terça-feira, 6 de janeiro de 2015

Ele comeu a psicóloga

(escrito por Kaplan)
 
Tenho um amigo que é muito engraçado, mas é um comedor de primeira. E não é do tipo “come quieto” não, ele sai contando pra todo mundo o que faz. É casado e tem uma piroca enorme, que vive nos mostrando no vestiário do clube. Realmente, é um cacetão que ele tem. Lógico que quando eu comentei isso com a Meg, ela fez questão de verificar pessoalmente e depois comentou com as amigas do clube que trataram de conhecer o pirocão, como ele foi apelidado por elas.
 
Eis que ele fica conhecendo uma psicóloga linda, sensual, jovem, peituda e bunduda, do jeito que ele gostava. Tratou de inventar alguma coisa neurótica que motivasse uma consulta com ela. Na mesma hora em que ele nos contou que tinha marcado a consulta, fizemos um bolão para saber quantas sessões com a psicóloga seriam necessárias para ele finalizar o trabalho que pretendia, ou seja, comer a doutora!
 
Alguns apostaram em cinco sessões, teve um maluco que falou que bastaria a primeira, outro disse que ele não conseguiria, pois existe uma ética profissional que diz que a psicóloga não pode se envolver com o paciente, eu apostei que na terceira sessão ele conseguiria. Ninguém acertou. Na segunda ele já conseguiu. 
 
 
A primeira sessão foi, como ele mesmo nos disse, para conhecer o ambiente. Chegou lá, ela o recebeu cordialmente, perguntou se ele queria deitar no divã ou ficar na cadeira mesmo, ele preferiu o divã. Ela fez uma série de perguntas, queria saber qual era o problema dele. Com a maior cara de pau do mundo, ele falou que estava quase se separando da esposa, pois ela não aguentava transar, já que o pau dele era muito grande.
 
- Descomunal, doutora. Eu sei que isso me atrapalha demais, ela reclama que não consegue fazer sexo oral e que o sexo vaginal dói tanto que ela não quer mais. E isso me deixa profundamente preocupado, porque amo demais a minha esposa e não quero perdê-la. Mas como vou fazer? Desculpe a franqueza, minha esposa é uma gostosura, eu tenho o maior tesão quando a vejo nua, no banho, na cama ao deitarmos. E quando tento algo, ela se afasta.
 
Ele notou que ela não falou nada, só ficou ouvindo atentamente e anotando num caderno. Ela ficava sentada um pouco atrás do divã em que ele ficava, então ele não a via, apenas escutava quando ela perguntava. Mas como bom paquerador que era, notou as diferenças de entonação da voz da psicóloga. A tranquilidade dela no início cedeu lugar a frases mais pausadas, ele sentia ela arfando, falando com dificuldade...
 
Para a segunda sessão ele foi de calça de moleton, sem cueca. Imaginem o olhar da doutora quando viu ele se recostando no divã, o volume que ela podia ver era realmente espantoso. E a voz dela traiu-a. Desde a primeira fala, ele notou a dificuldade, o gaguejar, ela falava coisas que depois mudava o assunto, ela estava realmente perturbada com o que via.
 
A pedido dela, ele se pôs a narrar como fazia sexo com a esposa. Ah! Tudo que ele imaginava de fantasias apareceu como se fosse a mais pura verdade! E ele foi falando, falando, e só ouvindo a respiração pesada dela. 
 

Se ele olhasse para trás, veria que a doutora já tinha aberto dois botões da blusa e estava com a mão no seio, alisando-o, acariciando-o, olhos fechados, num verdadeiro pré-gozo.
Finalmente ela falou:
 
- Mas você faz com sua esposa todas as preliminares, para ela ficar bem à vontade, relaxada e não ter medo de fazer o sexo vaginal?
- Claro, doutora! Bem, a senhora está me pedindo detalhes, posso falar tudo?
- Pode sim.
 
Nessa altura ela já tinha desabotoado o sutiã e os seios estavam totalmente à mostra. E uma das mãos puxara a saia para cima e ela estava simplesmente se masturbando, sem que ele visse. Mas ao ouvir os quase gemidos dela, ele virou o rosto e viu o que ela não deveria mostrar.
 
- Doutora, mas o que é isso?
- Eu... eu... estou muito excitada com tudo o que você disse... e com muita vontade de ver o que está escondido na sua calça. 
 
Mal ela terminou de falar isso, ele abaixou a calça de moleton e mostrou a pica para ela. Enlouquecida, ela saiu da cadeira, ajoelhou-se ao lado do divã, pegou no pau dele. Ao contato da mão dela, ele cresceu e mostrou toda sua pujança.
 
- Ele é muito grande e grosso, mas sua esposa deve ter uma boca muito pequena...
Enfiou o bicho na boca. 
 
- Viu? Eu consegui! Ela também pode conseguir...
 
E sem esperar resposta, ela começou um longo, demorado boquete. O pirocudo aproveitou que ela estava ajoelhada, levantou a saia dela até a cintura e sua mão foi percorrer a bunda e a bucetinha da doutora.
 
- Nossa, que calor! Que calor! Deixa eu ver se ele entra dentro de mim!
 
Tirou o pirocudo do divã e ela é que se deitou lá, já tirando a roupa toda. E deu gostoso para ele, guardando o cuzinho para a terceira sessão, na semana seguinte.

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