segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

A irmã dava para os amigos do irmão – caso sério!



(Escrito por Kaplan)

Já havia um certo tempo que a rotina da casa onde os irmãos Tadeu e Tânia moravam passara a ser alterada.  E sempre em benefício de uma moradora: Tânia.

Mal o dia começava, a mãe dos dois preparava rapidamente um lanche para ela e para Tadeu. Às 6:30 ela saía de casa com o filho, deixava-o na faculdade e ia para o centro, onde tinha uma loja de roupas. Até o final do ano anterior, Tânia também ia com eles, mas ela se formara e, à falta de um bom emprego, ficava em casa. 

Levantava-se lá pelas oito horas, tomava um café e logo entrava para o banho, com a expressão feliz. Isso porque sabia que às nove horas alguém bateria a campainha e ela o receberia totalmente nua, à espera de uma transa sensacional. 

Na verdade, não era um felizardo que ia desfrutar dos seus belos seios e de sua vagina sempre ansiosa, eram dois. Oscar e Magno, dois amigos do irmão dela, que se revezavam na nobre arte de dar prazer à Tânia. Sem que o Tadeu soubesse. Não queriam perder a amizade dele, pois sabiam que era ciumento ao extremo com a irmã. Tomava conta dela como se fosse o próprio pai, já falecido.

Ela sempre tivera dificuldade para transar com algum namorado ou amigo, pois ele mantinha uma vigilância implacável. Mas depois que ela se formou e passou a ficar em casa, as coisas mudaram. Ela recebia os dois amigos em sua própria casa, sabendo que o irmão não era de matar aulas. Eles chegavam pontualmente às nove e iam embora às onze. Eram duas horas de imenso prazer que ela tinha, em praticamente todos os dias da semana, com exceção dos sábados, domingos e feriados.

Naquele dia, era a vez do Magno. Era o dono do cacete maior, na comparação com o Oscar. O que não quer dizer nada, ela sabia por experiência própria que o tamanho não fazia diferença, ambos trepavam divinamente.

Pontualmente às nove, ela já se encontrava nua, na sala, aguardando ansiosa o tocar da campainha. Previdente, conferiu pelo olho mágico e vendo que era o amante, abriu a porta, já toda oferecida. E o Magno, sabendo como ela o receberia, sempre vinha com uma roupa bem fácil de ser tirada, geralmente uma calça de moleton ou bermuda (conforme a temperatura do dia), não usava cueca. Ela adorava quando ele ia com o moleton. Pegar no pau dele e ver como ele crescia rápido, enchendo a calça era algo que a emocionava! 

 Porém, naquele dia, muito calor, ele estava de bermuda e uma regata, que foram tiradas sofregamente por ela. Deram inicio a uma sessão de beijos, abraços e amassos, mão naquilo, aquilo na mão e logo ele estava sentado no sofá e ela sentada em cima dele, de frente para ele, gemendo desesperada enquanto pulava. Ele a segurava pela bunda, ela pedia para ele lhe dar uns tapinhas, o que ele obedecia prontamente e ela gritava de tesão.

Parava de pular e começava a rebolar em cima dele, depois pulava de novo, levantava o corpo até quase o pau dele sair totalmente de sua xotinha, descia o corpo, rebolava e pulava. Depois levantou-se e foi fazer um boquete no pau já todo melado do Magno. Pegava no pau dele, batia com ele no próprio rosto, lambia, engolia, tudo entremeado com gemidos, xingava o rapaz, depois voltava a sentar-se e pulava desenfreadamente de novo.

- De ladinho agora, para eu gozar muito!

E lá foi ele, obediente, meter nela de ladinho, ali mesmo em cima do sofá. E tome mais gemidos, gritos. Tânia não se incomodava em fazer barulho quando transava. Nem Magno nem Oscar se importavam com isso, até gostavam, pois viam sinceridade, não era fingimento dela. Ela gostava de tudo, fazia de tudo, quase sempre tomava a iniciativa, sempre em busca do maior prazer possível. Gostava de todas as posições, mas de ladinho era tudo de bom! Quase sempre era de ladinho que ela conseguia gozar e naquele dia não foi diferente. 

 Depois de ele ter metido bastante, interrompeu, chupou-lhe a bucetinha e depois retornou à posição de ladinho e logo ela entrava em transe. Gozara, como quase sempre acontecia. E apenas esperou receber dentro de si o leitinho gostoso do Magno.
Olhou no relógio. Já eram dez e meia. Infelizmente não daria tempo para outra. O Magno se vestiu, deu-lhe um beijo e foi embora, prometendo voltar na semana seguinte. Ela correu ao banheiro, tomou uma ducha ligeira, e foi aprontar o almoço. Seu irmão chegaria logo. Enquanto a comida esquentava, ela voltou à sala e arrumou tudo, jogou uma essência de jasmim no ar, a casa ficou bem perfumada, para o irmão não desconfiar de nada.

Dois dias depois, a cena se repetiu, dessa vez com o Oscar.
Dessa vez foi na cama dela. Já estava nua, pulou nela e ficou aguardando o Oscar tirar a roupa e deitar-se ao seu lado. Depois das preliminares, que ambos gostavam muito, ele já foi comendo-a de ladinho, e arrancando os primeiros gemidos. Oscar era diferente do Magno, porque enquanto metia, suas mãos não ficavam paradas, apertavam-lhe os seios, ele a beijava, ao contrário do outro amante, que ficava mais parado.

Naquela semana, o felizardo a poder usufruir do rabinho dela era o Oscar. Ela revezava, cada semana era um, mas... desde que a fizessem gozar primeiro. Ele estava, portanto, preocupado em conseguir isso, pois adorava comer o cuzinho da Tânia. Tal como o Magno, ele sabia que ela não tinha orgasmos rápidos, pelo contrário, custava a gozar. E eles tinham de se virar para conseguir isso. Todas as posições eram tentadas, apesar de ambos saberem que a preferida dela era a de ladinho. 

Por isso ele iniciara já por ali, mas logo colocou-a para cavalgá-lo e depois de ela muito pular, sempre com seus gemidos altos, ele ainda a comeu de papai e mamãe, para, finalmente, retornar ao de ladinho, quando observou, cansado e feliz ao mesmo tempo, que ela tinha gozado. Agora era receber o prêmio, o que ele fez logo, pois sentia que também ele logo iria gozar. De fato, foi o que aconteceu.

Depois que ele foi embora, repetiu-se tudo que era necessário para que a casa não denunciasse nada ao irmão. Agora, só faltava esperar a semana seguinte, para uma nova rodada de sexo e de muito prazer!

Nenhum comentário:

Postar um comentário