corpo, ficando de frente para Rejane, porém a Meg não lhe deu sossego, enfiando a mão em sua xotinha e fazendo-a gemer.
- Espera, Rejane, deixa eu apagar o fogo dessa criatura!
Ajoelhou-se na frente da Meg e foi chupar a bucetinha dela. Isso possibilitou que Meg e Rejane se beijassem, encostassem os seios uma na outra e a mão da Meg começou a esfregar-se na xotinha da Rejane. Estavam as três alucinadas e a Meg finalmente acalmou.

Lucia e Rejane foram para a cama e ficaram se amando. Meg assistia, mas não resistiu muito tempo, pulou na cama e foi lamber as bundas das duas. Posicionou-se para fazer um velcro com a Rejane, que tinha os seios e os lábios beijados pela Lúcia enquanto sua xotinha e a da Meg se esfregavam freneticamente. 

 No final, cada uma enfiou os dedos na xotinha da outra e elas ficaram se masturbando até sentirem seus prazeres completos.

Tomaram banho juntas e depois foram para a sala, devidamente vestidas. Enquanto esperavam o marido de Rejane chegar, ficaram comentando sobre seus últimos casos.

Meg contou que tinha conhecido um cara e depois de algumas conversas, ficou interessada nele e ele a convidou, no inverno, para ir à casa dele, tomar um vinho à frente da lareira. Como ela já estava a fim, aceitou o convite e foi com ele num sábado à noite. 

foto: Kaplan

Ele acendeu a lareira e ficaram os dois tomando vinho, ouvindo o crepitar da lenha. Até que ele começou a acariciar os cabelos dela e logo os dois estavam nus, fazendo um belo 69, ela por cima dele, sentindo a língua dele não apenas na xotinha mas também no cuzinho. Na cabeça dela já imaginava o que ia rolar aquela noite!

Depois daquela chupação toda, ele a trouxe para seu lado e enfiou o pau, de ladinho e metia enquanto a beijava e as mãos dele pegavam nos peitos dela. O calor que ela já estava sentindo não era o provocado pelo fogo da lareira...

Sem tirar o pau de dentro dela, ele foi levantando o corpo dos dois, fazendo-a ficar de quatro e continuou bombando, possibilitando a ela ter um orgasmo bem satisfatório. Aí ele tirou o pau da xotinha e enfiou no cu, socando firme até gozar também.

- Passei a noite lá e mesmo sem lareira, ele ainda me comeu três vezes. Temos nos encontrado bastante depois disso e sempre tem sido muito bom!

A Lúcia comentou que sua ultima bela trepada tinha sido com um ex-colega de colégio, que ela reencontrou e que a levou literalmente para o meio do mato. Ela nem se recordava direito onde era, lembrava-se que ele entrou em estradas de terra, deu não sei quantas voltas, depois parou o carro, eles desceram e procuraram um lugar legal.

Acharam um tronco de árvore caído, ele sentou-se lá, ela sentou no colo dele e começaram os beijos e amassos. Ele levantou a camiseta dela e mamou nos peitos, enlouquecido. Era cada lambida nos biquinhos que ela quase levantava vôo, de tão bom! 

Aí ele tirou a camiseta dela, a saia, e se despiu também. Colocaram as roupas no chão para poderem deitar por cima. Primeiro ela deitou de costas e ele deitou-se sobre ela, beijando-a e roçando seu pau na xotinha dela. Depois ele deitou de costas e ela foi fazer um boquete nele.

- Nunca imaginei que o meu coleguinha de colégio ia ficar com um pau grande como o dele! Se soubesse já teria abusado dele naquela época!

Ela chupou bastante, foi bastante chupada também, depois sentou no pau dele e pulou bastante. Mas ele se levantou, colocou-a com as mãos no tronco da árvore e meteu por trás. Meteu muito e ela gozou legal, mas a transa continuou. Ele não parava de tocar o corpo dela, os seios, de beijá-la e ela logo ficou acesa novamente e acabou dando o rabinho também.

- Infelizmente, este meu colega já está casado, e então não podemos nos encontra muito. Mas já rolou, em motel. Ele está prometendo me levar numa viagem que vai fazer ao Pará, se der certo ficaremos uns cinco dias lá!

Nem Meg nem Lucia esperavam que Rejane contasse algo, pois sabiam que para ela enganar o marido era algo muito complicado. Mas, para surpresa das duas, ela contou que tinha acontecido um lance bem legal, ali mesma na casa dela.

- Sabe aquela varanda que tem lá em cima, que dá vista para o mar? Pois é, eu andava tão chateada com o tédio que é isso aqui que resolvi fazer uma coisa sem meu marido saber, tomar sol pelada lá na varanda. Fiz  isso umas cinco ou seis vezes, e aí aconteceu o lance que falei com vocês. Não foi uma trepada, realmente não tive coragem.

Teve um vizinho que me viu pelada numa hora em que fiquei de pé e cheguei no muro para dar uma bela respirada no ar. O muro é baixo, vocês sabem e meus peitos ficaram expostos, ele viu e ficou me olhando. E eu fiquei doida, né? não saí de lá, não me escondi, nada. Fiquei lá me exibindo para ele e ele veio aqui. Escalou o muro e quando eu dei por mim ele já chegava aqui na varanda, dizendo que tinha visto um espetáculo dos deuses. Eu comecei a rir, de nervoso e ele, acho que para me acalmar, arrancou a bermuda, ficando peladão também. Deixei, só avisei a ele que faltava uma hora para meu marido chegar e que ele tinha que ir embora antes disso. E falei que podíamos só brincar, mas não iríamos transar. Ele concordou e aí foi um festival de chupadas. 

Comecei, fiz um belo boquete nele, depois foi a vez dele me chupar por inteiro. Começou no dedão do pé, subiu pela perna, me deu uma lambida na xoxota, no umbigo, nos seios, na orelha e voltou para a xoxota, que chupou divinamente bem.

- Confesso a vocês que gozei com a chupada dele. Muito boa, recomendo!

Mas ela estava de olho no relógio e o expulsou aos quarenta minutos do primeiro tempo. E disse a ele que não podia voltar, era muito perigoso. Então ficou só nisso.
 

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