(escrito por
Kaplan)
Tenho um amigo que é muito engraçado, mas é um comedor de primeira. E
não é do tipo “come quieto” não, ele sai contando pra todo mundo o que faz. É
casado e tem uma piroca enorme, que vive nos mostrando no vestiário do clube.
Realmente, é um cacetão que ele tem. Lógico que quando eu comentei isso com a
Meg, ela fez questão de verificar pessoalmente e depois comentou com as amigas
do clube que trataram de conhecer o pirocão, como ele foi apelidado por elas.
Eis que ele fica conhecendo uma psicóloga linda, sensual, jovem, peituda
e bunduda, do jeito que ele gostava. Tratou de inventar alguma coisa neurótica
que motivasse uma consulta com ela. Na mesma hora em que ele nos contou que
tinha marcado a consulta, fizemos um bolão para saber quantas sessões com a
psicóloga seriam necessárias para ele finalizar o trabalho que pretendia, ou
seja, comer a doutora!
Alguns apostaram em cinco sessões, teve um maluco que falou que bastaria
a primeira, outro disse que ele não conseguiria, pois existe uma ética
profissional que diz que a psicóloga não pode se envolver com o paciente, eu
apostei que na terceira sessão ele conseguiria. Ninguém acertou. Na segunda ele
já conseguiu.
A primeira sessão foi, como ele mesmo nos disse, para conhecer o
ambiente. Chegou lá, ela o recebeu cordialmente, perguntou se ele queria deitar
no divã ou ficar na cadeira mesmo, ele preferiu o divã. Ela fez uma série de
perguntas, queria saber qual era o problema dele. Com a maior cara de pau do
mundo, ele falou que estava quase se separando da esposa, pois ela não
aguentava transar, já que o pau dele era muito grande.
- Descomunal, doutora. Eu sei que isso me atrapalha demais, ela reclama
que não consegue fazer sexo oral e que o sexo vaginal dói tanto que ela não
quer mais. E isso me deixa profundamente preocupado, porque amo demais a minha
esposa e não quero perdê-la. Mas como vou fazer? Desculpe a franqueza, minha
esposa é uma gostosura, eu tenho o maior tesão quando a vejo nua, no banho, na
cama ao deitarmos. E quando tento algo, ela se afasta.
Ele notou que ela não falou nada, só ficou ouvindo atentamente e
anotando num caderno. Ela ficava sentada um pouco atrás do divã em que ele
ficava, então ele não a via, apenas escutava quando ela perguntava. Mas como
bom paquerador que era, notou as diferenças de entonação da voz da psicóloga. A
tranquilidade dela no início cedeu lugar a frases mais pausadas, ele sentia ela
arfando, falando com dificuldade...
Para a segunda sessão ele foi de calça de moleton, sem cueca. Imaginem o
olhar da doutora quando viu ele se recostando no divã, o volume que ela podia
ver era realmente espantoso. E a voz dela traiu-a. Desde a primeira fala, ele
notou a dificuldade, o gaguejar, ela falava coisas que depois mudava o assunto,
ela estava realmente perturbada com o que via.
A pedido dela, ele se pôs a narrar como fazia sexo com a esposa. Ah!
Tudo que ele imaginava de fantasias apareceu como se fosse a mais pura verdade!
E ele foi falando, falando, e só ouvindo a respiração pesada dela.
Se ele olhasse para trás, veria que a doutora já tinha aberto dois
botões da blusa e estava com a mão no seio, alisando-o, acariciando-o, olhos
fechados, num verdadeiro pré-gozo.
Finalmente ela falou:
- Mas você faz com sua esposa todas as preliminares, para ela ficar bem
à vontade, relaxada e não ter medo de fazer o sexo vaginal?
- Claro, doutora! Bem, a senhora está me pedindo detalhes, posso falar
tudo?
- Pode sim.
Nessa altura ela já tinha desabotoado o sutiã e os seios estavam
totalmente à mostra. E uma das mãos puxara a saia para cima e ela estava
simplesmente se masturbando, sem que ele visse. Mas ao ouvir os quase gemidos
dela, ele virou o rosto e viu o que ela não deveria mostrar.
- Doutora, mas o que é isso?
- Eu... eu... estou muito excitada com tudo o que você disse... e com
muita vontade de ver o que está escondido na sua calça.
Mal ela terminou de falar isso, ele abaixou a calça de moleton e mostrou
a pica para ela. Enlouquecida, ela saiu da cadeira, ajoelhou-se ao lado do
divã, pegou no pau dele. Ao contato da mão dela, ele cresceu e mostrou toda sua
pujança.
- Ele é muito grande e grosso, mas sua esposa deve ter uma boca muito
pequena...
Enfiou o bicho na boca.
- Viu? Eu consegui! Ela também pode conseguir...
E sem esperar resposta, ela começou um longo, demorado boquete. O
pirocudo aproveitou que ela estava ajoelhada, levantou a saia dela até a
cintura e sua mão foi percorrer a bunda e a bucetinha da doutora.
- Nossa, que calor! Que calor! Deixa eu ver se ele entra dentro de mim!
Tirou o pirocudo do divã e ela é que se deitou lá, já tirando a roupa
toda. E deu gostoso para ele, guardando o cuzinho para a terceira sessão, na
semana seguinte.
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