(Escrito por
Kaplan)
Eliane era o tipo da aluna que todo professor admira. Séria, estudiosa,
lia todos os livros que eles recomendavam, fazia provas excelentes, trabalhos
também excelentes. Ela tirava notas totais em quase todas as disciplinas do seu
curso universitário.
Os colegas não curtiam muito a Eliane. Ela não participava das festas,
das paqueras. Levava o estudo muito a serio. Nunca alguém a vira com namorado
ou amigo mais chegado. Na verdade, ela achava a maioria dos colegas um bando de
medíocres, que estavam ali gastando o dinheiro dos pais, trocando as aulas por
idas a bares. Definitivamente ela não concordava com eles e não participava de
nada disso.
Mas aquela aluna nerd, que encantava os professores pela inteligência,
raciocínio, seriedade e tudo o mais, também entendia de sexo. Ali na faculdade
não fazia nada, mas tinha amigos com os quais transava numa boa. Na cama ela se
revelava!
O primeiro professor que descobriu isso foi o professor Durval, que a
recebeu um dia em seu gabinete. Ela fora entregar um trabalho, as aulas já
tinham acabado, o prédio estava bem vazio. E eles começaram a bater papo.
Claro que ele a elogiou bastante, ela se fazia de envergonhada com os
elogios. Depois o papo se amenizou. Ele perguntou a ela se já havia se
apaixonado por algum professor, em alguma época da vida.
- Professor... que pergunta!
- Desculpe, é só uma curiosidade minha. Eu me lembro dos meus tempos de
colégio, em que fui apaixonado por algumas professoras.
- É, não vou negar que já tive paixõezinhas sim. Coisas de adolescentes,
não é? Acho que todas nós cedo ou tarde ficamos com uma “queda” por algum
professor. E o senhor, já se apaixonou por alguma aluna?
- Aqui entre nós, já sim. Mas pouquíssimas. O que me seduz numa mulher é
justamente a inteligência dela. Não fico
muito ligado na beleza física, esta
acaba mais cedo ou mais tarde, já a inteligência se aprimora a cada dia.

- Gostei disso... então é lícito supor que o senhor se apaixonou por
mim? Digo isso por causa dos elogios que acabou de me fazer!
- Está vendo como você é inteligente?
Eles riram. Ela se sentou numa cadeira e ele ficou rodeando-a. Ousado,
passou as mãos nos cabelos dela.
- Você me excita muito, Eliane.
- Verdade, professor?
- Me chame de Durval. E é verdade sim, você pode conferir com seus
próprios olhos.
Apontou para sua calça onde um volume enorme se fazia perceber. Ela
arregalou os olhos. E ele, cada vez mais ousado, pegou a mão dela e colocou em
seu pau.
- Profe... epa, Durval, como ele está duro... então é verdade, eu excito
o senhor... Posso ver, ao vivo e a cores?
- Fique à vontade...
Ela abriu a braguilha e com muito custo conseguiu colocar o pauzão duro
para fora. Nenhum dos amigos nerds com quem ela dormira tinha um pau daquele
tamanho. Era irresistível, pegou nele e começou um boquete, surpreendendo o
professor Durval que não a imaginava capaz de tanto.
Ele enfiou a mão dentro da blusa dela e pegou nos seios. Ela não estava
de sutiã, ele abaixou a blusa e viu o seio lindo que ela tinha. Ficou
afagando-o enquanto ela o chupava.
- Vem aqui, minha linda..
Levou-a para a mesa, colocou-a sentada, tirou-lhe ablusa. Seios lindos,
realmente, que ele chupou avidamente, antes de tirar o shortinho e a calcinha
dela.
- Eu tinha a certeza de que você teria uma bucetinha toda peludinha...
- Gosta?
- Adoro!
Colocou-a de novo sentada, ajoelhou-se e chupou aquela bucetinha que
exalava um perfume suave. Chupou bastante, deixando Eliane suando de tesão.
Então enfiou o pau na xotinha da aluna, de frente pra ela.
Deitou-a na mesa e voltou a usar a língua na xotinha. Eliane tinha de
morder os lábios, não podia gemer alto ali, alguém poderia ouvir e comprometer
o professor e a ela. Mas era impossível não soltar algum gemido, principalmente
quando ele, além da língua enfiou dois dedos e ficou fazendo o vai-e-vem com
eles. Segurou firme na mesa, retesou o corpo. Gozara.
Ele continuava com o pau duro.
- Durval, você tem camisinha?
- Não, nunca imaginara que isso ia acontecer.
- Vamos continuar amanhã ou depois, então? Você traz e ai poderá ter seu
gozo também.
Ele teve de concordar. Vestiram-se, foram embora depois de muitos
beijos. Dois dias depois, repetiu-se a cena. Mal ela chegou, ele já tirou a
roupa, arrancou a roupa dela, deitou-a na mesa, deu-lhe um banho de língua, pôs
a camisinha e meteu. Não fizeram mais nada, só aquela posição, por uma
eternidade, ela gozou, ele continuou metendo até gozar também. A camisinha
ficou repleta.
- Eliane, Eliane, que maravilha é transar com você! Você virá mais
vezes?
- Sempre que você quiser, Durval. Espero que seus colegas nunca
descubram... nem os meus!
- Ah, sabe quem é apaixonada com você?
- Você disse apaixonada?
- Sim, a professora Norma, já me confidenciou várias vezes.
- Mas o que você quer dizer com essa apaixonada?
- Ela é lésbica, adora mulheres, detesta homens. Se você quiser ter algo
com ela, prometo que não vou ficar enciumado!
Eliane foi para casa com a cabeça meio perturbada. Transa com mulher
nunca passara pela sua cabeça. Mas por que o Durval falara aquilo? Agora ela
estava encucada, e muito curiosa. Resolveu, alguns dias depois, procurar a
professora. Viu que o horário melhor era quando ela tinha as duas últimas
aulas, porque ai teria a mesma condição do Durval. Sozinha no gabinete, quase
ninguém na faculdade... lá foi ela. O pretexto? Queria que ela lesse a
introdução de um trabalho.
Notou os olhares cúpidos da professora para ela. Tinha ido de camiseta e
shortinho também. Ficou em pé esperando a professora ler, era uma lauda só, ela
leu, elogiou. E aí puxou conversa, foi tão insinuante que Eliane ficou se
perguntando se o Durval já tinha contado para ela alguma coisa.
Teve a impressão que sim. A professora pediu que ela se sentasse,
continuou elogiando e dando alguns conselhos a respeito da postura dela.
- Você anda muito curvada, Eliane, precisa ficar mais ereta. E esse
cabelo é bonito, mas está muito grande, você deveria providenciar um corte mais
moderno. Tem um rosto bonito, um corpo bonito, precisa se cuidar mais...
E a professora Norma era mais ousada do que o Durval. Foi falando, e
pegando nos seios dela, e logo arrancou a camiseta, puxou o rosto da Eliane e
beijou-a. Sensação nova, diferente, para a aluna. Ela não desgostou. O beijo da
professora era muito bom. Deixou rolar.
E a professora Norma também usou a mesa, colocou Eliane sentada,
encheu-a de beijos e depois mamou nos peitinhos da aluna, que ficou toda
arrepiada. Transar com mulher, afinal, não era ruim, ela estava gostando
bastante.
O passo seguinte foi a professora tirar o shortinho da Eliane e ficar
pegando em sua xotinha, por cima da calcinha mesmo.
- Sua xoxotinha é tão linda!
Afastou a calcinha para o lado e caiu de língua. Eliane gemeu. Puxa
vida, a língua dela era melhor do que a do Durval. Como chupava bem, seu
clitóris agradecia, penhorado, a língua dela o acariciando.
A professora também se despiu. Eliane gostou de ver os seios dela,
maiores do que os seus, mas firmes. Será que ela saberia mamar neles? O jeito
era tentar e a professora aprovou, gemeu também quando Eliane mordeu-lhe os
biquinhos.
Norma colocou Eliane de quatro em cima da mesa. Abaixou o corpo e voltou
a chupar a xotinha e o cuzinho da aluna. E Eliane quase foi à loucura quando a
professora enfiou um dedo em sua xotinha e outro no cuzinho. Teve que morder a
mão para não dar um grito altíssimo ao sentir um gozo profundo.
As duas estavam ofegantes, se abraçaram e trocaram dezenas de beijos.
A partir daquele dia, a aluninha nerd, que não dava bola para os
colegas, passou a frequentar os gabinetes do professor Durval e da professora
Norma, demonstrando para eles que era PDH em sexo!
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